domingo, 30 de outubro de 2011

Como Jesus Cristo tratou os não-membros da Igreja ? ( As Jesus Christ treated the non-church members? )

  Um carro lotado de alunos estava indo para as férias, do colégio para casa. Ao trafegarmos, passamos por um sinal que dizia: “Não leia o outro lado deste sinal!” Ninguém disse nada, mas, ao passarmos, cada cabeça do carro virou-se para ler a parte de trás da placa! Publicidade negativa pode ser uma forma muito eficiente de anunciar. Talvez até mesmo Deus pode usá-la ocasionalmente.



Ao Jesus chegar ao final de Sua vida e missão neste mundo, as coisas não pareciam muito boas. Havia um grande número de más informações – má publicidade. Muitas pessoas O estavam abandonando, até mesmo entre aqueles que Ele havia curado. Nove dos dez leprosos aceitaram apenas as bênçãos físicas, enquanto recusaram a oferta de bênçãos espirituais.



Por algum tempo as multidões haviam se apinhado para ouvi-Lo e vê-Lo. Contudo, à medida que Seu tempo na Terra se aproximava do fim, toda Sua Missão tinha a aparência de cruel derrota. O caso parecia desesperador. Aparentemente, Jesus tinha feito pouco da obra que viera fazer.



Ainda assim, a despeito do aparente fracasso, Ele pôde assentar-Se no cume do Monte das Oliveiras, olhar para uma outra montanha que parecia com uma caveira, e dizer: “Este evangelho que Eu ensino irá a todo o mundo.” Do ponto de vista dos recursos humanos não havia a mínima ilusão de uma chance. Ele tinha apenas poucos discípulos e várias mulheres como seguidores e até mesmo Seus discípulos fugiram, quando chegou o momento crucial. Todos achavam que Ele jamais seria aceito pelos líderes da igreja. O sucesso parecia impossível.



Vivemos, porém, para ver o cumprimento de Sua predição – ou pelo menos o potencial em nossos próprios dias para tal cumprimento. Hoje a igreja também está recebendo grande quantidade de má publicidade. Mas Deus também pode alterar isso, assim como as perspectivas negativas foram alteradas nos dias do primeiro advento de Jesus. Má publicidade ainda é publicidade. Dizer que não é para ler o outro lado do sinal pode levar as pessoas a lerem o outro lado do sinal. Assim, hoje, há lições a serem aprendidas do aparente fracasso que marcou os dias justamente antes da crucifixão de Jesus.



Vamos começar lendo S. João 12:20 em diante, onde está relatado um episódio que trouxe ânimo ao coração de Cristo. “Ora, entre os que subiram para adorar durante a festa, havia alguns gregos.” Jesus estava presente na festa, em pé no pátio do templo, pronto para volver-Se e sair daí pela última vez.



Eles, “pois se dirigiram a Filipe que era de Betsaida da Galiléia, e lhe rogaram: Senhor, queremos ver a Jesus. Filipe foi dizê-lo a André, e André e Filipe o comunicaram a Jesus. Respondeu-lhes Jesus: É chegada a hora de ser glorificado o Filho do homem”. Versos 21-23.



Então começa um parágrafo que à primeira vista pode parecer não muito relevante, mas que à segunda vista se torna muito significativo. “Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, produz fruto.” Verso 24. Jesus estava indicando que Ele seria glorificado, mas precisaria primeiro morrer. Então Ele faz a aplicação aos Seus seguidores. “Quem ama a sua vida, perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo, preservá-la-á para a vida eterna. Se alguém Me serve [ou deveríamos dizer: torna-se Meu servo], siga-Me.” Seguir para onde? Jesus estava no rumo da cruz! ”E onde Eu estou, ali estará também o Meu servo. E se alguém Me servir, o Pai o honrará.” Versos 25 e 26. Assim, Jesus estava indicando que, para sermos glorificados, devemos segui-Lo até a cruz.



