segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Apostasia: Protestantes pedem ao Papa celebração conjunta dos 500 anos da Reforma( Apostasy: Protestants ask the Pope joint celebration of 500 years of the Reformation)



“A presidente do sínodo da Igreja Evangélica, Kathrin Göring-Eckardt, afirmou nesta sexta-feira de manhã à emissora NDR, antes do seu encontro com o Papa Bento XVI, que decorreu ao final da manhã, que deseja ver católicos e protestantes a celebrar juntos os 500 anos da Reforma iniciada por Martinho Lutero, que se assinalam em 2017.




Citada pela página de internet Religiondigital, Kathrin Göring-Eckardt acrescentou que não seriam de esperar, hoje, quaisquer acordos sobre os pontos centrais que dividem as duas igrejas. Um dos temas objecto de debate é a possibilidade de os católicos poderem comungar nas celebrações luteranas e os protestantes poderem fazer o mesmo na missa católica.



Essa prática, frequente na Alemanha apesar da interdição do Vaticano, é reivindicada por muitos crentes e comunidades, como forma de dar passos concretos na aproximação comum entre as diferentes igrejas cristãs.



Nesse sentido foi exactamente a declaração do presidente da Igreja Evangélica, Nikolaus Schneider, que pediu passos claros na reconciliação ecuménica. Em declarações à rádio pública alemã, Deutschlandfunk, afirmou Schneider, a propósito dos 500 anos da Reforma protestante: “Devemos encontrar-nos já ao mesmo nível.”



De acordo com a mesma fonte, Nikolaus Schneider acrescentou que, por muito que ambas as igrejas se aproximem, o Papa não poderá ser nunca, para os protestantes, a mais alta instância dogmática e jurídica. “Isso não seria aceitável.”



Já no encontro em Erfurt, no mosteiro onde Lutero viveu como monge católico, antes de romper com o papado, Nikolaus Schneider afirmou, perante o Papa, que Lutero “é a chave que une” a Igreja católica e a Igreja Evangélica (ou Luterana). (…)



Apesar de ter dito várias vezes, após ter sido eleito Papa, em Abril de 2005, que são necessários passos concretos no diálogo ecuménico, Ratzinger disse hoje que “o mais necessário para o ecumenismo” é que católicos e protestantes se ajudem mutuamente a acreditar e não percam “o que têm em comum”, nem cedam perante a “pressão da secularização”.



No seu discurso, o Papa considerou como “um erro dos tempos de afirmação confessional tersublinhado sobretudo aquilo que separa” e não ter percebido “o que têm em comum” católicos e protestantes. E citou: “As grandes pautas da Sagrada Escritura e as profissões de fé do cristianismo antigo.” (…)



Fonte: Público (negritos meus para destaque)



Nota O Tempo Final: Recuperando a cada vez mais urgente mensagem Adventista:



“Os protestantes lançarão toda a sua influência e poder ao lado do papado” (Maranata, Meditações Matinais 1977, p. 179).

“O protestantismo dará a mão da comunhão ao poder romano” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 910).

Duas breves notas: a primeira, para esclarecer a declaração do presidente da Igreja Evangélica que refere não ser “aceitável” que o Papa se venha a tornar “a mais alta instância dogmática“. Na realidade, para o protestantismo apóstata, ele já o é; basta perceber porque razão a esmagadora maioria das denominações protestantes guardam o domingoem vez do Sábado do sétimo dia:



“A imposição da guarda do domingo pelos protestantes é uma obrigatoriedade do culto ao papado” ( Testemunhos Seletos, v. 2, p. 151).



A outra para dizer que nesta aproximação, as cedências relevantes e significativas estarão sempre do lado dos protestantes:



“Não conseguimos ver como a Igreja romana poderá desembaraçar-se da acusação de idolatria. E esta é a religião que os protestantes estão começando a encarar com tanto agrado e que finalmente se unirá com o protestantismo. Esta união não será, porém, efetuada por uma mudança no catolicismo, pois Roma não muda. Ela declara possuir infalibilidade. É o protestantismo que mudará. A adoção de idéias liberais, de sua parte, o conduzirá ao ponto em que possa apertar a mão do catolicismo” (Review and Herald, 1 de junho de 1886).



