Simpatia ou macumba
SIMPATIA OU FEITIÇARIA??
Seus praticantes as chamam de simpatias e são largamente empregadas pelo povo brasileiro, sendo difundidas como inofensivas tradições folclóricas. Mas... Será que as simpatias são realmente inofensivas? Que poderes envolvem? Que perigos escondem? Quais os reais limites entre a fé e a superstição? O uso de palavras bíblicas santifica esta prática? Há alguma relação entre a simpatia e a bruxaria?
Possuir respostas para estas perguntas é vital. Pessoas que jamais entrariam em um terreiro ou se envolveriam com algum tipo de ocultismo tornam-se ingenuamente (ou não) vítimas das maldições inerentes a este tipo de prática. A inocência não serve de escudo.
Definindo simpatia
O que é mesmo simpatia? O dicionário Aurélio a define, entre outras coisas, como: "ritual posto em prática, ou objeto supersticiosamente usado, para prevenir ou curar uma enfermidade ou mal-estar". Mas esta explicação é muito branda. A significação de um site sobre simpatia é outra bem diferente para esta prática: "Simpatia é a maneira ritual de forçar poderes ocultos a satisfazerem a nossa vontade".
Este conceito é exato e sincero, uma vez que não são as meras palavras, atos, rituais e objetos que vão levar a realização do desejo do praticante da simpatia, mas, sim, os poderes nela invocados. Não são as gotas do azeite, os pingos da vela e/ou o pano vermelho os verdadeiros objetos da fé. Os praticantes, quando usam destas coisas, colocam sua fé em entidades indefinidas ou em algum santo católico, como no caso de Santo Antônio, Santo Expedito e São Jorge, muito comuns em simpatias.
Isso significa que, mesmo sem intenção, ou involuntariamente, procura-se criar algum vínculo com o mundo espiritual e manipulá-lo de forma a atender nossos desejos. A grande questão é: com quem a magia da simpatia lida?
Brincando com o inimigo
Neste mundo pragmático em que vivemos, o que as pessoas geralmente querem saber é: "Funciona?". O mesmo site comenta: "A simpatia tem grande prestígio, dada a psicologia do povo que quer resultados imediatos, sem tratamento e sem trabalho, trazidos pelas escamoteações da mágica. Em suma, o milagre".
Embora a única preocupação do praticante seja ter resultado imediato, ele, porém, não se detém para questionar qual a fonte do poder por trás das simpatias. Claro que a maioria não funciona, e o aparente efeito de algumas não passa de coincidência ou auto-sugestão. Mas quando se trata de um "milagre" real, os envolvidos não questionam o autor do suposto milagre, nem sequer cogitam que estes "poderes ocultos" têm como fonte os espíritos malignos.
A Bíblia relata que quando Moisés foi enviado por Deus ao Egito para falar a faraó acerca da libertação do povo hebreu, lançou sua vara ao chão e Deus a transformou em cobra. Entretanto, os magos egípcios fizeram o mesmo com seu poder (Êx 7.10-12). Os milagres foram iguais, mas a fonte deles era antagônica: Moisés invocava ao Deus verdadeiro, e os outros, cultuavam falsos deuses e espíritos malignos.
Assim, pode-se depreender que desejar milagres e não se preocupar com a "fonte de origem" é abrir a porta para a atuação do diabo. Sobre o poder do diabo em obrar prodígios a Palavra de Deus esclarece:
"A vinda desse iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira, e com todo engano da injustiça para os que perecem. Perecem porque não receberam o amor da verdade para se salvarem" 2Ts 2.9,10
Fé e superstição
"De sorte que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus" (Rm 10.17).
Logo, a fé bíblica, a fé verdadeiramente cristã, é uma conseqüência de se ouvir e aceitar a Palavra de Deus. A superstição, elemento essencial das simpatias, não tem seu fundamento nas Escrituras Sagradas, se é que possui algum fundamento. As pessoas que se envolvem com simpatias, o fazem pela indicação de outro, e não se preocupam em analisar os poderes ocultos que se escondem por trás das mesmas.
Mesmo o uso de objetos, palavras e atos narrados na Bíblia podem se degenerar em superstição. Embora a Palavra de Deus se utilize desses elementos, tais elementos, no entanto, só têm valor quando baseados na fé. "Tudo o que não é por fé, é pecado" (Rm 14.23).
Temos de fazer distinção entre as narrações bíblicas e os princípios bíblicos. Quando Deus ordenou ao povo de Israel que desse voltas ao redor dos muros de Jericó e tocasse trombetas para que os muros caíssem (Js 6), não estava ensinando com isso um ritual de "como derrubar muros". A Bíblia é explícita ao dizer que "pela fé caíram os muros de Jericó" (Hb 11.30), e não pelo simples fato de serem rodeados. Houve uma ordem específica de Deus e uma obediência em fé correspondente, então Deus operou. A vitória veio de Deus pela fé, e não porque aquele era um ritual mágico.
