Como eu posso achar uma igreja onde eu ouvirei Cristo pregado por Sua Palavra, sem todos esses erros e distrações?” Esta é uma questão que tenho feito a mim mesmo em muitas ocasiões. É fácil entender a preocupação e até a frustração que acompanha a busca pelo lugar apropriado para adorar. Primeiro, assim como com os rótulos de produtos, é importante examinar o que os rótulos da igreja significam e o que eles não significam. Lendo os rótulos
Se você cresceu na Europa, escolher uma igreja não deve ser tão difícil. Depois da Reforma, cada denominação obteve sua própria “área”; assim, se você tivesse nascido, por exemplo, num cantão italiano na Suíça, você seria católico romano, enquanto uma pessoa nascida em Genebra, de língua francesa, provavelmente seria protestante. Algumas vezes, nações inteiras (ou a linhagem reinante de um monarca) compartilham uma confissão comum: A Igreja da Inglaterra, a Igreja da Escócia, a Igreja da Suécia, a Igreja Reformada Holandesa, e assim por diante.
Quando a América tornou-se o porto para grupos que queriam “recomeçar” no Novo Mundo, trazendo o Evangelho aos nativos e escapando da perseguição em suas igrejas estatais, muitos simplesmente trouxeram seu entendimento de igrejas estatais regionais do Velho Mundo. Por exemplo, os puritanos da Nova Inglaterra instituíram o Congregacionalismo e obstaram a cidadania aos quakers e católicos romanos. Isto foi, na verdade, mais generoso do que a perseguição da política na Europa, na época, quando os não-conformistas eram presos e algumas vezes até executados.
Entretanto, na época que nossa nação foi fundada, ficou claro que não haveria igrejas estatais sancionadas oficialmente pela república americana, mas que os americanos seriam livres para seguir suas consciências. Este processo, não obstante a todos os seus benefícios, criou um livre-para-tudo no qual as denominações competem pelas almas. Esta liberdade estimulou a criação de centenas de novas seitas e cultos no século dezenove; tudo desde mormonismo, racionalismo cristão e testemunhas de Jeová, até culto da comida saudável, seitas pentecostais radicais e grupos que aumentaram seus números de membros fazendo predições sobre os eventos proféticos do fim dos tempos. Os últimos dois anos têm sido um exercício de espiritualidade estilo cafeteria (onde os fregueses servem a si próprios) ou, como um amigo na Inglaterra chama, religião de livre empreendimento. A questão não é tanto a verdade que deve ser defendida e passada adiante, mas “o que funciona pra você”; em outras palavras, escolher uma igreja é uma questão de gosto.
Isto explica a origem dos rótulos. Como nós os lemos? Em primeiro lugar, há as denominações protestantes tradicionais que conceberam e modelaram a origem da maioria das instituições da América no século vinte: os Congregacionalistas, Presbiterianos e Reformados (Holandeses, Alemães, Húngaros, Franceses), Episcopais, Batistas, Luteranos e Metodistas. A primeira grande dissensão no protestantismo aconteceu entre os Luteranos e os Reformados, mas outras denominações protestantes (Congregacionalistas, Presbiterianos, Episcopais) são parte da árvore genealógica dos Reformados ou Calvinistas (nota: enquanto os Batistas Arminianos freqüentemente traçam sua ascendência até os Anabatistas, os Calvinistas Batistas consideram-se como aqueles que divergem do Calvinismo somente nos assuntos relacionados à teologia da aliança e aos sacramentos). Em outras palavras, eles compartilham uma crença comum sobre Deus, humanidade, Cristo, salvação e outras coisas essenciais, mas diferem sobre outros temas importantes. Por exemplo, Congregacionalistas crêem que as igrejas podem ser independentemente governadas pela congregação; Presbiterianos alegam que a palavra “presbítero” no Novo Testamento, significando “ancião”, pressupõe uma forma de governo eclesiástico baseado em irmãos-anciãos ordenando as igrejas em uma área determinada, e os Episcopais insistem numa hierarquia de pastores (bispos) sobre outros pastores (ministros).
Historicamente, a forma de governo da igreja, dividiu estas igrejas e não a discordância sobre o meio de salvação.
O reavivalismo e individualismo fronteiriço nos anos de 1800, levaram a uma explosão de cultos e seitas. Autoproclamados “profetas” afastaram muitas pessoas das igrejas protestantes tradicionais e muitos deles são hoje grupos organizados: a Igreja de Cristo, Discípulos de Cristo e uma hoste de grupos pentecostais. Grupos pietistas (a maioria descendendo dos Luteranos) acrescentaram divisões à lista. Eles criam que o protestantismo tradicional perdera seu primeiro amor por causa da ênfase doutrinária. Entre eles estão as denominações Brethren (dos Irmãos), Igrejas Livres (Evangélica Livre, Aliança Evangélica, etc), e uma multidão de igrejas independentes que surgiram no último século e meio. Na metade do século vinte muitas delas adotaram a teologia dispensasionalista de J. N. Darby.
Enquanto isto, as próprias denominações protestantes tradicionais começaram a tolerar e depois abraçar o Iluminismo, com sua crença na bondade humana, explicações naturais para tudo e a rejeição da necessidade da intervenção divina, revelação ou salvação.
Durante a primeira metade do século vinte, estas denominações experimentaram seu maior cisma. Isto deu origem a uma grande quantidade de novas denominações no cenário religioso. Por exemplo, somente entre os presbiterianos, onde havia somente uma Igreja Presbiteriana na América, existem hoje muitas. (…)[1]
Enquanto existem muitas divisões no protestantismo americano, existe também um constante estímulo à reunião das igrejas divididas, contanto que haja uma fé ortodoxa. Muitas das denominações há pouco mencionadas gozam de íntimas relações fraternas.
As denominações reformadas estão intimamente afiliadas com as presbiterianas; na verdade, a tradição é comumente chamada “a tradição reformada presbiteriana”. Muitas igrejas na Europa são parte das “igrejas regionais” mencionadas anteriormente. Elas têm histórias diferentes, não por causa de diferenças doutrinárias, mas porque vieram de diferentes contextos étnicos, lingüísticos, culturais e históricos. (…)
Congregacionalistas de modo geral, não têm uma confissão de fé ou catecismo. Os presbiterianos usam a Confissão de Fé de Westiminster e os Catecismos Menor e Maior; os reformados usam as “três formas de unidade” – a Confissão Belga, o Catecismo de Heidelberg e os Cânons do Sínodo de Dort; luteranos usam o Livro da Concórdia, que inclue a Confissão de Augsburg e empregam os Catecismos Menor e Maior de Lutero; os episcopais têm os Trinta e Nove Artigos da Religião como sua confissão. Cada uma destas confissões e catecismos foram escritos durante ou logo depois da Reforma. À medida que uma denominação ou igreja julga suas pregações, ensinos, culto e a vida da igreja por estes padrões, ela é “confessional”. A maioria das igrejas “mães” hoje, ou ignora suas confissões, ou permite que seus pastores e oficiais rejeitem sua confissão oficial de fé. Muitos “braços” evangélicos conservadores fazem o mesmo, não tanto pela rejeição absoluta do correto ensino, mas por uma apatia no que se refere a doutrina, credo, confissões e a instrução catequética dos jovens. Em ambos os casos o resultado é o mesmo: uma geração de cristãos professos que desconhece seus próprios credos o suficiente para ser capaz de questionar e examinar.
