Caso Jesus vivesse nos dias de hoje, ele estaria no Facebook, Twitter e em todos os meios de comunicação. Esta é a opinião do Padre Marcelo Rossi, um de seus divulgadores mais célebres e fã de redes sociais. Em entrevista ao site UOL, ele conta que seu novo disco novo, “Ágape Musical”, é um esforço para divulgar a Igreja Católica, mas que a instituição deveria estar mais presente na internet.
“A Igreja tem que entender que ela tem que entrar nas redes sociais, este é o meu objetivo principal: tocar o jovem. Eles têm muita informação e pouca formação, não sabem nem o que prestar no vestibular… Como lidar com tanta informação? Este é o meu trabalho, evangelizar [as pessoas].”
O padre conta que, dentre as redes sociais, prefere o Facebook e tem oito perfis lá. “Amo o Facebook. Tenho iPhone, então sempre mando mensagens por lá. Twitter não gosto muito, não interajo tanto com ele, mas o ‘face’ sou apaixonado. Onde estou, se estou no carro, estou sempre digitando”, diz. Segundo o religioso, seu site tem mais de 2 milhões de e-mails inscritos em sua newsletter. “Tudo isso ajuda, é um meio de comunicação, é o nosso marketing”, diz.
“Não sou cantor”
Apesar de ter o mesmo nome de seu último livro, “Ágape”, o conteúdo do CD não tem relação com o literário. Dentre as 28 músicas que o padre utilizava em suas missas, 14 foram selecionadas –sete são católicas e sete são evangélicas. Ele diz que não vê problema em misturar as religiões: “Não quero converter ninguém, mas sim levar as pessoas a conhecer o amor de Jesus, o Ágape.”
Ele explica que, diferente do padre Fábio de Melo, que faz shows e é mais “cantor”, ele não se vê como músico ou escritor. “Nunca pensei que viraria escritor ou cantor. Não sou cantor, sou um padre que usa os meios de comunicação para evangelizar. Não faço show e nem cobro cachê, nunca fiz isso. Só canto nas missas, na hora do louvor.”
O padre conta que é fã de bandas de rock, como o U2, Capital Inicial e de artistas como Eric Clapton e Phil Collins, que lembram sua juventude, mas que isso não influencia suas músicas. “[Essas músicas] são da minha juventude; gosto de música religiosa, mas essas são mais para dar pique [ao fazer exercícios].” Já sobre os grandes fenômenos pops, como Lady Gaga e Madonna, o padre não tem a mesma opinião. “Acho que elas não cantam nada, querem mover escândalos para se promover, diferente do Michael Jackson, que era um excêntrico.”
Fonte: UOL
Tradução para o Ingles:
If Jesus lived today, he'd be on Facebook, Twitter and all media. This is the opinion of Father Marcelo Rossi, one of his most famous publishers and fan of social networks. In an interview with YouTube, he says that his new new album, "Agape Musical" is an effort to spread the Catholic Church, but that the institution should be more present on the Internet.
"The Church must understand that she has to go into social networks, this is my main goal: to strike the young. They have lots of information and little training, do not even know what to pay for college ... How to deal with so much information? This is my job to evangelize [people]. "
The priest says that among the social networks, prefer the Facebook profiles and has eight there. "I love Facebook. I have iPhone, so whenever I send messages there. Twitter does not taste great, do not interact much with him, but the 'face' I'm in love. Where am I, if I'm in the car, I'm always typing "he says. According to the religious, his site has over 2 million emails to your newsletter subscribers. "All of this helps, it is a means of communication, is our marketing," he says.
"I'm not a singer"
Despite having the same name as his last book, "Agape", the CD has no relation to the literary. Among the 28 songs that the priest used in his Masses, 14 were selected, seven are Catholic and seven are evangelical. He says he sees no problem in mixing religion: "I do not want to convert anyone, but getting people to know the love of Jesus, agape."
He explains that, unlike the priest Fábio de Melo, who does shows and is more "singer" does not see himself as a musician or writer. "I never thought I would become a writer or singer. I'm not a singer, I am a priest who uses the media to evangelize. I have no show fee, nor an end, never did that. Just singing in church services, at the time of praise. "
The priest says that is a fan of rock bands such as U2, Capital Sound and artists like Eric Clapton and Phil Collins, who recall his youth, but it does not influence their music. "[These songs] are from my youth, like religious music, but these are more to give peak [the exercise]." Already on the great pop phenomena, like Lady Gaga, Madonna, the priest does not have the same opinion. "I think they do not sing anything, want to move scandals to promote, other than Michael Jackson, who was an eccentric."