Da mesma forma, o fato de Jesus ter cuspido na terra, feito lodo, passado nos olhos de um cego e este ter sido curado após lavar-se no tanque de Siloé, não significa que Jesus estava ensinando, com isso, um ritual para curar cegos (Jo 9.11). Aquele foi um milagre produzido pelo poder de Cristo mediante a fé, e não passos a serem seguidos pelos cegos que buscam cura. A Bíblia estava narrando um acontecimento, não ensinando um ritual para curar cegos.
É importante também mencionar a repetição de palavras que geralmente está inserida nas simpatias. Jesus condenou a prática das chamadas "rezas", quando disse:
"E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles..." (Mt 6.7,8).
Embora no dicionário orações e rezas sejam palavras sinônimas, na prática, porém, as rezas tornaram-se fórmulas mágicas com poder em si mesmas, e não representam nenhuma manifestação de fé, no sentido bíblico.
É bom ratificar que, biblicamente, fé significa confiar (crer) em Deus e em Cristo (Jo 14.1). Os cristãos oram e tomam atitudes confiando nas promessas divinas, e não em meras palavras e atos por si só. Os praticantes da simpatia não agem de acordo com um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus.
O nome de Deus em vão
"SALMOS 37 e 38 - Leia os salmos 37 e 38 três vezes ao dia, durante três dias. Após tê-lo feito, publique o texto (salmo) no jornal no quarto dia e veja o que acontece. Faça dois pedidos difíceis e um impossível".
Tem-se popularizado o uso de Salmos, ou mesmo do nome de Jesus, como simpatia para a resolução de problemas. Todos os dias, os jornais trazem uma coluna de agradecimento ou de recomendação de pessoas que aconselham os leitores a usar o "salmo tal" ou a "palavra tal" para resolverem seus problemas e alcançarem alguma coisa.
"Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão" (Êx 20.7).
Embora alguns achem que, ao citarem a Bíblia, Deus ou Jesus valida este tipo de atitude, o oposto, no entanto, é que é verdade. As pessoas estão, de fato, querendo manipular a Deus por meio de palavras e ritos, quando a Bíblia ensina que isto é abominável aos seus olhos.
Nós, os cristãos, mais do que ninguém, reconhecemos o poder da Palavra de Deus. Mas este poder só é válido quando tomamos toda a Bíblia como regra de fé e conduta, e não quando extraímos trechos isolados e os usamos com um ritual, ou quando escrevemos um salmo ou outro trecho qualquer das Escrituras e os usamos como talismã. O salmo 91 é Palavra de Deus e, se creio nele e o aplico em minha vida, ele trará resultado. Entretanto, o mero pano ou papel onde ele está impresso não é um talismã para ser colocado atrás da porta para me proteger de espíritos malignos.
Temos de tomar cuidado para que a nossa fé não se deteriore em superstição e idolatria. Em Números 21.4-9, Deus ordenou a Moisés que fizesse uma serpente de bronze e colocasse sobre uma haste. Todos os israelitas que olhassem para ela seriam curados, e assim aconteceu. Todavia, com o passar dos dias, o povo de Israel, ao invés de colocar sua fé no Deus que os curava ao olharem para a serpente de bronze, puseram sua confiança na própria serpente e passaram a adorá-la e a oferecer-lhe incenso. Substituíram Deus por um dos instrumentos que Ele usou para abençoá-los. Por isso o rei Ezequias ordenou sua destruição:
"Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã" 2Rs 18.4
Feitiçaria caseira
"A bruxaria está na moda, e é possível encontrar cada vez mais adeptos em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte. Suas fileiras exibem advogados, contadores e engenheiros [...] As feiticeiras modernas não gostam de ser chamadas de bruxas. Preferem o termo medieval wicca (pronuncia-se uíca), que deu origem à witch (bruxa em inglês). A palavra vem do alemão arcaico, wic, que significa dobrar, porque a mágica teria função de mudar ou 'dobrar' os acontecimentos". Mas, como diz Eddie Van Feu em seu livro Wicca - Rituais: "A verdade é que wicca é só um termo mais bonitinho para bruxaria".
Os que consideram exagero comparar simpatia e feitiçaria fariam bem em atentar para este assunto. Vejamos os rituais ensinados no mesmo livro sobre wicca:
· Para proteger seu lar
"Deixe romãs abertas na janela da casa para trazer paz e harmonia para sua família", ou: "Faça uma cruz com dois pedaços de canela em pau e coloque-a escondida atrás da porta em sua escrivaninha".
· Para ter amor
"Guarde uma rosa ou um amor-perfeito dentro de seu livro de poesia ou do seu romance favorito. Tenha-o sempre à cabeceira, pois este é um poderoso talismã".
Perguntamos: qual é, então, na prática, a diferença entre a simpatia e a bruxaria? Ambas se apóiam em rituais, objetos e palavras para alcançar seus objetivos. Ambas utilizam elementos cristãos. Ambas definem apenas vagamente os poderes envolvidos na realização de seus "encantamentos". Em outras palavras, são usados apenas termos diferentes em relação ao mesmo tipo de prática. As forças malignas utilizadas pelos bruxos na História Antiga e Medieval continuam sendo acionadas por meio das chamadas "simpatias". O sincretismo cristão encobriu essa realidade, mas não pode mudar a essência do que realmente envolvem essas práticas.