Seja cuidadoso para não ler os rótulos de muito perto. Por exemplo, embora a Igreja Unida de Cristo (não confundir com as Igrejas de Cristo ou Discípulos de Cristo) seja a mais liberal denominação da nação, julgando pela sua vanguarda diplomática, é possível achar uma paróquia decente desta igreja na sua vizinhança. De fato, é possível que uma congregação da Igreja Presbiteriana dos EUA (mãe) da vizinhança, possa atualmente ser mais comprometida com a fé reformada do que uma igreja que pertença a um ramo evangélico mais conservador do presbiterianismo. Não é provável, mas é possível. Hoje em dia, você não pode julgar sempre uma igreja pelo seu nome.
Tenha certeza que sua “igreja” é uma igreja
Até este século, cristãos de todos os tipos criam que há igrejas verdadeiras e igrejas falsas. Só porque está escrito “igreja” sobre a porta não significa que ela seja uma. Daí porque os reformadores retiraram das Escrituras duas inegáveis marcas da igreja verdadeira: é onde a Palavra de Deus é pregada de forma verdadeira e os sacramentos são administrados corretamente.
Certamente, os reformadores sabiam que isto acontece em graus variados. Por exemplo, mesmo numa igreja protestante conservadora alguém pode ser desapontado com o manuseio de um certo texto. Alguém pode estar absolutamente convencido que o pregador errou em sua explanação, mas isto não significa que esta igreja não deva mais ser considerada como uma igreja verdadeira. Os reformadores tinham em vista que ela tinha de ser uma igreja na qual a clara pregação do texto se focalizava na promessa de Cristo em salvar os pecadores. Em outras palavras, a pregação da Lei e do Evangelho deve ser claramente afirmada e proclamada na paróquia local, para ser considerada uma igreja verdadeira. Quando uma denominação ou uma igreja rejeita oficialmente o Evangelho ou qualquer ensino essencial do Credo Niceno, ela comete apostasia e não faz mais parte do corpo visível de Cristo. Indivíduos dentro dela podem ser salvos, mas a congregação ou denominação apartou-se oficialmente da igreja visível de Cristo.
A segunda marca da igreja verdadeira é que os sacramentos são aceitos e empregados, ao lado da Palavra, como meios de graça. Os protestantes reformados, presbiterianos e luteranos, tradicionalmente têm argüido que “a administração correta dos sacramentos” seguramente requer o batismo infantil e a rejeição de qualquer concepção da Ceia do Senhor que a reduza a um mero símbolo ou memorial. De novo, isto não significa que pessoas que discordam desta definição não são realmente cristãs; é uma questão do que propriamente constitui uma igreja visível ordenada corretamente.
Se uma igreja preenche estas definições, você precisa menosprezar outros problemas. Quando o gosto, ao invés da verdade, é o critério para a escolha de uma igreja, as pessoas colocarão estilo de música, programas e atividades infantis no topo da lista. O ponto mais importante é este: Este é um lugar onde Deus e Sua revelação na pessoa e obra de Cristo são claramente declarados, e onde as pessoas são sérias sobre crescimento em Cristo através da Palavra, sacramento, oração, evangelismo e missões? Este é um lugar onde meus filhos serão ensinados em adição as instruções que receberão em casa? Eles crescerão ouvindo o Evangelho?
De volta aos pontos essenciais – O que você pergunta ao pastor?
Se você não pode julgar uma igreja por seu rótulo, como poderá julgá-la? Aqui estão algumas perguntas para o pastor:
1. Qual é o ponto de vista da igreja sobre a Escritura? Ela é infalível, a única autoridade de fé e prática?
2. Qual é a confissão de fé da igreja? Onde este ministro específico se baseia nela? Ela é o critério para o ensino e a pregação da Palavra de Deus?
Se você realmente for “sortudo”, você pode até achar uma igreja que ainda use seu catecismo. Uma confissão de fé não é igual a Escritura, mas apresenta o que o corpo da igreja crê que a Palavra de Deus ensina e requer que nós saibamos. Um catecismo é simplesmente um meio de instrução sobre a confissão de fé, geralmente através de perguntas e respostas, com textos bíblicos sustentando cada resposta. Em muitas denominações confessionalmente consistentes, alguém poderá achar um currículo da escola dominical que acompanhará a pessoa por todo o caminho desde a idade pré-escolar até o crepúsculo dos anos. Isto é importante, porque organiza nossos pensamentos sobre Deus e o estudo da Escritura num conjunto coerente, claro e sistemático.
3. O culto é conduzido como um encontro de Deus com Seu povo para dar-lhes Sua graça e para que eles lhes respondam em agradecimento? Ou é modelado pelo entretenimento?
4. Jesus Cristo é proclamado como um herói moral ou como Redentor? Em outras palavras, Ele está em igualdade com Freud, Benjamim Franklin, um político e um profeta dos últimos dias, ou a pregação é concernente a “Cristo e este crucificado” como Paulo a colocou?
Se você deve sair
Os cristãos reformados “não jogam o bebê fora junto com a água da banheira” na rejeição dos erros do romanismo. Nós ainda temos uma elevada doutrina da igreja, e isto é o que torna excessivamente difícil deixar uma igreja ou denominação que está corrompida. Muitas vezes é difícil decidir quando chega o tempo da separação.
Se uma congregação local se aparta da fé, é legítimo permanecer nela para tentar mudá-la, enquanto a confissão de fé oficial não tiver sido ainda finalmente rejeitada? Eu creio que sim, e que Deus nos chama para manter nossas igrejas e denominações responsáveis por suas próprias confissões. Enquanto a confissão de fé oficial permanecer, é assumido que cada um no ministério daquela denominação concorda com seus artigos. Se não, os pastores que com suas bocas prometem preservar a confissão estão na realidade fazendo exatamente o oposto e são, portanto, desonestos. Não é você que tem que partir, porque você está sendo fiel à confissão de fé da igreja e até que a denominação oficialmente rejeite esta confissão, você está certamente livre (mas não obrigado) a permanecer nela com o objetivo de trazê-la de volta à prática confidência naquela fé. Aqui, dependendo do regime da denominação, um processo de tribunais eclesiásticos graduados provê reformas justas e ordeiras.
Muitos leitores podem fazer parte de uma igreja sem denominação que não possui um estatuto formal de fé. Como você pode manter seu pastor na pregação e ensino da mensagem evangélica se, pela leitura dele da Escritura, ele é convencido de outra interpretação, não importando o quanto ela seja estranha? Esta é a mais difícil situação. Se a Palavra não é corretamente pregada (ou seja, uma afirmativa clara dos credos essenciais) e os sacramentos não são corretamente ministrados, sendo os pastores responsáveis por alguém além deles mesmos e de seus admiradores, esta não é uma igreja verdadeira. Abandonar uma seita não só é tolerável, mas necessário. Reformar uma igreja é suficientemente difícil, mas se uma assembléia de crentes não é biblicamente propensa para chamar-se “igreja”, e não deseja caminhar nessa direção, o passo mais sábio seria buscar com devoção, uma igreja que está tentando, débil ou dedicadamente, ser uma igreja verdadeira.
O que quer que você faça, resista a tentação (e ela será grande) de abandonar ou diminuir sua freqüência na igreja. Esta não é uma opção para o crente, embora seja muito atrativa, especialmente quando se contentar com o cardápio local algumas vezes não é tão atraente.
Uma última colocação sobre este ponto. Se você precisa sair, faça-o com caridade e civilidade. Não faça alarde sobre isto, tornando sua partida um assunto de conhecimento público. Siga sua consciência, mas entenda que a razão pela qual outros não vêem as coisas do seu jeito é que eles simplesmente não estão persuadidos ainda das convicções que motivaram sua saída. Você precisará de oração, sabedoria e conselhos de vez em quando, como estes.