“Agora está angustiada a Minha alma e que direi Eu? Pai, salva-Me desta hora?” Compreendemos que, quanto a Jesus, se Ele houvesse tido Sua preferência, não teria ido tão cedo à cruz. Porém, veio então Sua imediata submissão à vontade de Seu Pai e o plano da salvação: “Mas precisamente com este propósito vim para esta hora. Pai, glorifica o Teu nome.” “Então veio uma voz do céu: Eu já O glorifiquei e ainda O glorificarei. A multidão, pois que ali estava, tendo ouvido a voz, dizia ter havido um trovão. Outros diziam: Foi um anjo que Lhe falou. Então explicou Jesus: Não foi por Mim que veio esta voz, e, sim, por vossa causa.” Versos 27-30. Deus deu mais uma oportunidade, uma última chance para eles ouvirem. Mas note que a voz de Deus soa apenas como o trovão para algumas pessoas. “Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso. E Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a Mim mesmo.” Versos 31 e 32.



Que conforto deve ter sido para Jesus, quando esses homens do Ocidente vieram e disseram: “Nós gostaríamos de ver a Jesus.” Essa foi uma das poucas palavras encorajadoras no final de Sua vida, pois Ele estava sob a sombra da cruz. Ele havia predito isso, embora Seus seguidores não gostassem da idéia. Mas o surgimento desses homens foi como cumprimento de uma profecia relatada em S. Mateus 8:11 e 12. Jesus tinha justamente curado o servo do centurião e elogiado o líder militar por sua grande fé. E então fez esta declaração: “Muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos Céus. Ao passo que os filhos do reino serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.”



Jesus predisse uma situação, um tempo no qual Seu próprio professo povo O deixaria – e outro povo viria do leste e do oeste (e Lucas adiciona do norte e sul também) e se assentaria com Abraão, Isaque e Jacó. Bem no início do ministério de Jesus, os sábios vieram do Oriente e perguntaram: “Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a Sua estrela no Oriente e viemos para adorá-Lo.” S. Mateus 2:2. Então, no final de Seu ministério um grupo veio do Ocidente – a continuação do cumprimento desta profecia.



Você notou Filipe e André? Eles tinham as “antenas” ligadas. Seus ouvidos estavam sintonizados com as almas, eles viram os gregos que tinham entrado no pátio do templo. Tempos atrás, no inicio, foi André que trouxe seu irmão Pedro a Jesus. E você pode ver André assentando-se nos fundos da sinagoga, enquanto Pedro está na frente pregando. E André diz a si mesmo: “Que dia maravilhoso foi quando eu trouxe Pedro a Jesus. ” André estava disposto a ficar de lado. Ele não estava sempre na frente, e discursando. Mas estava sempre trazendo alguém a Jesus – mesmo que fosse apenas um menino com cinco pães e dois peixinhos.



Filipe, um dos primeiros discípulos de Jesus, havia trazido Natanael convidando-o a “vir e ver”. Assim, ei-los outra vez, Filipe e André trazendo alguém a Cristo.



Os gregos certamente tinham a motivação certa – “Nós gostaríamos de ver a Jesus”. Eles não pediram para ouvir os resultados da jornada missionária na qual os setenta discípulos estiveram envolvidos. Eles não pediram por uma visita à sinagoga ou por uma discussão de algum ponto teológico. Eles queriam ver a Jesus. Seu pedido foi atendido.



Nessa passagem da Escritura está relatada uma clássica declaração de Jesus: “Eu, quando for levantado … atrairei todos a Mim.” A exaltação de Jesus atrai pessoas a Ele. Jesus elevado na cruz era uma ofensa às pessoas de Seus dias – e é uma ofensa a alguns em nossos dias também. A igreja primitiva teve que enfrentar grande quantidade de publicidade negativa por ter um Deus que foi crucificado. Isso era uma péssima propaganda. Os deuses daqueles dias eram estranhos ao conceito de “Ele salvou outros; a Si mesmo não pode salvar”. Paulo falou aos coríntios sobre a loucura de pregar a cruz. Entretanto aí estava o poder de Deus.



Esses gregos estavam aptos a ir diretamente ao âmago da questão, pedindo e aceitando uma revelação de Jesus, num tempo em que os outros estavam fechando a porta da salvação para si mesmos.



