segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Pastor analisa a canção Ressuscita-me de Aline Barros ( Pastor looks at me Arise song Aline Barros )

   Autor do livro Erros que os Adoradores Devem Evitar encontra divergências bíblicas em uma das canções mais tocadas no Brasil


O pastor e escritor Ciro Sanches Zibordi escreveu em seu blog uma análise bíblica sobre a canção Ressuscita-me de Aline Barros, canção que faz parte do CD “Extraordinário Amor de Deus” que já recebeu o Disco de Diamante pela vendagem de mais de 300.000 cópias.




A canção é uma das mais tocadas nas rádios de todo o Brasil e faz uma comparação entre a história de Lázaro e de uma pessoa que está em cavernas e precisa ver os sonhos ressuscitados.



Zibordi que é autor do livro “Erros que os Adoradores Devem Evitar” só encontra divergências bíblicas no título da canção e no refrão.



Veja a análise:



A canção “Ressuscita-me” tem sido bastante entoada pelos evangélicos. Sua melodia é bonita e envolvente — admito —, mas a sua letra está de acordo com as Escrituras? Tenho recebido vários pedidos por e-mail para analisá-la. E resolvi atender a essas solicitações.



Adianto que esta abordagem respeita a licença poética, mas prioriza a Palavra de Deus (1 Co 4.6; At 17.10,11; Gl 1.6-8). Afinal, como crentes espirituais, devemos discernir bem tudo (canções, pregações, profecias, milagres, manifestações, etc.), a fim de retermos somente o que é bom (1 Co 2.15; 1 Ts 5.21).



“Mestre, eu preciso de um milagre. Transforma minha vida, meu estado. Faz tempo que eu não vejo a luz do dia. Estão tentando sepultar minha alegria, tentando ver meus sonhos cancelados”. Não vejo problemas no início da composição em análise, visto que todos nós, mesmo salvos, passamos por momentos difíceis em que nos sentimos perseguidos, isolados, como que presos em um lugar escuro, sufocante, “no vale da sombra da morte” (Sl 23.4). Nessas circunstâncias, é evidente que ansiamos por um grande milagre.



“Lázaro ouviu a sua voz, quando aquela pedra removeu. Depois de quatro dias ele reviveu”. Aqui, como se vê, a construção frasal não ficou boa. Quem removeu a pedra? Com base na licença poética, prefiro acreditar que o compositor referiu-se aos homens que removeram a pedra, naquela ocasião (Jo 11.39-41), haja vista Lázaro, morto e amarrado, não ter a mínima condição de fazer isso — segundo os historiadores, aquela pedra pesava cerca de quatro toneladas.



A oração cantada prossegue: “Mestre, não há outro que possa fazer aquilo que só o teu nome tem todo poder. Eu preciso tanto de um milagre”. Algum problema, aqui? Não.



“Remove a minha pedra, me chama pelo nome”. Os problemas começam aqui. Se o compositor tomou a ressurreição de Lázaro como exemplo, deveria ter sido fiel à narrativa bíblica. É claro que Deus remove pedras grandes, como ocorreu na ressurreição do Senhor Jesus (Mc 16.1-4). Mas, no caso de Lázaro, quem tirou a pedra foram os homens, e não Deus (Jo 11.41)!



Aprendemos lições diferentes com as circunstâncias que envolveram as aludidas ressurreições. Fazendo uma aplicação espiritual, há algumas pedras que Deus remove (como na ressurreição de Jesus), mas há outras que o ser humano deve revolver (como na ressurreição de Lázaro). Em outras palavras, Deus faz a parte dEle, e nós devemos fazer a nossa (Tg 4.8; 2 Cr 7.13,14).



“Muda a minha história. Ressuscita os meus sonhos. Transforma a minha vida, me faz um milagre, me toca nessa hora, me chama para fora”. Clichês comerciais e antropocêntricos não podem faltar emgospel hits: “muda a minha história”, “sonhos”, etc. Como já falei muito sobre esse desvio em meu livro Erros que os Adoradores Devem Evitar, evitarei ser ainda mais “antipático”. Mas é importante que os compositores cristãos aprendam que os hinos devem ser prioritariamente cristocêntricos.



“Ressuscita-me”. Aqui vejo a principal incongruência do cântico, a qual não pode ser creditada à licença poética. Pedir a Deus: “ressuscita os meus sonhos”, no sentido de que eu me lembre das suas promessas e volte a “sonhar”, a ter esperança, a aspirar por dias melhores, etc. — a despeito do que afirmei sobre o antropocentrismo —, até que é aceitável. Mas não posso concordar com a súplica: “Ressuscita-me”. Por quê? Porque o salvo em Cristo já ressuscitou, espiritualmente, e não precisa ressuscitar de novo!



Quer dizer, então, que a aplicação feita pelo compositor é contraditória? Sim, pois, em Colossenses 3.1, está escrito: “se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus”. O que é o novo nascimento? Implica morte para o pecado (Cl 3.3) e ressurreição para uma nova vida (Rm 6.4). Essa analogia da nossa preciosa salvação — pela qual temos a certeza de que estamos mortos para o pecado e já ressuscitamos para o nosso Deus — não pode ser posta em dúvida para atender a anseios antropocêntricos. Por isso, a oração “Ressuscita-me” se torna, no mínimo, despropositada.