Os historiadores são unânimes em admitir que o catolicismo português trazido para o Brasil era fortemente influenciado pela bruxaria européia. Como resultado, as mesmas práticas continuam sendo realizadas "camufladamente". Logo, simpatias nada mais são do que bruxarias caseiras efetuadas por pessoas que apenas querem resultados e estão dispostas a fazer qualquer coisa para alcançá-los.
Livrando-se da simpatia
"Andamos por fé, e não por vista" (2Co 5.7). Este é o fundamento da fé evangélica e bíblica. Quando o relacionamento diário com Deus se baseia em objetos, fórmulas, rituais e/ou palavras previamente estabelecidas, então ocorre um afastamento. Não importam quantas "graças" as pessoas digam que alcançaram por este meio, isto não prova que foi Deus quem realizou nada. O Novo Testamento rejeita completamente o uso de tais subterfúgios para se alcançar resposta divina, e o Velho Testamento só o faz quando é orientado por Deus e, mesmo assim, como símbolos espirituais de Cristo.
Não se engane, caro leitor, mexer com simpatia é mexer com o oculto, e todo benefício que resultar disso é aparente.
"Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios (receitas de simpatia e magia) [...] Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem. Tudo o que fizer prosperará" Sl 1.1-3
Autor: Eguinaldo H. Souza
Tradução para o Ingles :
Sympathy or voodoo
SYMPATHY OR WITCHCRAFT?
Its practitioners call it the sympathies and are widely used by Brazilian people, being spread as harmless folk traditions. But ... Do sympathies are really harmless? What powers involve? What hidden dangers? What are the real boundaries between faith and superstition? The use of Biblical words sanctify this practice? Is there any relationship between sympathy and witchcraft?
Have answers to these questions is vital. People who never come into a yard or get involved with some kind of occult become naively (or not) victims of curses inherent in this type of practice. Innocence does not serve as a shield.
Defining sympathy
What is it sympathy? The dictionary defines, among other things, like: "put in ritual practice, or object superstitiously used to prevent or cure an illness or malaise." But this explanation is too lenient. The significance of a site on sympathy is quite another for this practice: "Sympathy is a way of forcing ritual occult powers to fulfill our will."
This concept is accurate and honest, since they are not mere words, actions, rituals and objects that will lead to realization of the desire of the practitioner's sympathy, but rather the powers it invoked. There are drops of olive oil, dripping candle and / or red cloth the true objects of faith. Practitioners when they use these things, put their faith in institutions or in some undefined Catholic saint, as in the case of St. Anthony, St. George and St. Expedit, very common sympathies.
This means that, even unintentionally, or unknowingly, we seek to establish any link with the spiritual world and manipulate it to meet our desires. The big question is: who read the magic of sympathy?
Playing with the enemy
In this pragmatic world we live in, what people generally want to know is: "Work?". The same site says: "The sympathy has great prestige, given the psychology of people who want immediate results without treatment and without work, brought about by sleight of magic. In short, the miracle."
Although the only concern of the practitioner is to have immediate results, but he does not stop to question what the source of power behind sympathies. Of course, most do not work, and the apparent effect of some is just coincidence or self-suggestion. But when it comes to a "miracle" real, those involved do not question the author of the supposed miracle, not even consider that these "hidden powers" are evil spirits as a source.
The Bible relates that when Moses was sent by God to Egypt to Pharaoh to speak about the liberation of the Jewish people, threw his stick to the ground and God into a snake. However, the Egyptian magicians did the same with their power (Exodus 7.10-12). The miracles were the same, but their source was antagonistic Moses invoked the true God, and others worshiped false gods and evil spirits.
Thus, we can deduce that want miracles and not worry about the "original source" is to open the door to the work of the devil. On the power of the devil means act wonders of God's Word states:
"The coming of the lawless one is after the working of Satan with all power and signs and lying wonders, and with all deceit of unrighteousness in them that perish. They perish because they refused to love the truth and be saved" 2Th 2.9,10
Faith and superstition
"So then faith comes by hearing, and hearing by the word of God" (Romans 10:17).
Thus, biblical faith, the true Christian faith, is a result of listening to and accepting the Word of God. Superstition, an essential element of sympathy, it has its foundation in the Scriptures, if it has any foundation. People who engage in sympathy, make the indication of another, and do not bother to analyze the hidden powers that lurk behind them.
Even the use of objects, words and actions described in the Bible can degenerate into superstition. Although the Word of God uses these elements, such elements, however, have value only when based on faith. "Everything that is not by faith is sin" (Romans 14:23).
We have to distinguish between biblical narratives and biblical principles. When God commanded the people of Israel that this turns around the walls of Jericho and played trumpets that the walls fell (Joshua 6), was not teaching that a ritual "to break down walls." The Bible is explicit in saying that "by faith the walls of Jericho fell" (Hebrews 11:30), and not just because they are surrounded. There was a specific order of God and a corresponding faith in obedience, then God has wrought. The victory came from God by faith, not because it was a magical ritual.
Likewise, the fact that Jesus spat on the ground, made mud, past the eyes of a blind and it has been cured after washing in the Pool of Siloam, does not mean that Jesus was teaching, with it, a ritual for healing blind (John 9:11). That was a miracle wrought by the power of Christ through faith, not steps to be followed by blind people who seek healing. The Bible was narrating an event, not teaching a ritual to heal the blind.