Source: YouTube
“A Igreja tem que entender que ela tem que entrar nas redes sociais, este é o meu objetivo principal: tocar o jovem. Eles têm muita informação e pouca formação, não sabem nem o que prestar no vestibular… Como lidar com tanta informação? Este é o meu trabalho, evangelizar [as pessoas].”
O padre conta que, dentre as redes sociais, prefere o Facebook e tem oito perfis lá. “Amo o Facebook. Tenho iPhone, então sempre mando mensagens por lá. Twitter não gosto muito, não interajo tanto com ele, mas o ‘face’ sou apaixonado. Onde estou, se estou no carro, estou sempre digitando”, diz. Segundo o religioso, seu site tem mais de 2 milhões de e-mails inscritos em sua newsletter. “Tudo isso ajuda, é um meio de comunicação, é o nosso marketing”, diz.
“Não sou cantor”
Apesar de ter o mesmo nome de seu último livro, “Ágape”, o conteúdo do CD não tem relação com o literário. Dentre as 28 músicas que o padre utilizava em suas missas, 14 foram selecionadas –sete são católicas e sete são evangélicas. Ele diz que não vê problema em misturar as religiões: “Não quero converter ninguém, mas sim levar as pessoas a conhecer o amor de Jesus, o Ágape.”
Ele explica que, diferente do padre Fábio de Melo, que faz shows e é mais “cantor”, ele não se vê como músico ou escritor. “Nunca pensei que viraria escritor ou cantor. Não sou cantor, sou um padre que usa os meios de comunicação para evangelizar. Não faço show e nem cobro cachê, nunca fiz isso. Só canto nas missas, na hora do louvor.”
O padre conta que é fã de bandas de rock, como o U2, Capital Inicial e de artistas como Eric Clapton e Phil Collins, que lembram sua juventude, mas que isso não influencia suas músicas. “[Essas músicas] são da minha juventude; gosto de música religiosa, mas essas são mais para dar pique [ao fazer exercícios].” Já sobre os grandes fenômenos pops, como Lady Gaga e Madonna, o padre não tem a mesma opinião. “Acho que elas não cantam nada, querem mover escândalos para se promover, diferente do Michael Jackson, que era um excêntrico.”
Fonte: UOL
Tradução para o Ingles:
If Jesus lived today, he'd be on Facebook, Twitter and all media. This is the opinion of Father Marcelo Rossi, one of his most famous publishers and fan of social networks. In an interview with YouTube, he says that his new new album, "Agape Musical" is an effort to spread the Catholic Church, but that the institution should be more present on the Internet.
"The Church must understand that she has to go into social networks, this is my main goal: to strike the young. They have lots of information and little training, do not even know what to pay for college ... How to deal with so much information? This is my job to evangelize [people]. "
The priest says that among the social networks, prefer the Facebook profiles and has eight there. "I love Facebook. I have iPhone, so whenever I send messages there. Twitter does not taste great, do not interact much with him, but the 'face' I'm in love. Where am I, if I'm in the car, I'm always typing "he says. According to the religious, his site has over 2 million emails to your newsletter subscribers. "All of this helps, it is a means of communication, is our marketing," he says.
"I'm not a singer"
Despite having the same name as his last book, "Agape", the CD has no relation to the literary. Among the 28 songs that the priest used in his Masses, 14 were selected, seven are Catholic and seven are evangelical. He says he sees no problem in mixing religion: "I do not want to convert anyone, but getting people to know the love of Jesus, agape."
He explains that, unlike the priest Fábio de Melo, who does shows and is more "singer" does not see himself as a musician or writer. "I never thought I would become a writer or singer. I'm not a singer, I am a priest who uses the media to evangelize. I have no show fee, nor an end, never did that. Just singing in church services, at the time of praise. "
The priest says that is a fan of rock bands such as U2, Capital Sound and artists like Eric Clapton and Phil Collins, who recall his youth, but it does not influence their music. "[These songs] are from my youth, like religious music, but these are more to give peak [the exercise]." Already on the great pop phenomena, like Lady Gaga, Madonna, the priest does not have the same opinion. "I think they do not sing anything, want to move scandals to promote, other than Michael Jackson, who was an eccentric."
Source: YouTube
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