Alguém poderá argumentar: “Ora, a Bíblia não diz, em 1 Coríntios 15, que vamos ressuscitar? Por que seria errado pedir isso para Deus?” Bem, o sentido da ressurreição, no aludido texto paulino, é completamente diferente do mencionado na composição em apreço. Paulo referiu-se à ressurreição literal daqueles que morrerem salvos, em Cristo (vv.51-55; 1 Ts 4.16,17). Hoje, em vida, não esperamos ser ressuscitados, pois já nos consideramos “como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 6.11).



Amém?



Texto extraído do Blog do Ciro
                                                  


                                                      Video da letra da Musica



Tradução para o Ingles :


Pastor looks at me Arise song Aline Barros




Author of errors that worshipers should avoid divergences Bible is one of the most played songs in Brazil



The pastor and writer Cyrus Sanches Zibordi wrote in his blog a biblical analysis about the song Arise me Aline Barros song that is part of the CD "Extraordinary Love of God" who has received the Diamond Album Award for selling over 300,000 copies .



The song is one of the most played on radio stations throughout Brazil and makes a comparison between the story of Lazarus, and a person who is in need to see the caves and resurrected dreams.



Zibordi who is author of "Errors that Need to Avoid the Worshippers' Bible only find differences in the song title and chorus.



See the analysis:



The song "Arise" I have been quite sung by evangelicals. Its melody is beautiful and engaging - I admit - but your letter is in accordance with the Scriptures? I have received several requests by email to analyze it. And I decided to meet these requests.



He added that this approach respects the poetic license, but prioritizes the Word of God (1 Cor 4.6; Acts 17.10,11, Gal 1:6-8). After all, as spiritual believers, we must discern all things (songs, sermons, prophecies, miracles, events, etc..), So keeping back only what is good (1 Cor 2:15, 1 Thessalonians 5:21).



"Master, I need a miracle. Transform my life, my state. Long time I do not see the light of day. They are trying to bury my joy, trying to see my dreams canceled. " I see no problems in the early composition analysis, since all of us, even saved, go through difficult times when we feel persecuted, isolated, as if trapped in a dark, suffocating, "the valley of the shadow of death" (Ps 23.4). In these circumstances, it is evident that long for a great miracle.



"Lazarus heard his voice, when the stone removed. After four days he revived. " Here, you see, phrasal construction was not good. Who rolled away the stone? Based on the poetic license, I prefer to believe that the composer referred to the men who removed the stone at that time (John 11.39-41), in view of Lazarus, dead and tied, not having the minimum condition to do that - according to historians , the stone weighed about four tons.



The sung prayer continues: "Master, there is no other that can only do what your name is all power. I need somewhat of a miracle. " Is there a problem here? No.



"Remove my rock, calls me by name." The problems start here. If the composer took the resurrection of Lazarus as an example, should have been faithful to the biblical narrative. Of course, God removes large rocks, as in the resurrection of Jesus Christ (Mark 16:1-4). But in the case of Lazarus, who took the stone were men, not God (Jn 11:41)!



We learned different lessons with the circumstances surrounding the above-mentioned resurrections. Making a spiritual application, there are some stones that God removes (as resurrection of Jesus), but there are others that human beings must revolve (as in the resurrection of Lazarus). In other words, God does His part, and we must do ours (James 4:8; 2 Cr 7.13,14).



"It changes my story. Reviving my dreams. Transform my life makes me a miracle, touch me this time, calls me out. " Commercial clichés and anthropocentric can not miss emgospel hits: "changes to my story," "dreams", etc.. As I said a lot about this deviation errors in my book that worshipers should avoid, avoid being even more "unfriendly". But it is important that Christians learn that composers should primarily be Christ-centered hymns.



"Reviving me." Here I see the incongruity of the main song, which can not be credited to poetic license. Ask God, "raised my dreams" in the sense that I can remember their promises and back to "dream", to hope, to aspire for better days, etc.. - Despite what I said about the anthropocentrism - until it is acceptable. But I can not agree with the plea: "Arise me." Why? Because the saved in Christ is risen, spiritually, and need not rise again!



I mean, then, that the application made by the composer is contradictory? Yes, because in Colossians 3.1, it is written: "if risen with Christ, seek those things which are above, where Christ sitteth on the right hand of God." What is the new birth? Implies death to sin (Col. 3:3) and resurrection to new life (Rom. 6.4). This analogy of our precious salvation - for which we are sure that we are dead to sin and as we rise to our God - can not be doubted anthropocentric to meet expectations. Therefore, the sentence "Arise I" becomes at least misplaced.



One might argue, "Well, the Bible says in 1 Corinthians 15, we will be resurrected? Why was it wrong to ask for God? "Well, the meaning of the resurrection, in the aforementioned Pauline text, is completely different from the composition mentioned in point. Paul referred to the literal resurrection of those who die are saved in Christ (vv.51-55, 1 Thessalonians 4.16,17). Today, in life, do not expect to be resurrected, because I consider ourselves "to be dead to sin but alive to God in Christ Jesus our Lord" (Romans 6:11).



Amen?