It is also important to mention the repetition of words which is usually inserted in sympathy. Jesus condemned the practice of so-called "prayer" when he said:
"And in praying do not heap up empty phrases as the Gentiles, who think they will be heard for their much speaking. Do not you therefore like to them ..." (Matthew 6.7,8).
Although the dictionary prayers and prayers are synonymous words, in practice, however, the prayers become incantations with power in themselves, and do not represent any expression of faith in the biblical sense.
It's good to confirm that, biblically, faith means trust (believe) in God and Christ (John 14.1). Christians pray and take action relying on the promises of God, not mere words and deeds alone. Practitioners of sympathy does not act upon a personal relationship with God or Jesus.
The name of God in vain
"Psalms 37 and 38 - Read Psalms 37 and 38 three times a day for three days. After having done so, publish the text (Psalm) on the fourth day in the newspaper and see what happens. Make two applications a difficult and impossible ".
Has popularized the use of Psalms, or even the name of Jesus, as sympathy for the resolution of problems. Every day the newspapers carry a column or appreciation of recommendation from people who advise readers to use the "psalm itself" or the "word as" to solve their problems and achieve something.
"Do not take the name of the LORD thy God in vain: for the LORD will not hold him guiltless that taketh his name in vain" (Exodus 20:7).
Although some people believe that by quoting the Bible, God or Jesus validates this kind of attitude, the opposite, however, is true. People are actually trying to manipulate God through words and rituals, when the Bible teaches that this is an abomination in his sight.
We Christians, more than anyone, recognize the power of the Word of God. But this power is only valid when we take the whole Bible as the rule of faith and conduct, not isolated stretches when we extract and use them with a ritual, or when writing a psalm or any other portion of Scripture and use them as a talisman. Psalm 91 is the Word of God, and if I believe him and I apply in my life, it will bring results. However, the mere cloth or paper where it is printed is not a talisman to be placed behind the door to protect me from evil spirits.
We must take care that our faith does not deteriorate into superstition and idolatry. 21.4-9 In Numbers, God commanded Moses to make a bronze snake and put it on a pole. All the Israelites who looked at it would be healed, and it did. But with each passing day, the people of Israel, instead of putting their faith in God that cured them to look at the bronze snake, they put their trust in the serpent itself and began to worship him and offer him incense. Replace God with an instrument that He used to bless them. So King Hezekiah ordered its destruction:
"He removed the high places, smashed statues, cast down the groves, and brake in pieces the bronze serpent that Moses had made: for unto those days the children of Israel did burn incense, and he called Nehushtan" 2 Kings 18.4
Witchcraft home
"Witchcraft is fashionable, and you can find more supporters in Sao Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba and Belo Horizonte. Their ranks exhibit lawyers, accountants and engineers [...] The modern witches do not like being called witches. They prefer the term Wicca Medieval (pronounced ution), which gave rise to the witch (witch in English). The word comes from the archaic German, wic, which means doubling, because the magic would function to change or 'bend' the events. " But as Eddie Van Feu in his book Wicca - Ritual: "The reality is that Wicca is just a prettier word for witchcraft."
Those who feel too much sympathy and witchcraft would compare well to heed this. Let's look at the rituals taught in the same book about Wicca:
• To protect your home
"Let pomegranates open window of the house to bring peace and harmony to your family" or "Make a cross with two pieces of cinnamon stick and place it behind the door hidden in his desk."
• To have love
"Put a rose or a pansy in his book of poetry or your favorite novel. Have you always at the head, because this is a powerful talisman."
We ask: what, then, in practice, the difference between sympathy and witchcraft? Both rely on rituals, objects and words to achieve their goals. Both use Christian elements. Both only vaguely define the powers involved in making their "spells". In other words, different terms are used only in relation to the same practice. The evil forces used by witches in Ancient and Medieval History continues to be driven by means of "sympathy." The Christian syncretism hid this fact, but can not change the essence of what these practices actually involve.
Historians are unanimous in admitting that the Portuguese brought Catholicism to Brazil was strongly influenced by European witchcraft. As a result, the same practices are still done "covertly". So sympathies are nothing more than witchcraft home made by people who just want results and are willing to do anything to achieve them.
Getting rid of sympathy
"We walk by faith not by sight" (2 Corinthians 5.7). This is the foundation of biblical and evangelical faith. When the daily relationship with God is based on objects, formulas, rituals and / or words previously established, then it becomes a removal. No matter how many "thanks" people say they have achieved in this way, this does not prove that God has accomplished nothing. The New Testament rejects completely the use of such subterfuge to achieve divine answer, and the Old Testament only does is guided by God, and yet, as spiritual symbols of Christ.
Make no mistake, dear reader, is tinkering with sympathy dabble in the occult, and all benefit that this result is apparent.
"Blessed is the man that walketh not in the counsel of the ungodly (revenues of sympathy and magic) [...] But his delight in the law of the Lord and in His law he meditates day and night. As in the tree planted by streams of water that yields its fruit in season and whose leaf does not fall. Whatever he does shall prosper "Psalm 1:1-3
Author: H. Eguinaldo Souza
SIMPATIA OU FEITIÇARIA??
