A 4ª Parada da Diversidade de Bauru, que acontece no dia 28 de agosto, será “invadida” por um grupo de homossexuais evangélicos pentecostais que estarão entregando 10 mil panfletos de evangelização, mas não é uma igreja tradicional que prega o homossexualismo como pecado que precisa ser negado, mas sim uma igreja inclusiva que quer atrair o público batizada de Comunidade Deus é mais.
Não acreditamos que o homossexualismo seja pecado e afirmamos que a ‘Bíblia’ não o condena”, afirma o Missionário Junior, um dos líderes do grupo. “A presença dos gays é o próximo paradigma a ser quebrado.”
Junior tem 27 anos e durante 15 se dedicou à igreja católica como seminarista. Ele conta que se aproximou da religião para tentar “se curar”, pois na adolescência ele já havia descoberto sua sexualidade. Anos mais tarde ele descobriu a teologia inclusiva e juntou seu projeto Presença de Deus à comunidade Deus é Mais, criada a partir de conversas entre amigos religiosos e gays.
Como eles se sentiam excluídos das igrejas tradicionais eles passaram a se reunir para orar juntos. A Comunidade Deus é Mais foi fundada por Alexandre, 36, e seu namorado Renato, 22. Alexandre já sofreu bastante por se sentir pressionado a esconder sua condição. Quando estavam perto de descobrir que era gay, não voltava mais aos cultos e reuniões. “Sempre fui meio quiabo”, brinca, sobre essa fase. Na comunidade que criou, a liberdade de expressão é a maior conquista.
As reuniões são realizadas numa antiga loja, ainda a portas fechadas. Os interessados em frequentá-las precisam antes entrar em contato com os organizadores. A futura igreja deverá seguir os princípios pentecostais – crença na presença do Espírito Santo por meio de dons como o da cura, visões e línguas.
“Antes, o preconceito era com as mulheres e com os negros. Esses tabus já foram quebrados. Agora, pela força do nome de Jesus, estaremos com espaço de refúgio para a comunidade LGBT e familiares, hoje excluídos pelas igrejas, reforça o missionário.
Via Gospel Prime
Não acreditamos que o homossexualismo seja pecado e afirmamos que a ‘Bíblia’ não o condena”, afirma o Missionário Junior, um dos líderes do grupo. “A presença dos gays é o próximo paradigma a ser quebrado.”
Junior tem 27 anos e durante 15 se dedicou à igreja católica como seminarista. Ele conta que se aproximou da religião para tentar “se curar”, pois na adolescência ele já havia descoberto sua sexualidade. Anos mais tarde ele descobriu a teologia inclusiva e juntou seu projeto Presença de Deus à comunidade Deus é Mais, criada a partir de conversas entre amigos religiosos e gays.
Como eles se sentiam excluídos das igrejas tradicionais eles passaram a se reunir para orar juntos. A Comunidade Deus é Mais foi fundada por Alexandre, 36, e seu namorado Renato, 22. Alexandre já sofreu bastante por se sentir pressionado a esconder sua condição. Quando estavam perto de descobrir que era gay, não voltava mais aos cultos e reuniões. “Sempre fui meio quiabo”, brinca, sobre essa fase. Na comunidade que criou, a liberdade de expressão é a maior conquista.
As reuniões são realizadas numa antiga loja, ainda a portas fechadas. Os interessados em frequentá-las precisam antes entrar em contato com os organizadores. A futura igreja deverá seguir os princípios pentecostais – crença na presença do Espírito Santo por meio de dons como o da cura, visões e línguas.
“Antes, o preconceito era com as mulheres e com os negros. Esses tabus já foram quebrados. Agora, pela força do nome de Jesus, estaremos com espaço de refúgio para a comunidade LGBT e familiares, hoje excluídos pelas igrejas, reforça o missionário.
Via Gospel Prime
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