Text taken from Cyrus Blog



Depois de limpar a alma, ex-skinhead quer limpar o corpo ( After cleansing the soul, a former skinhead want to clean the body )

   Arrependido, depois de apagar suas tatuagens, skinhead só quer servir a Deus



Depois de limpar a alma, ex-skinhead quer limpar o corpo Bryon Widner é um skinhead arrependido de seus dias de ódio e violência. Há mais de quatro anos ele luta para apagar seu passado e se livrar das tatuagens racista que cobriam o seu rosto e parte do corpo.



Ele foi um dos fundadores da gangue de skinheads Vinlanders e casou com uma mulher que pertencia ao grupo neonazista Aliança Nacional. O casal teve um filho e ele adotou os filhos que ela teve em outro relacionamento.



No entanto, mesmo decididos a mudar de vida, o passado estava sempre presente em símbolos tatuados no corpo e no rosto: uma navalha encharcada de sangue, suásticas, as palavra “ódio” nos dedos da mão. Em todo lugar que ia, as pessoas fugiam de Widner. Era difícil procurar emprego, frequentar lojas e restaurantes. As pessoas viam nele um bandido ameaçador, não um amoroso pai de família.



O casal decidiu que precisavam remover com segurança as tatuagens faciais. Mas esse tipo de operação custa muito caro e poucos médicos desejam realizar uma cirurgia tão complicada, uma vez que podia danificar os olhos.



Widner decidiu procurar na internet por receitas caseiras, como ácidos dérmicos e outras soluções. Ele chegou ao ponto onde diz que estava “totalmente preparado para enfiar o rosto no ácido”.



A esposa Julie fez algo que antes teria sido inimaginável, procurou um homem negro, a quem os supremacistas brancos consideram seu inimigo mortal.



Daryle Lamont Jenkins, 43 anos, preside um grupo que luta contra o racismo na Filadélfia. O ativista vive uma batalha constante contra os skinheads, postando seus nomes e endereços em sites, alertando as pessoas para seus comícios e organizando protestos contra os que apregoam o ódio.



Jenkins os recebeu e sugeriu que procurassem TJ Leyden, um famoso ex- skinhead neonazista que deixou o movimento em 1996, e desde então promove a tolerância.



Mais do que ninguém, Leyden entendia a situação que Widner estava passando. Ele os aconselhou a mudar de cidade, afastar-se dos antigos companheiros e que procurasse o Southern Poverty Law Center, uma organização de direitos civis sem fins lucrativos.



Byron Widner e Familia Depois de limpar a alma, ex skinhead quer limpar o corpo     O SPLC recebe regularmente pessoas que estão tentando deixar os grupos radicais. Alguns têm crises de consciência, mas acabam voltando para o grupo depois que a crise passa. “Muito raramente vemos um skinhead racista se regenerar”, diz Joseph Roy, presidente do SPLC. Ele lembra que, durante anos, Widner era conhecido como o “pit bull dos skinheads. Ninguém era mais agressivo, mais confrontador, mais abusado”.




Depois de várias semanas de conversas com Bryon e Julie, ele se convenceu que algo havia mudado na vida deste casal. Eles demonstravam uma sinceridade, uma determinação grande em deixar o passado para trás e alcançar algum tipo de redenção.



Widner compartilhou todas as informações que tinha sobre a estrutura de grupos skinheads, as diferentes formas de atuarem e a hierarquia interna. Ele inclusive concordou em falar na conferência anual do SPLC, para espanto de muitos. Em troca, Roy prometeu pedir que sua organização fizesse algo inédito até então: buscar um doador para pagar a remoção das tatuagens de Widner.



Mas as coisas foram ficando mais difícil para o casal. Além de Widner não conseguir um emprego fixo, eles começaram a ser perseguidos e ameaçados pelos ex-companheiros. Telefonemas no meio da noite com mensagens ameaçadoras diziam: “Você vai morrer.” Diversas vezes tiveram de fugir de casa ao serem avisados por vizinhos que um grupo de skinheads estava na redondeza.



Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Daily Mail e News Er



Tradução para o Ingles :
 
 
After cleansing the soul, a former skinhead want to clean the body




Sorry, after erasing your tattoos, skinhead just want to serve God



After cleansing the soul, a former skinhead want to clean the body Bryon Widnes and a repentant of his skinhead days of hatred and violence. For more than four years he struggles to erase his past and get rid of racist tattoos that covered his face and body part.



He was a founder of the gang of skinheads Vinlanders and married a woman who belonged to the neo-Nazi group National Alliance. The couple had a son and he took the children she was in another relationship.



However, even decided to change his life, the past was always present in symbols tattooed on the body and face: a knife dripping with blood, swastikas, the word "hate" the fingers. Everywhere I went, people fled from Widnes. It was hard to find a job, go shopping and restaurants. People saw him as a menacing villain, not a loving family man.



The couple decided they needed to safely remove facial tattoos. But this type of operation is very expensive and few doctors want to perform an operation as complicated as it could damage your eyes.



Widnes decided to search the web for home remedies, such as acids and other dermal solutions. He got to where it says he was "fully prepared to stick my head in the acid."



His wife Julie did something that would have been unimaginable before, went to a black man, white supremacists who consider their mortal enemy.