Seus praticantes as chamam de simpatias e são largamente empregadas pelo povo brasileiro, sendo difundidas como inofensivas tradições folclóricas. Mas... Será que as simpatias são realmente inofensivas? Que poderes envolvem? Que perigos escondem? Quais os reais limites entre a fé e a superstição? O uso de palavras bíblicas santifica esta prática? Há alguma relação entre a simpatia e a bruxaria?
Possuir respostas para estas perguntas é vital. Pessoas que jamais entrariam em um terreiro ou se envolveriam com algum tipo de ocultismo tornam-se ingenuamente (ou não) vítimas das maldições inerentes a este tipo de prática. A inocência não serve de escudo.
Definindo simpatia
O que é mesmo simpatia? O dicionário Aurélio a define, entre outras coisas, como: "ritual posto em prática, ou objeto supersticiosamente usado, para prevenir ou curar uma enfermidade ou mal-estar". Mas esta explicação é muito branda. A significação de um site sobre simpatia é outra bem diferente para esta prática: "Simpatia é a maneira ritual de forçar poderes ocultos a satisfazerem a nossa vontade".
Este conceito é exato e sincero, uma vez que não são as meras palavras, atos, rituais e objetos que vão levar a realização do desejo do praticante da simpatia, mas, sim, os poderes nela invocados. Não são as gotas do azeite, os pingos da vela e/ou o pano vermelho os verdadeiros objetos da fé. Os praticantes, quando usam destas coisas, colocam sua fé em entidades indefinidas ou em algum santo católico, como no caso de Santo Antônio, Santo Expedito e São Jorge, muito comuns em simpatias.
Isso significa que, mesmo sem intenção, ou involuntariamente, procura-se criar algum vínculo com o mundo espiritual e manipulá-lo de forma a atender nossos desejos. A grande questão é: com quem a magia da simpatia lida?
Brincando com o inimigo
Neste mundo pragmático em que vivemos, o que as pessoas geralmente querem saber é: "Funciona?". O mesmo site comenta: "A simpatia tem grande prestígio, dada a psicologia do povo que quer resultados imediatos, sem tratamento e sem trabalho, trazidos pelas escamoteações da mágica. Em suma, o milagre".
Embora a única preocupação do praticante seja ter resultado imediato, ele, porém, não se detém para questionar qual a fonte do poder por trás das simpatias. Claro que a maioria não funciona, e o aparente efeito de algumas não passa de coincidência ou auto-sugestão. Mas quando se trata de um "milagre" real, os envolvidos não questionam o autor do suposto milagre, nem sequer cogitam que estes "poderes ocultos" têm como fonte os espíritos malignos.
A Bíblia relata que quando Moisés foi enviado por Deus ao Egito para falar a faraó acerca da libertação do povo hebreu, lançou sua vara ao chão e Deus a transformou em cobra. Entretanto, os magos egípcios fizeram o mesmo com seu poder (Êx 7.10-12). Os milagres foram iguais, mas a fonte deles era antagônica: Moisés invocava ao Deus verdadeiro, e os outros, cultuavam falsos deuses e espíritos malignos.
Assim, pode-se depreender que desejar milagres e não se preocupar com a "fonte de origem" é abrir a porta para a atuação do diabo. Sobre o poder do diabo em obrar prodígios a Palavra de Deus esclarece:
"A vinda desse iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira, e com todo engano da injustiça para os que perecem. Perecem porque não receberam o amor da verdade para se salvarem" 2Ts 2.9,10
Fé e superstição
"De sorte que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus" (Rm 10.17).
Logo, a fé bíblica, a fé verdadeiramente cristã, é uma conseqüência de se ouvir e aceitar a Palavra de Deus. A superstição, elemento essencial das simpatias, não tem seu fundamento nas Escrituras Sagradas, se é que possui algum fundamento. As pessoas que se envolvem com simpatias, o fazem pela indicação de outro, e não se preocupam em analisar os poderes ocultos que se escondem por trás das mesmas.
Mesmo o uso de objetos, palavras e atos narrados na Bíblia podem se degenerar em superstição. Embora a Palavra de Deus se utilize desses elementos, tais elementos, no entanto, só têm valor quando baseados na fé. "Tudo o que não é por fé, é pecado" (Rm 14.23).
Temos de fazer distinção entre as narrações bíblicas e os princípios bíblicos. Quando Deus ordenou ao povo de Israel que desse voltas ao redor dos muros de Jericó e tocasse trombetas para que os muros caíssem (Js 6), não estava ensinando com isso um ritual de "como derrubar muros". A Bíblia é explícita ao dizer que "pela fé caíram os muros de Jericó" (Hb 11.30), e não pelo simples fato de serem rodeados. Houve uma ordem específica de Deus e uma obediência em fé correspondente, então Deus operou. A vitória veio de Deus pela fé, e não porque aquele era um ritual mágico.
Da mesma forma, o fato de Jesus ter cuspido na terra, feito lodo, passado nos olhos de um cego e este ter sido curado após lavar-se no tanque de Siloé, não significa que Jesus estava ensinando, com isso, um ritual para curar cegos (Jo 9.11). Aquele foi um milagre produzido pelo poder de Cristo mediante a fé, e não passos a serem seguidos pelos cegos que buscam cura. A Bíblia estava narrando um acontecimento, não ensinando um ritual para curar cegos.
