O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (foto), confirmou que ira mesmo vetar o projeto de lei que cria o Dia do Orgulho Heterossexual na capital paulista. Segundo ele, a proposta é “despropositada já que os heterossexuais são maioria, não são vítima de violência, não sofrem discriminação, preconceitos, ameaças ou constrangimentos. Não precisa de dia para se afirmar”, afirmou em entrevista.
O vereador Carlos Apolinario (DEM), autor do projeto de lei que criou o Dia do Orgulho Heterossexual em São Paulo, afirma que o prefeito Gilberto Kassab rompeu um acordo pelo qual não sancionaria nem vetaria a proposta. Para Apolinario, Kassab foi pressionado pelos gays para romper o acordo.
“Ele Kassab tirou a Marcha por Jesus e a CUT da (avenida) Paulista com o argumento de que, na região, há muitos hospitais. Mas manteve lá a Parada Gay! É mais fácil tirar Jesus da Paulista do que os gays”, afirmou Apolinario.
Para Apolinário a posição contraria entendimento anterior do prefeito, que, no início do mês, havia dito que o projeto não incentivaria a homofobia, pois se tratava de “um projeto como qualquer outro”.
Fonte: Folha
O vereador Carlos Apolinario (DEM), autor do projeto de lei que criou o Dia do Orgulho Heterossexual em São Paulo, afirma que o prefeito Gilberto Kassab rompeu um acordo pelo qual não sancionaria nem vetaria a proposta. Para Apolinario, Kassab foi pressionado pelos gays para romper o acordo.
“Ele Kassab tirou a Marcha por Jesus e a CUT da (avenida) Paulista com o argumento de que, na região, há muitos hospitais. Mas manteve lá a Parada Gay! É mais fácil tirar Jesus da Paulista do que os gays”, afirmou Apolinario.
Para Apolinário a posição contraria entendimento anterior do prefeito, que, no início do mês, havia dito que o projeto não incentivaria a homofobia, pois se tratava de “um projeto como qualquer outro”.
Fonte: Folha
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