Daryle Lamont Jenkins, 43, heads a group fighting against racism in Philadelphia. The activist lives a constant battle against the skinheads, posting their names and addresses on websites, alerting people to their rallies and organizing protests against those who preach hatred.



Jenkins received them, and suggested that seek TJ Leyden, a notorious former neo-Nazi skinhead who left the movement in 1996 and since then promotes tolerance.



More than anyone, understood the situation that Leyden was going Widnes. He advised them to move to another city, moving away from old friends and trying the Southern Poverty Law Center, a civil rights organization, nonprofit organization.



The SPLC receives regular people trying to leave the radical groups. Some have crises of conscience, but then turn to the group after the crisis passes. "Very rarely see a skinhead racist regenerate," says Joseph Roy, president of the SPLC. He recalls that for years, Widnes was known as the "pit bull of skinheads. No one was more aggressive, more confrontational, more abused. "



After several weeks of talks with Bryon and Julie, he became convinced that something had changed in the life of this couple. They showed a sincerity, a great determination to leave the past behind and reach some kind of redemption.



Widnes shared all the information it had on the structure of skinhead groups, the different ways of acting and internal hierarchy. He even agreed to speak at the annual conference of the SPLC, to the astonishment of many. In return, Roy promised to ask his organization to do something unheard of until then: get a donor to pay for removal of tattoos Widnes.



But things became more difficult for the couple. In addition to Widnes not get a steady job, they began to be harassed and threatened by ex-partners. Calls in the middle of the night with threatening messages saying: "You will die." Several times they had to flee their homes when they were told by neighbors that a group of skinheads was in the vicinity.



Translated and adapted by Gospel Prime Er Daily Mail and News

Pastor pode ser processado por causa de panfleto anti-Halloween ( Pastor can be sued because of anti-Halloween pamphlet )

  Igreja foi obrigada a se desculpar por imagens violentas




Pastor pode ser processado por causa de panfleto anti-Halloween Um pastor batista da cidade de Hillsboro, estado do Ohio, teve de pedir publicamente desculpas aos vizinhos da sua igreja. Por ocasião do Halloween, é costume de muitos cristãos distribuírem panfletos religiosos ao invés de doces para as crianças no chamado “Dia das Bruxas”.



Já que a maioria dos cristãos se opõe ao festejo, é comum fazerem campanha contra a data. Mas alguns pais das crianças que moram nas redondezas da igreja afirmam terem sido ofendidos pelo que seus filhos trouxeram para casa nos últimos dias.



Um deles pareceu especialmente indignado por seu filho de 3 anos receber uma “mensagem de ódio” que foi dada quando apenas pedia doces.



O folheto que levava o carimbo da igreja e causou a controvérsia é uma história em quadrinhos contendo uma mensagem contra o Halloween na qual uma criança aparece se suicidando em uma das páginas.



Ao total, são três crianças que morrem numa vingança de Deus contra a mãe que não quis aceitar a palavra de salvação. No final da história, ela dobra seus joelhos e pede perdão, mas não sem ver os filhos morrerem de forma trágica. Entre os versículos impressos na história em quadrinho faz referencia ao livro bíblico de Jó, que também perdeu seus filhos.



Depois de sentirem que seus filhos foram expostos a imagens “chocantes” e “ameaçadoras”, alguns pais estão falando em processar o pastor Kenny Cousar e a Igreja Batista em Northview.



Ele declarou ao jornal The Sunday Times-Gazette que a igreja não foi tão cuidadosa quanto deveria e que não teve a intenção de ofender ninguém. “Nós estamos profundamente tristes por isso. Fomos descuidados. Não prestamos atenção no que diziam todos os panfletos. Nós não os criamos, compramos porque eram em formato de quadrinhos e achamos que as crianças e adolescentes gostariam deles . Agora, olhando bem… eu tenho filhos pequenos, e não gostaria que eles vissem essas imagens. Não apoio essa metodologia de intimidação divina retratada aqui”.



Os folhetos em questão são produzidos pela editora Chick, famosa pelas mensagens contundentes, que sempre mostram Deus julgando as pessoas e como seria o inferno.



A controvérsia é por causa da história intitulada “Mamãe Malvada”. Na história contada ali, ela perde os três filhos em condições chocantes, um bate o carro, outro se suicida e o terceiro é apanhado por um tornado. Tudo porque ela se recusa no início da narrativa a crer em Jesus.



“Nosso objetivo é levar o evangelho. Fazemos isso todos os anos e geralmente temos uma boa resposta… Isso definitivamente foi minha culpa e garanto que não vai acontecer novamente.” Cousar explicou que igreja distribuiu mais de dois panfletos de vários títulos diferentes na noite do dia 30, data que antecede o Halloween.



panfleto halloween Pastor pode ser processado por causa de panfleto anti Halloween
 
Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Times Gazette




Tradução para o Ingles :
 
Pastor can be sued because of anti-Halloween pamphlet




Church was forced to apologize for violent images



Pastor can be sued because of anti-Halloween pamphlet A Baptist pastor from the city of Hillsboro, State of Ohio, had to ask publicly apologized to the neighbors of his church. On the occasion of Halloween, is the custom of many Christians distribute religious tracts instead of candy to the children called "Halloween".



Since most Christians oppose the celebration, it is common to campaign against date. But some parents of children living in the vicinity of the church say they were offended by what their children brought home in recent days.