É importante também mencionar a repetição de palavras que geralmente está inserida nas simpatias. Jesus condenou a prática das chamadas "rezas", quando disse:
"E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles..." (Mt 6.7,8).
Embora no dicionário orações e rezas sejam palavras sinônimas, na prática, porém, as rezas tornaram-se fórmulas mágicas com poder em si mesmas, e não representam nenhuma manifestação de fé, no sentido bíblico.
É bom ratificar que, biblicamente, fé significa confiar (crer) em Deus e em Cristo (Jo 14.1). Os cristãos oram e tomam atitudes confiando nas promessas divinas, e não em meras palavras e atos por si só. Os praticantes da simpatia não agem de acordo com um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus.
O nome de Deus em vão
"SALMOS 37 e 38 - Leia os salmos 37 e 38 três vezes ao dia, durante três dias. Após tê-lo feito, publique o texto (salmo) no jornal no quarto dia e veja o que acontece. Faça dois pedidos difíceis e um impossível".
Tem-se popularizado o uso de Salmos, ou mesmo do nome de Jesus, como simpatia para a resolução de problemas. Todos os dias, os jornais trazem uma coluna de agradecimento ou de recomendação de pessoas que aconselham os leitores a usar o "salmo tal" ou a "palavra tal" para resolverem seus problemas e alcançarem alguma coisa.
"Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão" (Êx 20.7).
Embora alguns achem que, ao citarem a Bíblia, Deus ou Jesus valida este tipo de atitude, o oposto, no entanto, é que é verdade. As pessoas estão, de fato, querendo manipular a Deus por meio de palavras e ritos, quando a Bíblia ensina que isto é abominável aos seus olhos.
Nós, os cristãos, mais do que ninguém, reconhecemos o poder da Palavra de Deus. Mas este poder só é válido quando tomamos toda a Bíblia como regra de fé e conduta, e não quando extraímos trechos isolados e os usamos com um ritual, ou quando escrevemos um salmo ou outro trecho qualquer das Escrituras e os usamos como talismã. O salmo 91 é Palavra de Deus e, se creio nele e o aplico em minha vida, ele trará resultado. Entretanto, o mero pano ou papel onde ele está impresso não é um talismã para ser colocado atrás da porta para me proteger de espíritos malignos.
Temos de tomar cuidado para que a nossa fé não se deteriore em superstição e idolatria. Em Números 21.4-9, Deus ordenou a Moisés que fizesse uma serpente de bronze e colocasse sobre uma haste. Todos os israelitas que olhassem para ela seriam curados, e assim aconteceu. Todavia, com o passar dos dias, o povo de Israel, ao invés de colocar sua fé no Deus que os curava ao olharem para a serpente de bronze, puseram sua confiança na própria serpente e passaram a adorá-la e a oferecer-lhe incenso. Substituíram Deus por um dos instrumentos que Ele usou para abençoá-los. Por isso o rei Ezequias ordenou sua destruição:
"Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã" 2Rs 18.4
Feitiçaria caseira
"A bruxaria está na moda, e é possível encontrar cada vez mais adeptos em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte. Suas fileiras exibem advogados, contadores e engenheiros [...] As feiticeiras modernas não gostam de ser chamadas de bruxas. Preferem o termo medieval wicca (pronuncia-se uíca), que deu origem à witch (bruxa em inglês). A palavra vem do alemão arcaico, wic, que significa dobrar, porque a mágica teria função de mudar ou 'dobrar' os acontecimentos". Mas, como diz Eddie Van Feu em seu livro Wicca - Rituais: "A verdade é que wicca é só um termo mais bonitinho para bruxaria".
Os que consideram exagero comparar simpatia e feitiçaria fariam bem em atentar para este assunto. Vejamos os rituais ensinados no mesmo livro sobre wicca:
· Para proteger seu lar
"Deixe romãs abertas na janela da casa para trazer paz e harmonia para sua família", ou: "Faça uma cruz com dois pedaços de canela em pau e coloque-a escondida atrás da porta em sua escrivaninha".
· Para ter amor
"Guarde uma rosa ou um amor-perfeito dentro de seu livro de poesia ou do seu romance favorito. Tenha-o sempre à cabeceira, pois este é um poderoso talismã".
Perguntamos: qual é, então, na prática, a diferença entre a simpatia e a bruxaria? Ambas se apóiam em rituais, objetos e palavras para alcançar seus objetivos. Ambas utilizam elementos cristãos. Ambas definem apenas vagamente os poderes envolvidos na realização de seus "encantamentos". Em outras palavras, são usados apenas termos diferentes em relação ao mesmo tipo de prática. As forças malignas utilizadas pelos bruxos na História Antiga e Medieval continuam sendo acionadas por meio das chamadas "simpatias". O sincretismo cristão encobriu essa realidade, mas não pode mudar a essência do que realmente envolvem essas práticas.