Buscando sentimento
Finalmente, esteja certo de que a igreja que você escolher “busca sentimento”. Isto tem sido a nova palavra-chave nos círculos de crescimento da igreja, e é geralmente usada como uma desculpa para legitimar o esvaziamento de todo pensamento, liturgia, dignidade e senso de transcendência e centralidade de Deus. A igreja é replanejada para ir ao encontro das necessidades do incrédulo. Depois de ser perguntado que tipo de igreja eles gostariam de freqüentar, os peritos em marketing da igreja moderna dizem aos pastores como construí-las.
Assim, porque eu sugiro a você que a igreja que você escolher deve “buscar sentimento”? Em João 4, Jesus diz a mulher samaritana, “Mulher, podes crer-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (Jo.4: 21-24). Note que assim como depositamos nossa confiança na nossa própria denominação ou congregação como a igreja verdadeira, Jesus nos diz que não é uma questão de em que montanha nós adoramos, porque agora Deus reside no corpo de Cristo, que é a igreja. Deus diz que a adoração deve ser em Espírito e em verdade. Ou seja, o Espírito e a Palavra devem andar juntos. Não pode haver atividade do Espírito Santo independentemente da Palavra, e qualquer atividade da Palavra depende do Espírito Santo para ser eficaz.
Certamente, devemos “buscar sentimento”, mas há uma importante distinção aqui: Deus diz que Ele procura adoradores. O moderno conceito de crescimento de igreja está baseado no erro do arminianismo, onde o homem acha a Deus. Assim, nós deixamos de lado a adoração a Deus pelo critério que Ele estabeleceu (o Espírito Santo e a verdade) com o propósito de “buscar sentimento”. Afinal de contas, nós salvamos pessoas e as trazemos para o reino, certo? Esta é a suposição. Mas se Deus é aquele que busca, nossa missão é achar uma congregação onde Deus é servido com adoração, mesmo quando a mensagem ou estilo possa ser estranho ou mesmo desagradável aos incrédulos. Se for, pode ser por nossa culpa ou também por causa da Palavra de Deus estar fazendo simplesmente o que ela faz. Se este é o caso, estamos em boa companhia com os apóstolos, mártires e reformadores antes de nós.
[1] Certas partes do texto dizem respeito ao desenvolvimento histórico americano das denominações. Por este motivo, foram retiradas do texto por ser específico à realidade norte americana. Estas partes estão identificadas por este sinal: (…)
Tradução para o Ingles
What is the Church (Protestant denomination) that I bring together?
How can I find a church where I hear His Word preached by Christ, without all the confusion and distractions? "This is a question I have asked myself on many occasions. It is easy to understand the concern and frustration that accompanies the search for the right place to worship. First, as well as product labels, it is important to examine what the labels mean the church and what they mean. Reading the labels
If you grew up in Europe, choose a church should not be that hard. After the Reformation, each denomination got their own "area", so if you were born, for example, an Italian canton in Switzerland, you would be Roman Catholic, while a person born in Geneva, the French would probably be a Protestant. Sometimes, entire nations (or the lineage of a reigning monarch) share a common confession: The Church of England, the Church of Scotland, the Church of Sweden, the Dutch Reformed Church, and so on.
When America became a haven for groups wanting to "start over" in the New World, bringing the Gospel to the natives and escaping persecution in their state churches, many simply brought their understanding of regional state churches of the Old World. For example, the Puritans of New England Congregationalism and hindered established the citizenship to the Quakers and Roman Catholics. This was actually more generous than the pursuit of politics in Europe at the time when non-conformists were imprisoned and sometimes executed.
However, at the time that our nation was founded, it became clear that there would be no state churches sanctioned by the American republic, but that Americans would be free to follow their consciences. This process, despite all its benefits, has created a free-for-all in which the denominations competing for souls. This freedom encouraged the creation of hundreds of new sects and cults in the nineteenth century, everything from Mormonism, Christian rationalism and Jehovah's Witnesses, to the cult of healthy food, Pentecostal sects and radical groups that increased their number of members making predictions about prophetic events the end of time. The last two years have been an exercise in spirituality cafeteria style (where patrons serve themselves) or, as a friend in England called, a religion of free enterprise. The question is not so much the truth that must be defended and passed on, but "what works for you" in other words, choosing a church is a matter of taste.
This explains the origin of the labels. How do we read? First, there are the traditional Protestant denominations who designed and modeled the origin of most of the institutions of America in the twentieth century: the Congregationalists, Presbyterians and Reformed (Dutch, Germans, Hungarians, French), Episcopalians, Baptists, Lutherans and Methodists. The first major dissension in Protestantism happened between the Lutherans and the Reformed, but other Protestant denominations (Congregationalists, Presbyterians, Episcopalians) are part of the family tree of the Reformed or Calvinistic (note: while the Arminian Baptists often trace their ancestry back to the Anabaptists, Calvinistic Baptists consider themselves as those who dissent from Calvinism only in matters related to the theology of the covenant and the sacraments). In other words, they share a common belief about God, humanity, Christ, salvation and other essentials, but differ on other important topics. For example, Congregationalists believe that churches can be independently governed by the congregation; Presbyterians claim that the word "elder" in the New Testament, meaning "elder" presupposes a form of church government based brothers, elders ordered the churches in a given area , and the Episcopalians insist on a hierarchy of pastors (bishops) over other pastors (ministers).
Historically, the form of church government, divided these churches rather than disagreement over the means of salvation.
The frontier individualism and revivalism in the 1800s led to an explosion of cults and sects. Self-proclaimed "prophets" many people away from mainstream Protestant churches and many are now organized groups: the Church of Christ, Disciples of Christ and a host of Pentecostal groups. Pietist groups (most of the Lutherans descending) divisions added to the list. They believed that traditional Protestantism lost its first love because of doctrinal emphasis. Among them are the names Brethren (Brothers), Free Churches (Evangelical Free, Evangelical Alliance, etc.), and a crowd of independent churches that emerged in the last century and a half. In the mid-twentieth century many of them have adopted the theology of J. dispensasionalista N. Darby.
Meanwhile, the very traditional Protestant denominations began to tolerate and then embrace the Enlightenment, with its belief in human goodness, natural explanations for everything and the rejection of the need for divine intervention, revelation or salvation.
During the first half of the twentieth century, these denominations have experienced its greatest schism. This gave rise to a lot of new names in the religious landscape. For example, only among the Presbyterians, where there was only one Presbyterian Church in America, there are now many. (...) [1]
While there are many divisions in American Protestantism, there is also a constant stimulus to the meeting of the divided churches, provided there is an orthodox faith. Many of the names just mentioned enjoy close fraternal relations.
The Reformed denominations are closely affiliated with the Presbyterian, in fact, tradition is often called the "Reformed Presbyterian tradition." Many churches in Europe are part of the "regional church" above. They have different stories, not because of doctrinal differences, but because they came from different ethnic backgrounds, linguistic, cultural and historical. (...)
Congregationalists generally have a confession of faith or catechism. The Presbyterians use the Confession of Faith and Catechisms Westiminster Minor and Major, retired people use the "three forms of unity" - the Belgic Confession, the Heidelberg Catechism and the Canons of the Synod of Dort; use the Lutheran Book of Concord, which includes the Augsburg Confession and employ the Minor and Major Catechisms of Luther, the Episcopalians have the Thirty-Nine Articles of Religion as his confession. Each of these confessions and catechisms were written during or shortly after the Reformation. As a denomination or church believes his preaching, teaching, worship and church life by these standards, it is "confessional." Most of the "mother" churches today, or ignore their confessions, or allows its ministers and officials reject his official confession of faith. Many "arms" conservative evangelicals do the same, not so much the absolute rejection of the correct teaching, but by apathy as regards the doctrine, creed, confessions and catechetical instruction of youth. In both cases the result is the same: a generation of professing Christians who know their own beliefs enough to be able to question and examine.