One of them seemed particularly outraged by his 3 year old son received a "message of hate" that was only given when asked for candy.



The pamphlet bearing the stamp of the church and caused the controversy is a comic book with a message against Halloween in which a child appears committed suicide in one of the pages.



In total, there are three children who die in God's revenge against the mother who would not accept the word of salvation. At the end of the story, she bends her knees and ask forgiveness, but not without seeing their children die tragically. Among the verses printed in the comic strip makes reference to the biblical book of Job, who also lost their children.



Once they feel that their children were exposed to images "shocking" and "threatening", some parents are talking to prosecute Pastor Kenny Couser and Northview Baptist Church.



He told The Sunday Times-Gazette that the church was not as careful as it should and is not intended to offend anyone. "We are deeply saddened by this. We were careless. We do not pay attention to what they said all the pamphlets. We did not create them, because they were bought in the form of comics and found that children and adolescents would like them. Now, looking good ... I have small children, and would not want them to see these images. I do not support this method of intimidation divine portrayed here. "



The leaflets in question are produced by the publisher Chick, famous for compelling messages that always show God judging people and how it would be hell.



The controversy is because of the story entitled "Mother Eve." In the story there, she lost three children in shocking conditions, hit a car, killing himself and another third is picked up by a tornado. All because she refuses at the beginning of the narrative to believe in Jesus.



"Our goal is to bring the gospel. We do this every year and usually have a good answer ... It definitely was my fault and I guarantee it will not happen again. "Couser said that the church has distributed more than two tracts of several different titles on day 30, a date that precedes Halloween .



Translated and adapted by Gospel Prime Times Gazette

domingo, 30 de outubro de 2011

Como Jesus Cristo tratou os não-membros da Igreja ? ( As Jesus Christ treated the non-church members? )

  Um carro lotado de alunos estava indo para as férias, do colégio para casa. Ao trafegarmos, passamos por um sinal que dizia: “Não leia o outro lado deste sinal!” Ninguém disse nada, mas, ao passarmos, cada cabeça do carro virou-se para ler a parte de trás da placa! Publicidade negativa pode ser uma forma muito eficiente de anunciar. Talvez até mesmo Deus pode usá-la ocasionalmente.



Ao Jesus chegar ao final de Sua vida e missão neste mundo, as coisas não pareciam muito boas. Havia um grande número de más informações – má publicidade. Muitas pessoas O estavam abandonando, até mesmo entre aqueles que Ele havia curado. Nove dos dez leprosos aceitaram apenas as bênçãos físicas, enquanto recusaram a oferta de bênçãos espirituais.



Por algum tempo as multidões haviam se apinhado para ouvi-Lo e vê-Lo. Contudo, à medida que Seu tempo na Terra se aproximava do fim, toda Sua Missão tinha a aparência de cruel derrota. O caso parecia desesperador. Aparentemente, Jesus tinha feito pouco da obra que viera fazer.



Ainda assim, a despeito do aparente fracasso, Ele pôde assentar-Se no cume do Monte das Oliveiras, olhar para uma outra montanha que parecia com uma caveira, e dizer: “Este evangelho que Eu ensino irá a todo o mundo.” Do ponto de vista dos recursos humanos não havia a mínima ilusão de uma chance. Ele tinha apenas poucos discípulos e várias mulheres como seguidores e até mesmo Seus discípulos fugiram, quando chegou o momento crucial. Todos achavam que Ele jamais seria aceito pelos líderes da igreja. O sucesso parecia impossível.



Vivemos, porém, para ver o cumprimento de Sua predição – ou pelo menos o potencial em nossos próprios dias para tal cumprimento. Hoje a igreja também está recebendo grande quantidade de má publicidade. Mas Deus também pode alterar isso, assim como as perspectivas negativas foram alteradas nos dias do primeiro advento de Jesus. Má publicidade ainda é publicidade. Dizer que não é para ler o outro lado do sinal pode levar as pessoas a lerem o outro lado do sinal. Assim, hoje, há lições a serem aprendidas do aparente fracasso que marcou os dias justamente antes da crucifixão de Jesus.



Vamos começar lendo S. João 12:20 em diante, onde está relatado um episódio que trouxe ânimo ao coração de Cristo. “Ora, entre os que subiram para adorar durante a festa, havia alguns gregos.” Jesus estava presente na festa, em pé no pátio do templo, pronto para volver-Se e sair daí pela última vez.



Eles, “pois se dirigiram a Filipe que era de Betsaida da Galiléia, e lhe rogaram: Senhor, queremos ver a Jesus. Filipe foi dizê-lo a André, e André e Filipe o comunicaram a Jesus. Respondeu-lhes Jesus: É chegada a hora de ser glorificado o Filho do homem”. Versos 21-23.



Então começa um parágrafo que à primeira vista pode parecer não muito relevante, mas que à segunda vista se torna muito significativo. “Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, produz fruto.” Verso 24. Jesus estava indicando que Ele seria glorificado, mas precisaria primeiro morrer. Então Ele faz a aplicação aos Seus seguidores. “Quem ama a sua vida, perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo, preservá-la-á para a vida eterna. Se alguém Me serve [ou deveríamos dizer: torna-se Meu servo], siga-Me.” Seguir para onde? Jesus estava no rumo da cruz! ”E onde Eu estou, ali estará também o Meu servo. E se alguém Me servir, o Pai o honrará.” Versos 25 e 26. Assim, Jesus estava indicando que, para sermos glorificados, devemos segui-Lo até a cruz.