Os historiadores são unânimes em admitir que o catolicismo português trazido para o Brasil era fortemente influenciado pela bruxaria européia. Como resultado, as mesmas práticas continuam sendo realizadas "camufladamente". Logo, simpatias nada mais são do que bruxarias caseiras efetuadas por pessoas que apenas querem resultados e estão dispostas a fazer qualquer coisa para alcançá-los.
Livrando-se da simpatia
"Andamos por fé, e não por vista" (2Co 5.7). Este é o fundamento da fé evangélica e bíblica. Quando o relacionamento diário com Deus se baseia em objetos, fórmulas, rituais e/ou palavras previamente estabelecidas, então ocorre um afastamento. Não importam quantas "graças" as pessoas digam que alcançaram por este meio, isto não prova que foi Deus quem realizou nada. O Novo Testamento rejeita completamente o uso de tais subterfúgios para se alcançar resposta divina, e o Velho Testamento só o faz quando é orientado por Deus e, mesmo assim, como símbolos espirituais de Cristo.
Não se engane, caro leitor, mexer com simpatia é mexer com o oculto, e todo benefício que resultar disso é aparente.
"Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios (receitas de simpatia e magia) [...] Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem. Tudo o que fizer prosperará" Sl 1.1-3
Autor: Eguinaldo H. Souza
Tradução para o Ingles :
Sympathy or voodoo
SYMPATHY OR WITCHCRAFT?
Its practitioners call it the sympathies and are widely used by Brazilian people, being spread as harmless folk traditions. But ... Do sympathies are really harmless? What powers involve? What hidden dangers? What are the real boundaries between faith and superstition? The use of Biblical words sanctify this practice? Is there any relationship between sympathy and witchcraft?
Have answers to these questions is vital. People who never come into a yard or get involved with some kind of occult become naively (or not) victims of curses inherent in this type of practice. Innocence does not serve as a shield.
Defining sympathy
What is it sympathy? The dictionary defines, among other things, like: "put in ritual practice, or object superstitiously used to prevent or cure an illness or malaise." But this explanation is too lenient. The significance of a site on sympathy is quite another for this practice: "Sympathy is a way of forcing ritual occult powers to fulfill our will."
This concept is accurate and honest, since they are not mere words, actions, rituals and objects that will lead to realization of the desire of the practitioner's sympathy, but rather the powers it invoked. There are drops of olive oil, dripping candle and / or red cloth the true objects of faith. Practitioners when they use these things, put their faith in institutions or in some undefined Catholic saint, as in the case of St. Anthony, St. George and St. Expedit, very common sympathies.
This means that, even unintentionally, or unknowingly, we seek to establish any link with the spiritual world and manipulate it to meet our desires. The big question is: who read the magic of sympathy?
Playing with the enemy
In this pragmatic world we live in, what people generally want to know is: "Work?". The same site says: "The sympathy has great prestige, given the psychology of people who want immediate results without treatment and without work, brought about by sleight of magic. In short, the miracle."
Although the only concern of the practitioner is to have immediate results, but he does not stop to question what the source of power behind sympathies. Of course, most do not work, and the apparent effect of some is just coincidence or self-suggestion. But when it comes to a "miracle" real, those involved do not question the author of the supposed miracle, not even consider that these "hidden powers" are evil spirits as a source.
The Bible relates that when Moses was sent by God to Egypt to Pharaoh to speak about the liberation of the Jewish people, threw his stick to the ground and God into a snake. However, the Egyptian magicians did the same with their power (Exodus 7.10-12). The miracles were the same, but their source was antagonistic Moses invoked the true God, and others worshiped false gods and evil spirits.
Thus, we can deduce that want miracles and not worry about the "original source" is to open the door to the work of the devil. On the power of the devil means act wonders of God's Word states:
"The coming of the lawless one is after the working of Satan with all power and signs and lying wonders, and with all deceit of unrighteousness in them that perish. They perish because they refused to love the truth and be saved" 2Th 2.9,10
Faith and superstition
"So then faith comes by hearing, and hearing by the word of God" (Romans 10:17).
Thus, biblical faith, the true Christian faith, is a result of listening to and accepting the Word of God. Superstition, an essential element of sympathy, it has its foundation in the Scriptures, if it has any foundation. People who engage in sympathy, make the indication of another, and do not bother to analyze the hidden powers that lurk behind them.
Even the use of objects, words and actions described in the Bible can degenerate into superstition. Although the Word of God uses these elements, such elements, however, have value only when based on faith. "Everything that is not by faith is sin" (Romans 14:23).
We have to distinguish between biblical narratives and biblical principles. When God commanded the people of Israel that this turns around the walls of Jericho and played trumpets that the walls fell (Joshua 6), was not teaching that a ritual "to break down walls." The Bible is explicit in saying that "by faith the walls of Jericho fell" (Hebrews 11:30), and not just because they are surrounded. There was a specific order of God and a corresponding faith in obedience, then God has wrought. The victory came from God by faith, not because it was a magical ritual.
Likewise, the fact that Jesus spat on the ground, made mud, past the eyes of a blind and it has been cured after washing in the Pool of Siloam, does not mean that Jesus was teaching, with it, a ritual for healing blind (John 9:11). That was a miracle wrought by the power of Christ through faith, not steps to be followed by blind people who seek healing. The Bible was narrating an event, not teaching a ritual to heal the blind.