Be careful not to read the labels closely. For example, although the United Church of Christ (not to be confused with the Churches of Christ or Disciples of Christ) is the nation's most liberal denomination, judging by his diplomatic edge, it is possible to find a decent parish church in this neighborhood. In fact, it is possible that a congregation of the Presbyterian Church USA (mother) in the neighborhood, may actually be more committed to the Reformed faith than a church that belongs to a more conservative evangelical branch of Presbyterianism. Not likely, but possible. Today, you can not always judge a church by its name.
Make sure your "church" is a church
Until this century, Christians of all kinds there are churches that create true and false churches. Just because it says "church" on the door does not mean that it is one. That is why the reformers withdrew from Scripture two undeniable marks of the true church, is where the Word of God is preached truthfully and the sacraments are rightly administered.
Certainly, the reformers knew that this happens to varying degrees. For example, even a conservative Protestant church someone may be disappointed with the handling of a certain text. Someone may be absolutely convinced that the preacher was wrong in his explanation, but this does not mean that this church should no longer be regarded as a true church. The reformers had in mind that it had to be a church where the preaching of the text is clearly focused on the promise of Christ to save sinners. In other words, the preaching of the Law and the Gospel must be clearly stated and proclaimed in the local parish, to be considered a true church. When a denomination or a church officially rejects the Gospel or any essential teaching of the Nicene Creed, he commits apostasy and is no longer part of the visible body of Christ. Individuals within it can be saved, but the congregation or denomination officially departed from the visible church of Christ.
The second mark of the true church is that the sacraments are accepted and used, along with the Word, as a means of grace. The Protestant Reformed, Presbyterians and Lutherans have traditionally argued that "the proper administration of the sacraments" surely requires infant baptism and the rejection of any conception of the Lord's Supper reduced to a mere symbol or memorial. Again, this does not mean that people who disagree with this definition are not really Christian, is a question of what exactly constitutes a visible church ordered correctly.
If a church meets these settings, you need to belittle other problems. When the taste, rather than truth, is the criterion for choosing a church, people put style of music, children's programs and activities on the list. The most important point is this: This is a place where God and His revelation in the person and work of Christ are clearly stated, and where people are serious about growing in Christ through the Word, sacrament, prayer, evangelism and missions? This is a place where my children will be taught in addition to the instructions you receive at home? They grow up hearing the Gospel?
Back to the essential points - What you ask the pastor?
If you can not judge a church by its label, how can you judge it? Here are some questions to the minister:
1. What is the point of view of the church on Scripture? It is infallible, the only authority for faith and practice?
2. What is the confession of faith of the church? Where this particular minister is based on it? She is the criterion for the teaching and preaching the Word of God?
If you're really "lucky", you can even find a church that still use their catechism. A confession of faith is not equal to Scripture, but shows that the body of the church believes that the Word of God teaches and requires us to know. A catechism is simply a medium of instruction on the confession of faith, often through questions and answers, with biblical texts supporting each answer. In many denominations confessionally consistent, one may find a Sunday school curriculum that will accompany the person all the way from pre-school through the twilight of the year. This is important because it organizes our thoughts about God and study of Scripture into a coherent, clear and systematic.
3. The worship is conducted as an encounter between God and His people to give them His grace and to have them respond in gratitude? Or is modeled after the entertainment?
4. Jesus Christ is proclaimed as a moral hero or as Redeemer? In other words, he is on a par with Freud, Benjamin Franklin, a political and a latter-day prophet, or is the responsibility of preaching "Christ and Him crucified" as Paul put it?
If you must leave
Reformed Christians "do not throw the baby out with the bathwater" in rejecting the errors of Romanism. We still have a high doctrine of the church, and that is what makes it exceedingly difficult to leave a church or denomination that is corrupted. It is often difficult to decide when the time comes the separation.
If a local congregation to depart from the faith, staying in it is legitimate to try to change it, while the official confession of faith has not yet been finally rejected? I think so, and that God calls us to keep our churches and denominations accountable for their own confessions. While the official confession of faith remain, it is assumed that each ministry in that denomination agrees with your articles. If not, the shepherds with their mouths promise to preserve the confession are actually doing exactly the opposite and are therefore dishonest. It is you who must leave, because you're being faithful to the confession of faith of the church and until the name officially reject this confession, you are certainly free (but not obliged) to remain in it in order to bring it back confidence to practice that faith. Here, depending on the denomination of the system, a process of reform of the ecclesiastical courts graduates provides fair and orderly.
Many readers may be part of a nondenominational church that does not have a formal status of faith. How can you keep your pastor in preaching and teaching the Gospel message is, by his reading of Scripture, he is convinced another interpretation, no matter how strange it is? This is the most difficult situation. If the Word is preached correctly (ie, a clear statement of core beliefs) and the sacraments are not administered properly, and the ministers responsible for anyone but themselves and their fans, this is not a true church. Leaving a cult is not only tolerable, but necessary. Reforming a church is difficult enough, but if an assembly of believers is not biblically inclined to call "church" and not want to go down that road, the wisest move would be to look with devotion, a church that is trying earnestly weak or be a true church.
Whatever you do, resist the temptation (and it will be great) to abandon or reduce their frequency in the church. This is not an option for the believer, though very attractive, especially when they settle for the local menu is sometimes not so attractive.
A final point about this. If you need to leave, do it with charity and civility. Do not fuss about it, making his departure a matter of public record. Follow your conscience, but to understand why others do not see things your way is that they simply are not yet persuaded of the convictions that led to his exit. You need prayer, wisdom and advice from time to time, like these.
Seeking sense
Finally, be sure the church you choose the "Search sentiment." This has been the new buzzword in the circles of church growth, and is generally used as an excuse to legitimize the emptying of all thought, liturgy, dignity and sense of transcendence and God-centeredness. The church is redesigned to meet the needs of the unbeliever. After being asked what kind of church they would like to attend, the marketing experts say the modern church pastors how to build them.
So, why I suggest to you that the church you choose should "seek feeling"? In John 4, Jesus tells the Samaritan woman, "Woman, believe me, the hour cometh when neither in this mountain nor in Jerusalem worship the Father Ye worship ye know not what: we worship what we know, for salvation from the Jews. But the hour cometh and now is, when the true worshipers will worship the Father in spirit and in truth: for such people the Father seeks to worship him. God is spirit, and his worshipers must worship in spirit and in truth "(Jo.4: 21-24). Note that as we place our trust in our own denomination or congregation as the true church, Jesus tells us that there is a question to what mountain we love, because now God dwells in the body of Christ, which is the church. God says we should worship in spirit and in truth. That is, the Spirit and the Word must go together. There can be no activity of the Holy Spirit regardless of the Word, and any activity depends on the word of the Holy Spirit to be effective.
Certainly, we must "seek feeling," but there is an important distinction here: God says that He seeks worshipers. The modern concept of church growth is based on the error of Arminianism, where man finds God. Thus, we leave aside the worship of God by which He established criteria (the Holy Spirit and truth) in order to "seek feeling." After all, we save people and bring them to the kingdom, right? This is the assumption. But if God is the seeker, our mission is to find a congregation where God is served with worship, even when the message or style can be awkward or even offensive to unbelievers. If it is, may be our fault or also because of the Word of God is simply doing what she does. If this is the case, we're in good company with the apostles, martyrs and reformers before us.
