Guarda-civil e a mulher afirmam que nunca vão entender o que levou seu filho caçula a balear professora e se suicidar
"Não me sinto culpado", afirmou ontem o guarda-civil municipal M.N., de 42 anos, em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo. Três dias após seu filho D., de 10 anos, pegar sua arma, atirar contra a professora Rosileide Queirós de Oliveira, de 38 anos, dentro de sala de aula na Escola Municipal Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano, no ABC, e se matar, M. afirmou que a família jamais vai entender a tragédia.
Ao lado da mulher, E.M., de 38 anos, o pai do menino contou jamais ter deixado antes o revólver que usava para fazer bicos nos horários de folga em cima do armário ou em algum lugar de fácil acesso. "Eu levei ele (D.) na escola carregando a mochila dele. Não percebi nada de diferente", relatou o guarda.
Ao sentir falta de sua arma em casa, M. foi à escola onde D. e o irmão de 14 anos estudavam. Ambos negaram que estivessem com a arma. Duas horas depois, D. atirou na professora e disparou contra a própria cabeça. O guarda disse que o filho jamais apresentou qualquer comportamento que indicasse o que ele faria.
"Era um garoto doce, um anjo", lamentou o pai. "Meus filhos jamais mentiam para mim. Fui até a escola na hora que senti a falta da arma. O meu filho mais velho (G.) chegou a dizer que eu poderia revistar a mochila dele."
A mãe do menino também disse não sentir culpa pela morte do filho. "O D. nunca deu trabalho. Ele viveu 10 anos conosco e foram 10 anos de bênçãos. Não tem nenhuma explicação, a gente nunca vai entender o que aconteceu", disse.
O revólver usado pelo menino é de calibre 38. M. ainda pode ser processado criminalmente por homicídio culposo (sem intenção de matar), se a polícia entender que ele facilitou o acesso do filho à arma.
"Os meus dois filhos sempre tiveram orientação de que arma era uma coisa para matar. Ela jamais ficou em lugar de fácil acesso", acrescentou o guarda. "Acho que foi uma tragédia, não me sinto culpado", concluiu.
Culto
Ontem a família foi ao culto da Igreja Presbiteriana que eles frequentam em São Caetano do Sul. Cerca de 50 pessoas compareceram à cerimônia em homenagem ao menino morto.
Um desenho feito pelo garoto D., que o coloca com duas armas e um professor ao lado é o ponto de partida para a Polícia Civil tentar traçar um perfil psicológico do aluno. Não está descartado que o garoto possa ter sofrido bullying ou ter sido pressionado por alguém a cometer os crimes.
A professora ferida continua internada em São Paulo e ainda não sabe que D. se matou.
Fonte: Estadão
Veja o Video o caso
Traduçao para o Ingles :
Evangelicals, parents of a student who killed himself at school say that the act has no explanation
Policeman and say woman will never understand what made his young son to shoot and kill teacher
"I do not feel guilty," said yesterday the municipal civil guard MN, 42, told the Fantastic, the Globo network. Three days after his son Don, 10, get your gun, shoot the teacher Rosileide Queiroz de Oliveira, 38, inside the classroom at the Municipal School Professor Bean Alcina Dantas, Sao Caetano, the ABC, and kill yourself, M. said the family will ever understand the tragedy.
Beside the woman, EM, 38, told the boy's father never left before the gun he used to do in the off-duty nozzles on top of the closet or somewhere easily accessible. "I took it (D) at the school carrying his backpack. I did not notice anything different," he told the guard.
When you miss your gun at home, M. went to school where D. and the brother of 14 years studied. Both denied they were with the gun. Two hours later, D. shot the teacher and shot himself in the head. The guard said the son never had any behavior that would indicate what he would do.
"It was a sweet kid, an angel," lamented the father. "My children never lied to me. I went to school at the time that I missed the gun. My oldest son (G.) went on to say that I could search his backpack."
The boy's mother also said he did not feel guilty about the death of his son. "The King never gave work. He lived 10 years with us and were 10 years of blessings. There's no explanation, we will never understand what happened," he said.
The gun used by the boy is 38 gauge. M. can still be criminally prosecuted for manslaughter (unintentional killing) if the police realize that he facilitated the child access to firearms.
"My two sons always had guidance that weapon was one thing to kill. She never stayed in an easily accessible place," added the guard. "I think it was a tragedy, do not feel guilty," he said.
Worship
Yesterday the family went to the worship of the Presbyterian Church they attend in Sao Caetano do Sul Approximately 50 people attended the ceremony in honor of the dead boy.
A drawing made by the boy King, which places it with two guns and a teacher next door is the starting point for the Civil Police try to draw a psychological profile of the student. Do not discard the possibility that the boy may have suffered bullying or being pressured by someone to commit the crimes.