“Agora está angustiada a Minha alma e que direi Eu? Pai, salva-Me desta hora?” Compreendemos que, quanto a Jesus, se Ele houvesse tido Sua preferência, não teria ido tão cedo à cruz. Porém, veio então Sua imediata submissão à vontade de Seu Pai e o plano da salvação: “Mas precisamente com este propósito vim para esta hora. Pai, glorifica o Teu nome.” “Então veio uma voz do céu: Eu já O glorifiquei e ainda O glorificarei. A multidão, pois que ali estava, tendo ouvido a voz, dizia ter havido um trovão. Outros diziam: Foi um anjo que Lhe falou. Então explicou Jesus: Não foi por Mim que veio esta voz, e, sim, por vossa causa.” Versos 27-30. Deus deu mais uma oportunidade, uma última chance para eles ouvirem. Mas note que a voz de Deus soa apenas como o trovão para algumas pessoas. “Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso. E Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a Mim mesmo.” Versos 31 e 32.



Que conforto deve ter sido para Jesus, quando esses homens do Ocidente vieram e disseram: “Nós gostaríamos de ver a Jesus.” Essa foi uma das poucas palavras encorajadoras no final de Sua vida, pois Ele estava sob a sombra da cruz. Ele havia predito isso, embora Seus seguidores não gostassem da idéia. Mas o surgimento desses homens foi como cumprimento de uma profecia relatada em S. Mateus 8:11 e 12. Jesus tinha justamente curado o servo do centurião e elogiado o líder militar por sua grande fé. E então fez esta declaração: “Muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos Céus. Ao passo que os filhos do reino serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.”



Jesus predisse uma situação, um tempo no qual Seu próprio professo povo O deixaria – e outro povo viria do leste e do oeste (e Lucas adiciona do norte e sul também) e se assentaria com Abraão, Isaque e Jacó. Bem no início do ministério de Jesus, os sábios vieram do Oriente e perguntaram: “Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a Sua estrela no Oriente e viemos para adorá-Lo.” S. Mateus 2:2. Então, no final de Seu ministério um grupo veio do Ocidente – a continuação do cumprimento desta profecia.



Você notou Filipe e André? Eles tinham as “antenas” ligadas. Seus ouvidos estavam sintonizados com as almas, eles viram os gregos que tinham entrado no pátio do templo. Tempos atrás, no inicio, foi André que trouxe seu irmão Pedro a Jesus. E você pode ver André assentando-se nos fundos da sinagoga, enquanto Pedro está na frente pregando. E André diz a si mesmo: “Que dia maravilhoso foi quando eu trouxe Pedro a Jesus. ” André estava disposto a ficar de lado. Ele não estava sempre na frente, e discursando. Mas estava sempre trazendo alguém a Jesus – mesmo que fosse apenas um menino com cinco pães e dois peixinhos.



Filipe, um dos primeiros discípulos de Jesus, havia trazido Natanael convidando-o a “vir e ver”. Assim, ei-los outra vez, Filipe e André trazendo alguém a Cristo.



Os gregos certamente tinham a motivação certa – “Nós gostaríamos de ver a Jesus”. Eles não pediram para ouvir os resultados da jornada missionária na qual os setenta discípulos estiveram envolvidos. Eles não pediram por uma visita à sinagoga ou por uma discussão de algum ponto teológico. Eles queriam ver a Jesus. Seu pedido foi atendido.



Nessa passagem da Escritura está relatada uma clássica declaração de Jesus: “Eu, quando for levantado … atrairei todos a Mim.” A exaltação de Jesus atrai pessoas a Ele. Jesus elevado na cruz era uma ofensa às pessoas de Seus dias – e é uma ofensa a alguns em nossos dias também. A igreja primitiva teve que enfrentar grande quantidade de publicidade negativa por ter um Deus que foi crucificado. Isso era uma péssima propaganda. Os deuses daqueles dias eram estranhos ao conceito de “Ele salvou outros; a Si mesmo não pode salvar”. Paulo falou aos coríntios sobre a loucura de pregar a cruz. Entretanto aí estava o poder de Deus.



Esses gregos estavam aptos a ir diretamente ao âmago da questão, pedindo e aceitando uma revelação de Jesus, num tempo em que os outros estavam fechando a porta da salvação para si mesmos.



É-nos dito que a igreja no final dos tempos, justamente antes de Jesus voltar outra vez, estará parecendo como se estivesse para cair. Porém, ela não cai. Ao contrário, deverá haver outra vez esta estranha realidade – com os de dentro saindo, e os do Norte e do Sul, do Leste e Oeste, entrando. Note que Abraão, Isaque e Jacó não saem da igreja e vão para fora unir-se às pessoas do Norte e do Sul, do Leste e do Oeste. São as pessoas do Norte e do Sul, do Leste e do Oeste que entram. Não esqueça isso!