[1] Parts of the text relate to the historical development of American denominations. For this reason, were removed from the text to be specific to the North American reality. These parts are marked by this sign: (...)
Se você cresceu na Europa, escolher uma igreja não deve ser tão difícil. Depois da Reforma, cada denominação obteve sua própria “área”; assim, se você tivesse nascido, por exemplo, num cantão italiano na Suíça, você seria católico romano, enquanto uma pessoa nascida em Genebra, de língua francesa, provavelmente seria protestante. Algumas vezes, nações inteiras (ou a linhagem reinante de um monarca) compartilham uma confissão comum: A Igreja da Inglaterra, a Igreja da Escócia, a Igreja da Suécia, a Igreja Reformada Holandesa, e assim por diante.
Quando a América tornou-se o porto para grupos que queriam “recomeçar” no Novo Mundo, trazendo o Evangelho aos nativos e escapando da perseguição em suas igrejas estatais, muitos simplesmente trouxeram seu entendimento de igrejas estatais regionais do Velho Mundo. Por exemplo, os puritanos da Nova Inglaterra instituíram o Congregacionalismo e obstaram a cidadania aos quakers e católicos romanos. Isto foi, na verdade, mais generoso do que a perseguição da política na Europa, na época, quando os não-conformistas eram presos e algumas vezes até executados.
Entretanto, na época que nossa nação foi fundada, ficou claro que não haveria igrejas estatais sancionadas oficialmente pela república americana, mas que os americanos seriam livres para seguir suas consciências. Este processo, não obstante a todos os seus benefícios, criou um livre-para-tudo no qual as denominações competem pelas almas. Esta liberdade estimulou a criação de centenas de novas seitas e cultos no século dezenove; tudo desde mormonismo, racionalismo cristão e testemunhas de Jeová, até culto da comida saudável, seitas pentecostais radicais e grupos que aumentaram seus números de membros fazendo predições sobre os eventos proféticos do fim dos tempos. Os últimos dois anos têm sido um exercício de espiritualidade estilo cafeteria (onde os fregueses servem a si próprios) ou, como um amigo na Inglaterra chama, religião de livre empreendimento. A questão não é tanto a verdade que deve ser defendida e passada adiante, mas “o que funciona pra você”; em outras palavras, escolher uma igreja é uma questão de gosto.
Isto explica a origem dos rótulos. Como nós os lemos? Em primeiro lugar, há as denominações protestantes tradicionais que conceberam e modelaram a origem da maioria das instituições da América no século vinte: os Congregacionalistas, Presbiterianos e Reformados (Holandeses, Alemães, Húngaros, Franceses), Episcopais, Batistas, Luteranos e Metodistas. A primeira grande dissensão no protestantismo aconteceu entre os Luteranos e os Reformados, mas outras denominações protestantes (Congregacionalistas, Presbiterianos, Episcopais) são parte da árvore genealógica dos Reformados ou Calvinistas (nota: enquanto os Batistas Arminianos freqüentemente traçam sua ascendência até os Anabatistas, os Calvinistas Batistas consideram-se como aqueles que divergem do Calvinismo somente nos assuntos relacionados à teologia da aliança e aos sacramentos). Em outras palavras, eles compartilham uma crença comum sobre Deus, humanidade, Cristo, salvação e outras coisas essenciais, mas diferem sobre outros temas importantes. Por exemplo, Congregacionalistas crêem que as igrejas podem ser independentemente governadas pela congregação; Presbiterianos alegam que a palavra “presbítero” no Novo Testamento, significando “ancião”, pressupõe uma forma de governo eclesiástico baseado em irmãos-anciãos ordenando as igrejas em uma área determinada, e os Episcopais insistem numa hierarquia de pastores (bispos) sobre outros pastores (ministros).
Historicamente, a forma de governo da igreja, dividiu estas igrejas e não a discordância sobre o meio de salvação.
O reavivalismo e individualismo fronteiriço nos anos de 1800, levaram a uma explosão de cultos e seitas. Autoproclamados “profetas” afastaram muitas pessoas das igrejas protestantes tradicionais e muitos deles são hoje grupos organizados: a Igreja de Cristo, Discípulos de Cristo e uma hoste de grupos pentecostais. Grupos pietistas (a maioria descendendo dos Luteranos) acrescentaram divisões à lista. Eles criam que o protestantismo tradicional perdera seu primeiro amor por causa da ênfase doutrinária. Entre eles estão as denominações Brethren (dos Irmãos), Igrejas Livres (Evangélica Livre, Aliança Evangélica, etc), e uma multidão de igrejas independentes que surgiram no último século e meio. Na metade do século vinte muitas delas adotaram a teologia dispensasionalista de J. N. Darby.
Enquanto isto, as próprias denominações protestantes tradicionais começaram a tolerar e depois abraçar o Iluminismo, com sua crença na bondade humana, explicações naturais para tudo e a rejeição da necessidade da intervenção divina, revelação ou salvação.
Durante a primeira metade do século vinte, estas denominações experimentaram seu maior cisma. Isto deu origem a uma grande quantidade de novas denominações no cenário religioso. Por exemplo, somente entre os presbiterianos, onde havia somente uma Igreja Presbiteriana na América, existem hoje muitas. (…)[1]
Enquanto existem muitas divisões no protestantismo americano, existe também um constante estímulo à reunião das igrejas divididas, contanto que haja uma fé ortodoxa. Muitas das denominações há pouco mencionadas gozam de íntimas relações fraternas.
As denominações reformadas estão intimamente afiliadas com as presbiterianas; na verdade, a tradição é comumente chamada “a tradição reformada presbiteriana”. Muitas igrejas na Europa são parte das “igrejas regionais” mencionadas anteriormente. Elas têm histórias diferentes, não por causa de diferenças doutrinárias, mas porque vieram de diferentes contextos étnicos, lingüísticos, culturais e históricos. (…)
Congregacionalistas de modo geral, não têm uma confissão de fé ou catecismo. Os presbiterianos usam a Confissão de Fé de Westiminster e os Catecismos Menor e Maior; os reformados usam as “três formas de unidade” – a Confissão Belga, o Catecismo de Heidelberg e os Cânons do Sínodo de Dort; luteranos usam o Livro da Concórdia, que inclue a Confissão de Augsburg e empregam os Catecismos Menor e Maior de Lutero; os episcopais têm os Trinta e Nove Artigos da Religião como sua confissão. Cada uma destas confissões e catecismos foram escritos durante ou logo depois da Reforma. À medida que uma denominação ou igreja julga suas pregações, ensinos, culto e a vida da igreja por estes padrões, ela é “confessional”. A maioria das igrejas “mães” hoje, ou ignora suas confissões, ou permite que seus pastores e oficiais rejeitem sua confissão oficial de fé. Muitos “braços” evangélicos conservadores fazem o mesmo, não tanto pela rejeição absoluta do correto ensino, mas por uma apatia no que se refere a doutrina, credo, confissões e a instrução catequética dos jovens. Em ambos os casos o resultado é o mesmo: uma geração de cristãos professos que desconhece seus próprios credos o suficiente para ser capaz de questionar e examinar.
Seja cuidadoso para não ler os rótulos de muito perto. Por exemplo, embora a Igreja Unida de Cristo (não confundir com as Igrejas de Cristo ou Discípulos de Cristo) seja a mais liberal denominação da nação, julgando pela sua vanguarda diplomática, é possível achar uma paróquia decente desta igreja na sua vizinhança. De fato, é possível que uma congregação da Igreja Presbiteriana dos EUA (mãe) da vizinhança, possa atualmente ser mais comprometida com a fé reformada do que uma igreja que pertença a um ramo evangélico mais conservador do presbiterianismo. Não é provável, mas é possível. Hoje em dia, você não pode julgar sempre uma igreja pelo seu nome.