The teacher wound remains hospitalized in Sao Paulo and does not know D. killed himself.
Source: Estado
"Não me sinto culpado", afirmou ontem o guarda-civil municipal M.N., de 42 anos, em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo. Três dias após seu filho D., de 10 anos, pegar sua arma, atirar contra a professora Rosileide Queirós de Oliveira, de 38 anos, dentro de sala de aula na Escola Municipal Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano, no ABC, e se matar, M. afirmou que a família jamais vai entender a tragédia.
Ao lado da mulher, E.M., de 38 anos, o pai do menino contou jamais ter deixado antes o revólver que usava para fazer bicos nos horários de folga em cima do armário ou em algum lugar de fácil acesso. "Eu levei ele (D.) na escola carregando a mochila dele. Não percebi nada de diferente", relatou o guarda.
Ao sentir falta de sua arma em casa, M. foi à escola onde D. e o irmão de 14 anos estudavam. Ambos negaram que estivessem com a arma. Duas horas depois, D. atirou na professora e disparou contra a própria cabeça. O guarda disse que o filho jamais apresentou qualquer comportamento que indicasse o que ele faria.
"Era um garoto doce, um anjo", lamentou o pai. "Meus filhos jamais mentiam para mim. Fui até a escola na hora que senti a falta da arma. O meu filho mais velho (G.) chegou a dizer que eu poderia revistar a mochila dele."
A mãe do menino também disse não sentir culpa pela morte do filho. "O D. nunca deu trabalho. Ele viveu 10 anos conosco e foram 10 anos de bênçãos. Não tem nenhuma explicação, a gente nunca vai entender o que aconteceu", disse.
O revólver usado pelo menino é de calibre 38. M. ainda pode ser processado criminalmente por homicídio culposo (sem intenção de matar), se a polícia entender que ele facilitou o acesso do filho à arma.
"Os meus dois filhos sempre tiveram orientação de que arma era uma coisa para matar. Ela jamais ficou em lugar de fácil acesso", acrescentou o guarda. "Acho que foi uma tragédia, não me sinto culpado", concluiu.
Culto
Ontem a família foi ao culto da Igreja Presbiteriana que eles frequentam em São Caetano do Sul. Cerca de 50 pessoas compareceram à cerimônia em homenagem ao menino morto.
Um desenho feito pelo garoto D., que o coloca com duas armas e um professor ao lado é o ponto de partida para a Polícia Civil tentar traçar um perfil psicológico do aluno. Não está descartado que o garoto possa ter sofrido bullying ou ter sido pressionado por alguém a cometer os crimes.
A professora ferida continua internada em São Paulo e ainda não sabe que D. se matou.
Fonte: Estadão
Veja o Video o caso
Traduçao para o Ingles :
Evangelicals, parents of a student who killed himself at school say that the act has no explanation
Policeman and say woman will never understand what made his young son to shoot and kill teacher
"I do not feel guilty," said yesterday the municipal civil guard MN, 42, told the Fantastic, the Globo network. Three days after his son Don, 10, get your gun, shoot the teacher Rosileide Queiroz de Oliveira, 38, inside the classroom at the Municipal School Professor Bean Alcina Dantas, Sao Caetano, the ABC, and kill yourself, M. said the family will ever understand the tragedy.
Beside the woman, EM, 38, told the boy's father never left before the gun he used to do in the off-duty nozzles on top of the closet or somewhere easily accessible. "I took it (D) at the school carrying his backpack. I did not notice anything different," he told the guard.
When you miss your gun at home, M. went to school where D. and the brother of 14 years studied. Both denied they were with the gun. Two hours later, D. shot the teacher and shot himself in the head. The guard said the son never had any behavior that would indicate what he would do.
"It was a sweet kid, an angel," lamented the father. "My children never lied to me. I went to school at the time that I missed the gun. My oldest son (G.) went on to say that I could search his backpack."
The boy's mother also said he did not feel guilty about the death of his son. "The King never gave work. He lived 10 years with us and were 10 years of blessings. There's no explanation, we will never understand what happened," he said.
The gun used by the boy is 38 gauge. M. can still be criminally prosecuted for manslaughter (unintentional killing) if the police realize that he facilitated the child access to firearms.
"My two sons always had guidance that weapon was one thing to kill. She never stayed in an easily accessible place," added the guard. "I think it was a tragedy, do not feel guilty," he said.
Worship
Yesterday the family went to the worship of the Presbyterian Church they attend in Sao Caetano do Sul Approximately 50 people attended the ceremony in honor of the dead boy.
A drawing made by the boy King, which places it with two guns and a teacher next door is the starting point for the Civil Police try to draw a psychological profile of the student. Do not discard the possibility that the boy may have suffered bullying or being pressured by someone to commit the crimes.
The teacher wound remains hospitalized in Sao Paulo and does not know D. killed himself.
Source: Estado
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