É-nos dito que a igreja no final dos tempos, justamente antes de Jesus voltar outra vez, estará parecendo como se estivesse para cair. Porém, ela não cai. Ao contrário, deverá haver outra vez esta estranha realidade – com os de dentro saindo, e os do Norte e do Sul, do Leste e Oeste, entrando. Note que Abraão, Isaque e Jacó não saem da igreja e vão para fora unir-se às pessoas do Norte e do Sul, do Leste e do Oeste. São as pessoas do Norte e do Sul, do Leste e do Oeste que entram. Não esqueça isso!



Assim você tem, no fim, dentro da igreja organizada, um grande êxodo de pessoas que têm o mesmo problema das pessoas religiosas dos dias de Cristo. Elas O abandonaram. E, ao saírem, grande número de pessoas entram e tomam os seus lugares.



Por que ocorre essa troca? O apóstolo Paulo descreve a situação e dá a resposta. E se isso era bom para aqueles dias, por que não seria hoje?



“Que diremos pois? Que os gentios, que não buscavam a justificação vieram a alcançá-la, todavia a que decorre da fé; e Israel que buscava lei de justiça não chegou a atingir essa lei. Por quê? Porque não decorreu da fé, e, sim, como que das obras. Tropeçaram na pedra de tropeço, como está escrito: Eis que ponho em Sião uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, e aquele que nele crê não será confundido. “Irmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles é para que sejam salvos. Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento. Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus [aqui está o problema], e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus.” Romanos 9:30-33 e 10:1-3.



Eles não haviam ido à cruz ainda e se unido a Jesus, que não salvaria a Si mesmo. Eles não vieram ao lugar onde descobririam que não poderiam salvar a si mesmos. E Paulo termina seu argumento com estas palavras: “Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.” Verso 4.



O ponto-chave na salvação pela fé e salvação pelas obras é a linha divisória entre aqueles que aceitam a Jesus, junto com os gregos, e aqueles que O rejeitam junto com os líderes judeus. As pessoas que obtêm algo através de seus próprios esforços, querem mérito e crédito e encontram em Jesus uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo. O legalista é ofendido em Jesus e O deixará no final precisamente pela mesma razão.



E não podemos nos unir a Paulo, quando ele diz: “Irmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles é para que [quantos?] – sejam salvos.” Todos. Nós não queremos ver milhares de nossa igreja saírem para as trevas, quando o próprio Deus deseja que cada um de nós permaneça na luz. Nós todos podemos estar lá, para nos assentarmos com Abraão, Isaque e Jacó, junto com as multidões que ninguém pode calcular, que vieram de todas as nações, reinos, línguas e povos. Não podemos livrar a nós mesmos de sermos ofendidos, de tropeçarmos naquela pedra de tropeço, exceto por um método e este é cairmos na Rocha e sermos despedaçados por nossa própria livre escolha. Podemos escolher entrar em um relacionamento com Jesus hoje, segui-Lo e nos submetermos à verdade de que não podemos salvar a nós mesmos. Podemos nos unir aos gregos, partilhando com eles na busca para vermos a Jesus hoje.



“Nós temos Cristo” amado as sombras crescem, Ao nosso lado sempre a nos livrar; Sim, quando as forças nossas desfalecem. É nosso Amparo, té o fim chegar.



“Nós temos Cristo” nossa Rocha forte; Oh! Sim, podemos nEle confiar. Dor, negras lutas nem sequer a morte, Já nossa vida podem abalar.



”Nós temos Cristo” – tudo quanto temos, Fé, gozo e forças Ele nos quer dar; Mas muito breve todos nós teremos. Paz, vida eterna, Cristo, lá no lar.



Anna B. Warner



Morris Venden.



Tradução para o Ingles :
 
As Jesus Christ treated the non-church members?




A car full of students was going on vacation to the college home. Traffic, we passed a sign that said "Do not read this sign the other side!" Nobody said anything, but as we passed, every head turned the car to read the back of the card! Negative publicity can be a very effective form of advertising. Maybe even God can use it occasionally.



When Jesus reached the end of his life and mission in this world, things did not look very good. There were a lot of bad information - bad publicity. The many people were leaving, even among those He had healed. Nine of the ten lepers agreed only physical blessings, while refusing the offer of spiritual blessings.