Tenha certeza que sua “igreja” é uma igreja
Até este século, cristãos de todos os tipos criam que há igrejas verdadeiras e igrejas falsas. Só porque está escrito “igreja” sobre a porta não significa que ela seja uma. Daí porque os reformadores retiraram das Escrituras duas inegáveis marcas da igreja verdadeira: é onde a Palavra de Deus é pregada de forma verdadeira e os sacramentos são administrados corretamente.
Certamente, os reformadores sabiam que isto acontece em graus variados. Por exemplo, mesmo numa igreja protestante conservadora alguém pode ser desapontado com o manuseio de um certo texto. Alguém pode estar absolutamente convencido que o pregador errou em sua explanação, mas isto não significa que esta igreja não deva mais ser considerada como uma igreja verdadeira. Os reformadores tinham em vista que ela tinha de ser uma igreja na qual a clara pregação do texto se focalizava na promessa de Cristo em salvar os pecadores. Em outras palavras, a pregação da Lei e do Evangelho deve ser claramente afirmada e proclamada na paróquia local, para ser considerada uma igreja verdadeira. Quando uma denominação ou uma igreja rejeita oficialmente o Evangelho ou qualquer ensino essencial do Credo Niceno, ela comete apostasia e não faz mais parte do corpo visível de Cristo. Indivíduos dentro dela podem ser salvos, mas a congregação ou denominação apartou-se oficialmente da igreja visível de Cristo.
A segunda marca da igreja verdadeira é que os sacramentos são aceitos e empregados, ao lado da Palavra, como meios de graça. Os protestantes reformados, presbiterianos e luteranos, tradicionalmente têm argüido que “a administração correta dos sacramentos” seguramente requer o batismo infantil e a rejeição de qualquer concepção da Ceia do Senhor que a reduza a um mero símbolo ou memorial. De novo, isto não significa que pessoas que discordam desta definição não são realmente cristãs; é uma questão do que propriamente constitui uma igreja visível ordenada corretamente.
Se uma igreja preenche estas definições, você precisa menosprezar outros problemas. Quando o gosto, ao invés da verdade, é o critério para a escolha de uma igreja, as pessoas colocarão estilo de música, programas e atividades infantis no topo da lista. O ponto mais importante é este: Este é um lugar onde Deus e Sua revelação na pessoa e obra de Cristo são claramente declarados, e onde as pessoas são sérias sobre crescimento em Cristo através da Palavra, sacramento, oração, evangelismo e missões? Este é um lugar onde meus filhos serão ensinados em adição as instruções que receberão em casa? Eles crescerão ouvindo o Evangelho?
De volta aos pontos essenciais – O que você pergunta ao pastor?
Se você não pode julgar uma igreja por seu rótulo, como poderá julgá-la? Aqui estão algumas perguntas para o pastor:
1. Qual é o ponto de vista da igreja sobre a Escritura? Ela é infalível, a única autoridade de fé e prática?
2. Qual é a confissão de fé da igreja? Onde este ministro específico se baseia nela? Ela é o critério para o ensino e a pregação da Palavra de Deus?
Se você realmente for “sortudo”, você pode até achar uma igreja que ainda use seu catecismo. Uma confissão de fé não é igual a Escritura, mas apresenta o que o corpo da igreja crê que a Palavra de Deus ensina e requer que nós saibamos. Um catecismo é simplesmente um meio de instrução sobre a confissão de fé, geralmente através de perguntas e respostas, com textos bíblicos sustentando cada resposta. Em muitas denominações confessionalmente consistentes, alguém poderá achar um currículo da escola dominical que acompanhará a pessoa por todo o caminho desde a idade pré-escolar até o crepúsculo dos anos. Isto é importante, porque organiza nossos pensamentos sobre Deus e o estudo da Escritura num conjunto coerente, claro e sistemático.
3. O culto é conduzido como um encontro de Deus com Seu povo para dar-lhes Sua graça e para que eles lhes respondam em agradecimento? Ou é modelado pelo entretenimento?
4. Jesus Cristo é proclamado como um herói moral ou como Redentor? Em outras palavras, Ele está em igualdade com Freud, Benjamim Franklin, um político e um profeta dos últimos dias, ou a pregação é concernente a “Cristo e este crucificado” como Paulo a colocou?
Se você deve sair
Os cristãos reformados “não jogam o bebê fora junto com a água da banheira” na rejeição dos erros do romanismo. Nós ainda temos uma elevada doutrina da igreja, e isto é o que torna excessivamente difícil deixar uma igreja ou denominação que está corrompida. Muitas vezes é difícil decidir quando chega o tempo da separação.
Se uma congregação local se aparta da fé, é legítimo permanecer nela para tentar mudá-la, enquanto a confissão de fé oficial não tiver sido ainda finalmente rejeitada? Eu creio que sim, e que Deus nos chama para manter nossas igrejas e denominações responsáveis por suas próprias confissões. Enquanto a confissão de fé oficial permanecer, é assumido que cada um no ministério daquela denominação concorda com seus artigos. Se não, os pastores que com suas bocas prometem preservar a confissão estão na realidade fazendo exatamente o oposto e são, portanto, desonestos. Não é você que tem que partir, porque você está sendo fiel à confissão de fé da igreja e até que a denominação oficialmente rejeite esta confissão, você está certamente livre (mas não obrigado) a permanecer nela com o objetivo de trazê-la de volta à prática confidência naquela fé. Aqui, dependendo do regime da denominação, um processo de tribunais eclesiásticos graduados provê reformas justas e ordeiras.
Muitos leitores podem fazer parte de uma igreja sem denominação que não possui um estatuto formal de fé. Como você pode manter seu pastor na pregação e ensino da mensagem evangélica se, pela leitura dele da Escritura, ele é convencido de outra interpretação, não importando o quanto ela seja estranha? Esta é a mais difícil situação. Se a Palavra não é corretamente pregada (ou seja, uma afirmativa clara dos credos essenciais) e os sacramentos não são corretamente ministrados, sendo os pastores responsáveis por alguém além deles mesmos e de seus admiradores, esta não é uma igreja verdadeira. Abandonar uma seita não só é tolerável, mas necessário. Reformar uma igreja é suficientemente difícil, mas se uma assembléia de crentes não é biblicamente propensa para chamar-se “igreja”, e não deseja caminhar nessa direção, o passo mais sábio seria buscar com devoção, uma igreja que está tentando, débil ou dedicadamente, ser uma igreja verdadeira.
O que quer que você faça, resista a tentação (e ela será grande) de abandonar ou diminuir sua freqüência na igreja. Esta não é uma opção para o crente, embora seja muito atrativa, especialmente quando se contentar com o cardápio local algumas vezes não é tão atraente.
Uma última colocação sobre este ponto. Se você precisa sair, faça-o com caridade e civilidade. Não faça alarde sobre isto, tornando sua partida um assunto de conhecimento público. Siga sua consciência, mas entenda que a razão pela qual outros não vêem as coisas do seu jeito é que eles simplesmente não estão persuadidos ainda das convicções que motivaram sua saída. Você precisará de oração, sabedoria e conselhos de vez em quando, como estes.