Todos estes movimentos servirão, em última instância, a estratégia de Roma. Mas tambémdemonstram que a Bíblia não falha e que a mensagem que Deus comissionou à Igreja Adventista do Sétimo Dia aumenta de importância a cada dia que passa. Saibamos nós estar à altura dos acontecimentos.



Nota DDP: Veja também “Papa Bento XVI critica igrejas pentecostais e convida evangélicos a trabalharem juntos com os católicos” e “Bento XVI defende o diálogo com muçulmanos e protestantes“.



TRADUÇÃO PRA INGLES :
 
Apostasy: Protestants ask the Pope joint celebration of 500 years of the Reformation




"The president of the synod of the Evangelical Church, Kathrin Göring-Eckardt, said on Friday morning the broadcaster NDR, before his meeting with Pope Benedict XVI, which took place late in the morning, you want to see Catholics and Protestants celebrate together the 500 years of the Reformation begun by Martin Luther, laid out in 2017.



Cited by Religiondigital website, Kathrin Göring-Eckardt said that would not be expected today, any agreements on the central points that divide the two churches. One of the issues discussed is the possibility that Catholics can take communion in the Lutheran and Protestant celebrations can do the same in the Catholic mass.



This practice, common in Germany despite the ban of the Vatican, is claimed by many believers and communities as a way to take concrete steps in the common approach among the various Christian churches.



In this sense it was exactly the statement of the president of the Evangelical Church, Nikolaus Schneider, who asked clear steps in ecumenical reconciliation. Speaking to the German public radio, Deutschlandfunk, Schneider said, the purpose of the Protestant Reformation 500 years: "We now find ourselves at the same level."



According to the same source, Nikolaus Schneider added that, however much closer to both churches, the Pope can not ever be, for Protestants, the highest court and legal dogmatics. "That would not be acceptable."



At the meeting in Erfurt, in the monastery where Luther lived as a Catholic monk, before breaking with the Papacy, Nikolaus Schneider said before the pope, Luther "is the key that unites" the Catholic Church and the Evangelical (or Lutheran). (...)



Although he often said, after being elected pope in April 2005 that concrete steps are needed in the ecumenical dialogue, Ratzinger said today that "the most necessary for ecumenism" is that Catholics and Protestants to believe and help each other do not miss "what they have in common," nor give in before the "pressure of secularization."



In his speech, the Pope called "a mistake of times confessional statement tersublinhado mainly what separates" and did not realize "what they have in common," Catholics and Protestants. He quoted: "The great guidelines of Scripture and the professions of faith of early Christianity." (...)



Source: Public (bold mine for emphasis)



Note Final Time: Recovering the increasingly urgent Adventist message:



"The Protestants will release all his influence and power on the side of the papacy" (Maranatha, Morning Meditations 1977, p. 179).

"Protestantism give the hand of fellowship to the Roman power" (Commentary on the Seventh-day Adventist Bible, v. 7, p. 910).

Two brief notes: first, to clarify the statement by the president of the Evangelical Church which refers not to be "acceptable" that the Pope will become "the highest court dogmatic." In fact, for the apostate Protestantism, he already is, just to see why the overwhelming majority of Protestant denominations domingoem rather than keep the seventh-day Sabbath:



"The imposition of the prison on Sunday by the Protestants is an enforcement of the worship of the papacy" (Testimonies, v. 2, p. 151).



The other to say that this approach, the compromise will always be relevant and significant side of the Protestants;



"We can not see how the Roman Church can free itself from the charge of idolatry. And this is the religion which Protestants are beginning to regard with much satisfaction and finally unite with Protestantism. This union will not, however, effected by a change in Catholicism, for Rome never changes. She claims infallibility. It is Protestantism that will change. The adoption of liberal ideas, in turn, lead to the point where it can shake the hand of Catholicism "(Review and Herald, June 1, 1886).



All these movements serve, ultimately, the strategy of Rome. Tambémdemonstram But the Bible does not fail and the message that God has commissioned the Seventh-day Adventist Church increases in importance every day. Know we live up to the events.



DDP Note: See also "Pope Benedict XVI criticized Pentecostal churches and invites evangelicals to work together with Catholics," and "Pope defends dialogue with Muslims and Protestants."

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