For some time the crowds had thronged to hear Him and see Him. However, as His time on earth was nearing its end, all his Mission had the appearance of cruel defeat. The case seemed hopeless. Apparently, Jesus had done little of the work that had come to do.



Still, despite the apparent failure, he could sit on the summit of Mount of Olives, looking for another mountain that looked like a skull, and say, "This gospel will I teach the whole world." From the point of view of human resources had not the slightest illusion of a chance. He had only a few disciples and several women as followers and even his disciples fled when the crucial moment arrived. Everyone thought he would never be accepted by church leaders. The success seemed impossible.



We do, however, to see the fulfillment of his prediction - or at least the potential in our own day for such compliance. Today the church is also getting lots of bad publicity. But God can change this, as well as the negative prospects have changed in the days of the first advent of Jesus. Bad publicity is still publicity. To say that there is to read the other side of the signal can get people to read the other side of the sign. So today, there are lessons to be learned from apparent failure that marked the days just before the crucifixion of Jesus.



Let's start reading S. On John 12:20, where it is reported an episode that brought cheer to the heart of Christ. "Now among those who went up to worship at the feast were some Greeks." Jesus was present at the party, standing in the courtyard of the temple, ready to turn from If and get out the last time.



They, "because they came to Philip was from Bethsaida in Galilee, and asked him: Lord, we want to see Jesus. Philip was saying it to Andrew, and Andrew and Philip reported to Jesus. Jesus answered them: Is it time to be glorified in the Son of man. " Verses 21-23.



So begins a paragraph that at first glance may seem very relevant, but at second glance it becomes very significant. "Truly, truly, I say: If the grain of wheat falls to the ground and die, it abideth alone: ​​but if it dies, it produces fruit." Verse 24. Jesus was indicating that He would be glorified, but it would die first. He then makes the application to his followers. "He that loveth his life shall lose it: but he that hateth his life in this world will preserve it for eternal life. If anyone serves Me [or should we say it is my servant], follow me. "Go where? Jesus was in the direction of the cross! "And where I am, there shall also my servant. And if any man serve Me, the Father will honor. "Verses 25 and 26. Thus, Jesus was indicating that, to be glorified, we must follow Him to the cross.



"Now is my soul troubled and what shall I say? Father, save Me from this hour? "We understand that for Jesus, if He had had his preference, would not have gone so soon to cross. But then came his immediate submission to His Father's will and plan of salvation: "But precisely for this purpose came to this hour. Father, glorify Thy name. "" Then a voice came from heaven: I have both glorified and will glorify it again. The people therefore that stood by, and heard it, said it had thundered. Others said, An angel spake to Him. Then Jesus explained: It was not me who came this voice, and yes, for your sake. "Verses 27-30. God has given one more chance, one last chance for them to hear. But note that God's voice sounds just like thunder for some people. "The time has come to be judged this world, and now your prince will be expelled. When I am lifted up from the earth, will draw all men to Myself. "Verses 31 and 32.



What a comfort it must have been for Jesus, when these men came from the West and said: "We would like to see Jesus." This was one of the few encouraging words at the end of his life because he was under the shadow of the cross. He had predicted that, although his followers did not like the idea. But the emergence of these men was a fulfillment of prophecy as reported in S. Matthew 8:11 and 12. Jesus had just healed the centurion's servant and praised the military leader for his great faith. And then made this statement: "Many will come from east and west and shall sit down with Abraham, Isaac and Jacob in the kingdom of heaven. While the children of the kingdom shall be cast out into outer darkness: there shall be weeping and gnashing of teeth. "



Jesus predicted a situation, a time when his own professed people let him - and other people would come from the east and west (and Luke adds the north and south as well) and would sit down with Abraham, Isaac and Jacob Early in the ministry Jesus, the wise men came from the East and asked, "Where is the newborn King of the Jews? For we saw His star in the east and are come to worship Him. "S. Matthew 2:2. Then at the end of His ministry a group came from the West - the continued fulfillment of this prophecy.