Buscando sentimento
Finalmente, esteja certo de que a igreja que você escolher “busca sentimento”. Isto tem sido a nova palavra-chave nos círculos de crescimento da igreja, e é geralmente usada como uma desculpa para legitimar o esvaziamento de todo pensamento, liturgia, dignidade e senso de transcendência e centralidade de Deus. A igreja é replanejada para ir ao encontro das necessidades do incrédulo. Depois de ser perguntado que tipo de igreja eles gostariam de freqüentar, os peritos em marketing da igreja moderna dizem aos pastores como construí-las.
Assim, porque eu sugiro a você que a igreja que você escolher deve “buscar sentimento”? Em João 4, Jesus diz a mulher samaritana, “Mulher, podes crer-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (Jo.4: 21-24). Note que assim como depositamos nossa confiança na nossa própria denominação ou congregação como a igreja verdadeira, Jesus nos diz que não é uma questão de em que montanha nós adoramos, porque agora Deus reside no corpo de Cristo, que é a igreja. Deus diz que a adoração deve ser em Espírito e em verdade. Ou seja, o Espírito e a Palavra devem andar juntos. Não pode haver atividade do Espírito Santo independentemente da Palavra, e qualquer atividade da Palavra depende do Espírito Santo para ser eficaz.
Certamente, devemos “buscar sentimento”, mas há uma importante distinção aqui: Deus diz que Ele procura adoradores. O moderno conceito de crescimento de igreja está baseado no erro do arminianismo, onde o homem acha a Deus. Assim, nós deixamos de lado a adoração a Deus pelo critério que Ele estabeleceu (o Espírito Santo e a verdade) com o propósito de “buscar sentimento”. Afinal de contas, nós salvamos pessoas e as trazemos para o reino, certo? Esta é a suposição. Mas se Deus é aquele que busca, nossa missão é achar uma congregação onde Deus é servido com adoração, mesmo quando a mensagem ou estilo possa ser estranho ou mesmo desagradável aos incrédulos. Se for, pode ser por nossa culpa ou também por causa da Palavra de Deus estar fazendo simplesmente o que ela faz. Se este é o caso, estamos em boa companhia com os apóstolos, mártires e reformadores antes de nós.
[1] Certas partes do texto dizem respeito ao desenvolvimento histórico americano das denominações. Por este motivo, foram retiradas do texto por ser específico à realidade norte americana. Estas partes estão identificadas por este sinal: (…)
Tradução para o Ingles
What is the Church (Protestant denomination) that I bring together?
How can I find a church where I hear His Word preached by Christ, without all the confusion and distractions? "This is a question I have asked myself on many occasions. It is easy to understand the concern and frustration that accompanies the search for the right place to worship. First, as well as product labels, it is important to examine what the labels mean the church and what they mean. Reading the labels
If you grew up in Europe, choose a church should not be that hard. After the Reformation, each denomination got their own "area", so if you were born, for example, an Italian canton in Switzerland, you would be Roman Catholic, while a person born in Geneva, the French would probably be a Protestant. Sometimes, entire nations (or the lineage of a reigning monarch) share a common confession: The Church of England, the Church of Scotland, the Church of Sweden, the Dutch Reformed Church, and so on.
When America became a haven for groups wanting to "start over" in the New World, bringing the Gospel to the natives and escaping persecution in their state churches, many simply brought their understanding of regional state churches of the Old World. For example, the Puritans of New England Congregationalism and hindered established the citizenship to the Quakers and Roman Catholics. This was actually more generous than the pursuit of politics in Europe at the time when non-conformists were imprisoned and sometimes executed.
However, at the time that our nation was founded, it became clear that there would be no state churches sanctioned by the American republic, but that Americans would be free to follow their consciences. This process, despite all its benefits, has created a free-for-all in which the denominations competing for souls. This freedom encouraged the creation of hundreds of new sects and cults in the nineteenth century, everything from Mormonism, Christian rationalism and Jehovah's Witnesses, to the cult of healthy food, Pentecostal sects and radical groups that increased their number of members making predictions about prophetic events the end of time. The last two years have been an exercise in spirituality cafeteria style (where patrons serve themselves) or, as a friend in England called, a religion of free enterprise. The question is not so much the truth that must be defended and passed on, but "what works for you" in other words, choosing a church is a matter of taste.
This explains the origin of the labels. How do we read? First, there are the traditional Protestant denominations who designed and modeled the origin of most of the institutions of America in the twentieth century: the Congregationalists, Presbyterians and Reformed (Dutch, Germans, Hungarians, French), Episcopalians, Baptists, Lutherans and Methodists. The first major dissension in Protestantism happened between the Lutherans and the Reformed, but other Protestant denominations (Congregationalists, Presbyterians, Episcopalians) are part of the family tree of the Reformed or Calvinistic (note: while the Arminian Baptists often trace their ancestry back to the Anabaptists, Calvinistic Baptists consider themselves as those who dissent from Calvinism only in matters related to the theology of the covenant and the sacraments). In other words, they share a common belief about God, humanity, Christ, salvation and other essentials, but differ on other important topics. For example, Congregationalists believe that churches can be independently governed by the congregation; Presbyterians claim that the word "elder" in the New Testament, meaning "elder" presupposes a form of church government based brothers, elders ordered the churches in a given area , and the Episcopalians insist on a hierarchy of pastors (bishops) over other pastors (ministers).
Historically, the form of church government, divided these churches rather than disagreement over the means of salvation.
The frontier individualism and revivalism in the 1800s led to an explosion of cults and sects. Self-proclaimed "prophets" many people away from mainstream Protestant churches and many are now organized groups: the Church of Christ, Disciples of Christ and a host of Pentecostal groups. Pietist groups (most of the Lutherans descending) divisions added to the list. They believed that traditional Protestantism lost its first love because of doctrinal emphasis. Among them are the names Brethren (Brothers), Free Churches (Evangelical Free, Evangelical Alliance, etc.), and a crowd of independent churches that emerged in the last century and a half. In the mid-twentieth century many of them have adopted the theology of J. dispensasionalista N. Darby.
Meanwhile, the very traditional Protestant denominations began to tolerate and then embrace the Enlightenment, with its belief in human goodness, natural explanations for everything and the rejection of the need for divine intervention, revelation or salvation.
During the first half of the twentieth century, these denominations have experienced its greatest schism. This gave rise to a lot of new names in the religious landscape. For example, only among the Presbyterians, where there was only one Presbyterian Church in America, there are now many. (...) [1]
While there are many divisions in American Protestantism, there is also a constant stimulus to the meeting of the divided churches, provided there is an orthodox faith. Many of the names just mentioned enjoy close fraternal relations.
The Reformed denominations are closely affiliated with the Presbyterian, in fact, tradition is often called the "Reformed Presbyterian tradition." Many churches in Europe are part of the "regional church" above. They have different stories, not because of doctrinal differences, but because they came from different ethnic backgrounds, linguistic, cultural and historical. (...)
Congregationalists generally have a confession of faith or catechism. The Presbyterians use the Confession of Faith and Catechisms Westiminster Minor and Major, retired people use the "three forms of unity" - the Belgic Confession, the Heidelberg Catechism and the Canons of the Synod of Dort; use the Lutheran Book of Concord, which includes the Augsburg Confession and employ the Minor and Major Catechisms of Luther, the Episcopalians have the Thirty-Nine Articles of Religion as his confession. Each of these confessions and catechisms were written during or shortly after the Reformation. As a denomination or church believes his preaching, teaching, worship and church life by these standards, it is "confessional." Most of the "mother" churches today, or ignore their confessions, or allows its ministers and officials reject his official confession of faith. Many "arms" conservative evangelicals do the same, not so much the absolute rejection of the correct teaching, but by apathy as regards the doctrine, creed, confessions and catechetical instruction of youth. In both cases the result is the same: a generation of professing Christians who know their own beliefs enough to be able to question and examine.