It is also important to mention the repetition of words which is usually inserted in sympathy. Jesus condemned the practice of so-called "prayer" when he said:
"And in praying do not heap up empty phrases as the Gentiles, who think they will be heard for their much speaking. Do not you therefore like to them ..." (Matthew 6.7,8).
Although the dictionary prayers and prayers are synonymous words, in practice, however, the prayers become incantations with power in themselves, and do not represent any expression of faith in the biblical sense.
It's good to confirm that, biblically, faith means trust (believe) in God and Christ (John 14.1). Christians pray and take action relying on the promises of God, not mere words and deeds alone. Practitioners of sympathy does not act upon a personal relationship with God or Jesus.
The name of God in vain
"Psalms 37 and 38 - Read Psalms 37 and 38 three times a day for three days. After having done so, publish the text (Psalm) on the fourth day in the newspaper and see what happens. Make two applications a difficult and impossible ".
Has popularized the use of Psalms, or even the name of Jesus, as sympathy for the resolution of problems. Every day the newspapers carry a column or appreciation of recommendation from people who advise readers to use the "psalm itself" or the "word as" to solve their problems and achieve something.
"Do not take the name of the LORD thy God in vain: for the LORD will not hold him guiltless that taketh his name in vain" (Exodus 20:7).
Although some people believe that by quoting the Bible, God or Jesus validates this kind of attitude, the opposite, however, is true. People are actually trying to manipulate God through words and rituals, when the Bible teaches that this is an abomination in his sight.
We Christians, more than anyone, recognize the power of the Word of God. But this power is only valid when we take the whole Bible as the rule of faith and conduct, not isolated stretches when we extract and use them with a ritual, or when writing a psalm or any other portion of Scripture and use them as a talisman. Psalm 91 is the Word of God, and if I believe him and I apply in my life, it will bring results. However, the mere cloth or paper where it is printed is not a talisman to be placed behind the door to protect me from evil spirits.
We must take care that our faith does not deteriorate into superstition and idolatry. 21.4-9 In Numbers, God commanded Moses to make a bronze snake and put it on a pole. All the Israelites who looked at it would be healed, and it did. But with each passing day, the people of Israel, instead of putting their faith in God that cured them to look at the bronze snake, they put their trust in the serpent itself and began to worship him and offer him incense. Replace God with an instrument that He used to bless them. So King Hezekiah ordered its destruction:
"He removed the high places, smashed statues, cast down the groves, and brake in pieces the bronze serpent that Moses had made: for unto those days the children of Israel did burn incense, and he called Nehushtan" 2 Kings 18.4
Witchcraft home
"Witchcraft is fashionable, and you can find more supporters in Sao Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba and Belo Horizonte. Their ranks exhibit lawyers, accountants and engineers [...] The modern witches do not like being called witches. They prefer the term Wicca Medieval (pronounced ution), which gave rise to the witch (witch in English). The word comes from the archaic German, wic, which means doubling, because the magic would function to change or 'bend' the events. " But as Eddie Van Feu in his book Wicca - Ritual: "The reality is that Wicca is just a prettier word for witchcraft."
Those who feel too much sympathy and witchcraft would compare well to heed this. Let's look at the rituals taught in the same book about Wicca:
• To protect your home
"Let pomegranates open window of the house to bring peace and harmony to your family" or "Make a cross with two pieces of cinnamon stick and place it behind the door hidden in his desk."
• To have love
"Put a rose or a pansy in his book of poetry or your favorite novel. Have you always at the head, because this is a powerful talisman."
We ask: what, then, in practice, the difference between sympathy and witchcraft? Both rely on rituals, objects and words to achieve their goals. Both use Christian elements. Both only vaguely define the powers involved in making their "spells". In other words, different terms are used only in relation to the same practice. The evil forces used by witches in Ancient and Medieval History continues to be driven by means of "sympathy." The Christian syncretism hid this fact, but can not change the essence of what these practices actually involve.
Historians are unanimous in admitting that the Portuguese brought Catholicism to Brazil was strongly influenced by European witchcraft. As a result, the same practices are still done "covertly". So sympathies are nothing more than witchcraft home made by people who just want results and are willing to do anything to achieve them.
Getting rid of sympathy
"We walk by faith not by sight" (2 Corinthians 5.7). This is the foundation of biblical and evangelical faith. When the daily relationship with God is based on objects, formulas, rituals and / or words previously established, then it becomes a removal. No matter how many "thanks" people say they have achieved in this way, this does not prove that God has accomplished nothing. The New Testament rejects completely the use of such subterfuge to achieve divine answer, and the Old Testament only does is guided by God, and yet, as spiritual symbols of Christ.
Make no mistake, dear reader, is tinkering with sympathy dabble in the occult, and all benefit that this result is apparent.
"Blessed is the man that walketh not in the counsel of the ungodly (revenues of sympathy and magic) [...] But his delight in the law of the Lord and in His law he meditates day and night. As in the tree planted by streams of water that yields its fruit in season and whose leaf does not fall. Whatever he does shall prosper "Psalm 1:1-3
Author: H. Eguinaldo Souza
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