Philip and Andrew Have you noticed? They had the "antennae" on. His ears were attuned to the souls, they saw the Greeks who had entered the courtyard of the temple. Long ago, at first, it was Andrew who brought his brother Peter to Jesus. And you can see Andrew sat at the back of the synagogue, while Peter was preaching in front. And Andrew says to himself: "What a wonderful day when I was brought Peter to Jesus. "Andrew was willing to stand aside. He was not always in front, and speaking. But he was always bringing someone to Jesus - even if it was just a boy with five loaves and two fishes.



Philip, one of the first disciples of Jesus had brought Nathanael inviting him to "come and see." So, here they again, Philip and Andrew brought someone to Christ.



The Greeks certainly had the right motivation - "We would like to see Jesus." They did not ask to hear the results of the missionary journey in which the seventy disciples were involved. They did not ask for a visit to the synagogue or a discussion of some theological point. They wanted to see Jesus. Their request was granted.



In this passage of Scripture is reported a classic statement of Jesus: "When I am lifted up ... will draw all men unto Me" The exaltation of Jesus draws people to Jesus raised Him on the cross was an offense to the people of His day - and is a offense to some of today as well. The early church had to face lot of negative publicity for having a God who was crucified. That was a bad advertisement. The gods of those days were strangers to the concept of "He saved others, himself he can not save." Paul told the Corinthians about the foolishness of preaching the cross. However there was the power of God.



These Greeks were able to go directly to the heart of the matter, asking for and accepting a revelation of Jesus, a time when others were closing the door of salvation for themselves.



We are told that the church at the end of time, just before Jesus comes again, will seem as if he were to fall. However, it does not fall. Instead, there should be again this strange reality - with the inside out, and North and South, East and West, entering. Note that Abraham, Isaac and Jacob did not leave the church and go out to unite the people of North and South, East and West. These are the people of North and South, East and West coming. Do not forget that!



So you have in the end, inside the church organized a mass exodus of people who have the same problem of religious people of Christ's day. They forsook. And when they leave, many people come and take their places.



Why is this change? The apostle Paul describes the situation and gives the answer. And if it was good for those days, why is not it today?



"What shall we say then? That Gentiles, who did not pursue the justification have attained it, but that stems from the faith, and that Israel was seeking justice law did not reach this law. Why? Why not seek it by faith, and, yes, as it works. Stumbled at the stumbling block, as it is written: Behold I lay in Zion a stumbling stone and rock of offense, and whoever believes in him shall not be ashamed. "Brothers, the good will of my heart and my prayer to God for them is to be saved. I bear them witness that they have a zeal for God, but not according to knowledge. For they being ignorant of the righteousness of God [here's the problem], and to establish their own, have not submitted to the coming of God. "Romans 9:30-33 and 10:1-3.



They had not gone to the cross and still be united with Jesus can not save himself. They did not come to the place where they discovered that they could not save themselves. And Paul ends his argument with these words: "For the purpose of the law is Christ for righteousness to everyone who believes." Verse 4.



The key point in salvation by faith and salvation by works is the dividing line between those who accept Jesus, with the Greeks, and those who reject Him with Jewish leaders. People who get something through your own efforts, they want credit, credit and find in Jesus a stone of stumbling and a rock of offense. The legalist is offended in Jesus and will end in precisely the same reason.



And we can not unite with Paul when he says: "Brethren, the good will of my heart and my prayer to God for them is that [many?] - To be saved." All. We do not want to see thousands of our church go out into the darkness, when God wants each of us stands in the light. We can all be there, so we sit down with Abraham, Isaac and Jacob, along with the crowd that no one can number, who came from all nations, kingdoms, languages ​​and peoples. We can not free ourselves from being offended, to stumble at the stumbling block, except for a method and this is falling into the Rock and be broken by our own free choice. We can choose to enter into a relationship with Jesus today, follow Him and submit ourselves to the truth that we can not save ourselves. We may join the Greeks, sharing with them in seeking to see Jesus today.



"We have Christ" loved the shadows grow, On our side we always deliver; Yes, when our forces fail. It is our Amparo, ntil the end comes.



"We have Christ" our Rock strong, Oh! Yes, we can trust Him. Pain, black or even death struggles, I can shake our lives.



"We have Christ" - all we have, faith, joy and strength He wants us to give, but very soon we will all have. Peace, eternal life, Christ, here at home.



Anna B. Warner



Morris Venden.

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