Assim você tem, no fim, dentro da igreja organizada, um grande êxodo de pessoas que têm o mesmo problema das pessoas religiosas dos dias de Cristo. Elas O abandonaram. E, ao saírem, grande número de pessoas entram e tomam os seus lugares.



Por que ocorre essa troca? O apóstolo Paulo descreve a situação e dá a resposta. E se isso era bom para aqueles dias, por que não seria hoje?



“Que diremos pois? Que os gentios, que não buscavam a justificação vieram a alcançá-la, todavia a que decorre da fé; e Israel que buscava lei de justiça não chegou a atingir essa lei. Por quê? Porque não decorreu da fé, e, sim, como que das obras. Tropeçaram na pedra de tropeço, como está escrito: Eis que ponho em Sião uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, e aquele que nele crê não será confundido. “Irmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles é para que sejam salvos. Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento. Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus [aqui está o problema], e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus.” Romanos 9:30-33 e 10:1-3.



Eles não haviam ido à cruz ainda e se unido a Jesus, que não salvaria a Si mesmo. Eles não vieram ao lugar onde descobririam que não poderiam salvar a si mesmos. E Paulo termina seu argumento com estas palavras: “Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.” Verso 4.



O ponto-chave na salvação pela fé e salvação pelas obras é a linha divisória entre aqueles que aceitam a Jesus, junto com os gregos, e aqueles que O rejeitam junto com os líderes judeus. As pessoas que obtêm algo através de seus próprios esforços, querem mérito e crédito e encontram em Jesus uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo. O legalista é ofendido em Jesus e O deixará no final precisamente pela mesma razão.



E não podemos nos unir a Paulo, quando ele diz: “Irmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles é para que [quantos?] – sejam salvos.” Todos. Nós não queremos ver milhares de nossa igreja saírem para as trevas, quando o próprio Deus deseja que cada um de nós permaneça na luz. Nós todos podemos estar lá, para nos assentarmos com Abraão, Isaque e Jacó, junto com as multidões que ninguém pode calcular, que vieram de todas as nações, reinos, línguas e povos. Não podemos livrar a nós mesmos de sermos ofendidos, de tropeçarmos naquela pedra de tropeço, exceto por um método e este é cairmos na Rocha e sermos despedaçados por nossa própria livre escolha. Podemos escolher entrar em um relacionamento com Jesus hoje, segui-Lo e nos submetermos à verdade de que não podemos salvar a nós mesmos. Podemos nos unir aos gregos, partilhando com eles na busca para vermos a Jesus hoje.



“Nós temos Cristo” amado as sombras crescem, Ao nosso lado sempre a nos livrar; Sim, quando as forças nossas desfalecem. É nosso Amparo, té o fim chegar.



“Nós temos Cristo” nossa Rocha forte; Oh! Sim, podemos nEle confiar. Dor, negras lutas nem sequer a morte, Já nossa vida podem abalar.



”Nós temos Cristo” – tudo quanto temos, Fé, gozo e forças Ele nos quer dar; Mas muito breve todos nós teremos. Paz, vida eterna, Cristo, lá no lar.



Anna B. Warner



Morris Venden.



Tradução para o Ingles :
 
As Jesus Christ treated the non-church members?




A car full of students was going on vacation to the college home. Traffic, we passed a sign that said "Do not read this sign the other side!" Nobody said anything, but as we passed, every head turned the car to read the back of the card! Negative publicity can be a very effective form of advertising. Maybe even God can use it occasionally.



When Jesus reached the end of his life and mission in this world, things did not look very good. There were a lot of bad information - bad publicity. The many people were leaving, even among those He had healed. Nine of the ten lepers agreed only physical blessings, while refusing the offer of spiritual blessings.



For some time the crowds had thronged to hear Him and see Him. However, as His time on earth was nearing its end, all his Mission had the appearance of cruel defeat. The case seemed hopeless. Apparently, Jesus had done little of the work that had come to do.



Still, despite the apparent failure, he could sit on the summit of Mount of Olives, looking for another mountain that looked like a skull, and say, "This gospel will I teach the whole world." From the point of view of human resources had not the slightest illusion of a chance. He had only a few disciples and several women as followers and even his disciples fled when the crucial moment arrived. Everyone thought he would never be accepted by church leaders. The success seemed impossible.



We do, however, to see the fulfillment of his prediction - or at least the potential in our own day for such compliance. Today the church is also getting lots of bad publicity. But God can change this, as well as the negative prospects have changed in the days of the first advent of Jesus. Bad publicity is still publicity. To say that there is to read the other side of the signal can get people to read the other side of the sign. So today, there are lessons to be learned from apparent failure that marked the days just before the crucifixion of Jesus.



Let's start reading S. On John 12:20, where it is reported an episode that brought cheer to the heart of Christ. "Now among those who went up to worship at the feast were some Greeks." Jesus was present at the party, standing in the courtyard of the temple, ready to turn from If and get out the last time.



They, "because they came to Philip was from Bethsaida in Galilee, and asked him: Lord, we want to see Jesus. Philip was saying it to Andrew, and Andrew and Philip reported to Jesus. Jesus answered them: Is it time to be glorified in the Son of man. " Verses 21-23.



