O casal americano Kevin e Elizabeth Schatz foi preso e condenado pelo assassinato da filha Lydia Schatz, de 7 anos, e pela tortura e agressões à sua irmã, Zeriah, de 11 anos. Eles adotaram as duas meninas em um orfanato na Libéria, para viver com seus outros seis filhos.
A garota Lydia Shatz foi espancada durante sete horas e, de acordo com os médicos, os ferimentos que a levaram à morte são parecidos com o que sofrem as vítimas de terremotos ou bombardeios. O episódio aconteceu durante uma sessão de estudos na residência dos Schatz. O casal confessou o crime e Kevin foi condenado a prisão perpétua enquanto Elisabeth pegou 13 anos de cadeia. Os filhos estão sob cuidado do governo.
As agressões eram baseadas em uma doutrina fundamentalista cristã que pregava que, para criar filhos felizes e obedientes, eles devem ser espancados com determinada frequência. O livro usado como justificativa chama-se “To Train Up a Child”. A obra foi publicada em 1994 e faz referência a passagens da Bíblia que falam da educação e de punições para as crianças. O casal usava para as agressões um cinto ou uma mangueira sempre que uma das crianças cometia um erro.
Fonte: Pavablog
A garota Lydia Shatz foi espancada durante sete horas e, de acordo com os médicos, os ferimentos que a levaram à morte são parecidos com o que sofrem as vítimas de terremotos ou bombardeios. O episódio aconteceu durante uma sessão de estudos na residência dos Schatz. O casal confessou o crime e Kevin foi condenado a prisão perpétua enquanto Elisabeth pegou 13 anos de cadeia. Os filhos estão sob cuidado do governo.
As agressões eram baseadas em uma doutrina fundamentalista cristã que pregava que, para criar filhos felizes e obedientes, eles devem ser espancados com determinada frequência. O livro usado como justificativa chama-se “To Train Up a Child”. A obra foi publicada em 1994 e faz referência a passagens da Bíblia que falam da educação e de punições para as crianças. O casal usava para as agressões um cinto ou uma mangueira sempre que uma das crianças cometia um erro.
Fonte: Pavablog
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