Be careful not to read the labels closely. For example, although the United Church of Christ (not to be confused with the Churches of Christ or Disciples of Christ) is the nation's most liberal denomination, judging by his diplomatic edge, it is possible to find a decent parish church in this neighborhood. In fact, it is possible that a congregation of the Presbyterian Church USA (mother) in the neighborhood, may actually be more committed to the Reformed faith than a church that belongs to a more conservative evangelical branch of Presbyterianism. Not likely, but possible. Today, you can not always judge a church by its name.
Make sure your "church" is a church
Until this century, Christians of all kinds there are churches that create true and false churches. Just because it says "church" on the door does not mean that it is one. That is why the reformers withdrew from Scripture two undeniable marks of the true church, is where the Word of God is preached truthfully and the sacraments are rightly administered.
Certainly, the reformers knew that this happens to varying degrees. For example, even a conservative Protestant church someone may be disappointed with the handling of a certain text. Someone may be absolutely convinced that the preacher was wrong in his explanation, but this does not mean that this church should no longer be regarded as a true church. The reformers had in mind that it had to be a church where the preaching of the text is clearly focused on the promise of Christ to save sinners. In other words, the preaching of the Law and the Gospel must be clearly stated and proclaimed in the local parish, to be considered a true church. When a denomination or a church officially rejects the Gospel or any essential teaching of the Nicene Creed, he commits apostasy and is no longer part of the visible body of Christ. Individuals within it can be saved, but the congregation or denomination officially departed from the visible church of Christ.
The second mark of the true church is that the sacraments are accepted and used, along with the Word, as a means of grace. The Protestant Reformed, Presbyterians and Lutherans have traditionally argued that "the proper administration of the sacraments" surely requires infant baptism and the rejection of any conception of the Lord's Supper reduced to a mere symbol or memorial. Again, this does not mean that people who disagree with this definition are not really Christian, is a question of what exactly constitutes a visible church ordered correctly.
If a church meets these settings, you need to belittle other problems. When the taste, rather than truth, is the criterion for choosing a church, people put style of music, children's programs and activities on the list. The most important point is this: This is a place where God and His revelation in the person and work of Christ are clearly stated, and where people are serious about growing in Christ through the Word, sacrament, prayer, evangelism and missions? This is a place where my children will be taught in addition to the instructions you receive at home? They grow up hearing the Gospel?
Back to the essential points - What you ask the pastor?
If you can not judge a church by its label, how can you judge it? Here are some questions to the minister:
1. What is the point of view of the church on Scripture? It is infallible, the only authority for faith and practice?
2. What is the confession of faith of the church? Where this particular minister is based on it? She is the criterion for the teaching and preaching the Word of God?
If you're really "lucky", you can even find a church that still use their catechism. A confession of faith is not equal to Scripture, but shows that the body of the church believes that the Word of God teaches and requires us to know. A catechism is simply a medium of instruction on the confession of faith, often through questions and answers, with biblical texts supporting each answer. In many denominations confessionally consistent, one may find a Sunday school curriculum that will accompany the person all the way from pre-school through the twilight of the year. This is important because it organizes our thoughts about God and study of Scripture into a coherent, clear and systematic.
3. The worship is conducted as an encounter between God and His people to give them His grace and to have them respond in gratitude? Or is modeled after the entertainment?
4. Jesus Christ is proclaimed as a moral hero or as Redeemer? In other words, he is on a par with Freud, Benjamin Franklin, a political and a latter-day prophet, or is the responsibility of preaching "Christ and Him crucified" as Paul put it?
If you must leave
Reformed Christians "do not throw the baby out with the bathwater" in rejecting the errors of Romanism. We still have a high doctrine of the church, and that is what makes it exceedingly difficult to leave a church or denomination that is corrupted. It is often difficult to decide when the time comes the separation.
If a local congregation to depart from the faith, staying in it is legitimate to try to change it, while the official confession of faith has not yet been finally rejected? I think so, and that God calls us to keep our churches and denominations accountable for their own confessions. While the official confession of faith remain, it is assumed that each ministry in that denomination agrees with your articles. If not, the shepherds with their mouths promise to preserve the confession are actually doing exactly the opposite and are therefore dishonest. It is you who must leave, because you're being faithful to the confession of faith of the church and until the name officially reject this confession, you are certainly free (but not obliged) to remain in it in order to bring it back confidence to practice that faith. Here, depending on the denomination of the system, a process of reform of the ecclesiastical courts graduates provides fair and orderly.
Many readers may be part of a nondenominational church that does not have a formal status of faith. How can you keep your pastor in preaching and teaching the Gospel message is, by his reading of Scripture, he is convinced another interpretation, no matter how strange it is? This is the most difficult situation. If the Word is preached correctly (ie, a clear statement of core beliefs) and the sacraments are not administered properly, and the ministers responsible for anyone but themselves and their fans, this is not a true church. Leaving a cult is not only tolerable, but necessary. Reforming a church is difficult enough, but if an assembly of believers is not biblically inclined to call "church" and not want to go down that road, the wisest move would be to look with devotion, a church that is trying earnestly weak or be a true church.
Whatever you do, resist the temptation (and it will be great) to abandon or reduce their frequency in the church. This is not an option for the believer, though very attractive, especially when they settle for the local menu is sometimes not so attractive.
A final point about this. If you need to leave, do it with charity and civility. Do not fuss about it, making his departure a matter of public record. Follow your conscience, but to understand why others do not see things your way is that they simply are not yet persuaded of the convictions that led to his exit. You need prayer, wisdom and advice from time to time, like these.
Seeking sense
Finally, be sure the church you choose the "Search sentiment." This has been the new buzzword in the circles of church growth, and is generally used as an excuse to legitimize the emptying of all thought, liturgy, dignity and sense of transcendence and God-centeredness. The church is redesigned to meet the needs of the unbeliever. After being asked what kind of church they would like to attend, the marketing experts say the modern church pastors how to build them.
So, why I suggest to you that the church you choose should "seek feeling"? In John 4, Jesus tells the Samaritan woman, "Woman, believe me, the hour cometh when neither in this mountain nor in Jerusalem worship the Father Ye worship ye know not what: we worship what we know, for salvation from the Jews. But the hour cometh and now is, when the true worshipers will worship the Father in spirit and in truth: for such people the Father seeks to worship him. God is spirit, and his worshipers must worship in spirit and in truth "(Jo.4: 21-24). Note that as we place our trust in our own denomination or congregation as the true church, Jesus tells us that there is a question to what mountain we love, because now God dwells in the body of Christ, which is the church. God says we should worship in spirit and in truth. That is, the Spirit and the Word must go together. There can be no activity of the Holy Spirit regardless of the Word, and any activity depends on the word of the Holy Spirit to be effective.
Certainly, we must "seek feeling," but there is an important distinction here: God says that He seeks worshipers. The modern concept of church growth is based on the error of Arminianism, where man finds God. Thus, we leave aside the worship of God by which He established criteria (the Holy Spirit and truth) in order to "seek feeling." After all, we save people and bring them to the kingdom, right? This is the assumption. But if God is the seeker, our mission is to find a congregation where God is served with worship, even when the message or style can be awkward or even offensive to unbelievers. If it is, may be our fault or also because of the Word of God is simply doing what she does. If this is the case, we're in good company with the apostles, martyrs and reformers before us.
[1] Parts of the text relate to the historical development of American denominations. For this reason, were removed from the text to be specific to the North American reality. These parts are marked by this sign: (...)
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