So begins a paragraph that at first glance may seem very relevant, but at second glance it becomes very significant. "Truly, truly, I say: If the grain of wheat falls to the ground and die, it abideth alone: ​​but if it dies, it produces fruit." Verse 24. Jesus was indicating that He would be glorified, but it would die first. He then makes the application to his followers. "He that loveth his life shall lose it: but he that hateth his life in this world will preserve it for eternal life. If anyone serves Me [or should we say it is my servant], follow me. "Go where? Jesus was in the direction of the cross! "And where I am, there shall also my servant. And if any man serve Me, the Father will honor. "Verses 25 and 26. Thus, Jesus was indicating that, to be glorified, we must follow Him to the cross.



"Now is my soul troubled and what shall I say? Father, save Me from this hour? "We understand that for Jesus, if He had had his preference, would not have gone so soon to cross. But then came his immediate submission to His Father's will and plan of salvation: "But precisely for this purpose came to this hour. Father, glorify Thy name. "" Then a voice came from heaven: I have both glorified and will glorify it again. The people therefore that stood by, and heard it, said it had thundered. Others said, An angel spake to Him. Then Jesus explained: It was not me who came this voice, and yes, for your sake. "Verses 27-30. God has given one more chance, one last chance for them to hear. But note that God's voice sounds just like thunder for some people. "The time has come to be judged this world, and now your prince will be expelled. When I am lifted up from the earth, will draw all men to Myself. "Verses 31 and 32.



What a comfort it must have been for Jesus, when these men came from the West and said: "We would like to see Jesus." This was one of the few encouraging words at the end of his life because he was under the shadow of the cross. He had predicted that, although his followers did not like the idea. But the emergence of these men was a fulfillment of prophecy as reported in S. Matthew 8:11 and 12. Jesus had just healed the centurion's servant and praised the military leader for his great faith. And then made this statement: "Many will come from east and west and shall sit down with Abraham, Isaac and Jacob in the kingdom of heaven. While the children of the kingdom shall be cast out into outer darkness: there shall be weeping and gnashing of teeth. "



Jesus predicted a situation, a time when his own professed people let him - and other people would come from the east and west (and Luke adds the north and south as well) and would sit down with Abraham, Isaac and Jacob Early in the ministry Jesus, the wise men came from the East and asked, "Where is the newborn King of the Jews? For we saw His star in the east and are come to worship Him. "S. Matthew 2:2. Then at the end of His ministry a group came from the West - the continued fulfillment of this prophecy.



Philip and Andrew Have you noticed? They had the "antennae" on. His ears were attuned to the souls, they saw the Greeks who had entered the courtyard of the temple. Long ago, at first, it was Andrew who brought his brother Peter to Jesus. And you can see Andrew sat at the back of the synagogue, while Peter was preaching in front. And Andrew says to himself: "What a wonderful day when I was brought Peter to Jesus. "Andrew was willing to stand aside. He was not always in front, and speaking. But he was always bringing someone to Jesus - even if it was just a boy with five loaves and two fishes.



Philip, one of the first disciples of Jesus had brought Nathanael inviting him to "come and see." So, here they again, Philip and Andrew brought someone to Christ.



The Greeks certainly had the right motivation - "We would like to see Jesus." They did not ask to hear the results of the missionary journey in which the seventy disciples were involved. They did not ask for a visit to the synagogue or a discussion of some theological point. They wanted to see Jesus. Their request was granted.



In this passage of Scripture is reported a classic statement of Jesus: "When I am lifted up ... will draw all men unto Me" The exaltation of Jesus draws people to Jesus raised Him on the cross was an offense to the people of His day - and is a offense to some of today as well. The early church had to face lot of negative publicity for having a God who was crucified. That was a bad advertisement. The gods of those days were strangers to the concept of "He saved others, himself he can not save." Paul told the Corinthians about the foolishness of preaching the cross. However there was the power of God.



These Greeks were able to go directly to the heart of the matter, asking for and accepting a revelation of Jesus, a time when others were closing the door of salvation for themselves.



We are told that the church at the end of time, just before Jesus comes again, will seem as if he were to fall. However, it does not fall. Instead, there should be again this strange reality - with the inside out, and North and South, East and West, entering. Note that Abraham, Isaac and Jacob did not leave the church and go out to unite the people of North and South, East and West. These are the people of North and South, East and West coming. Do not forget that!



So you have in the end, inside the church organized a mass exodus of people who have the same problem of religious people of Christ's day. They forsook. And when they leave, many people come and take their places.



Why is this change? The apostle Paul describes the situation and gives the answer. And if it was good for those days, why is not it today?



"What shall we say then? That Gentiles, who did not pursue the justification have attained it, but that stems from the faith, and that Israel was seeking justice law did not reach this law. Why? Why not seek it by faith, and, yes, as it works. Stumbled at the stumbling block, as it is written: Behold I lay in Zion a stumbling stone and rock of offense, and whoever believes in him shall not be ashamed. "Brothers, the good will of my heart and my prayer to God for them is to be saved. I bear them witness that they have a zeal for God, but not according to knowledge. For they being ignorant of the righteousness of God [here's the problem], and to establish their own, have not submitted to the coming of God. "Romans 9:30-33 and 10:1-3.



They had not gone to the cross and still be united with Jesus can not save himself. They did not come to the place where they discovered that they could not save themselves. And Paul ends his argument with these words: "For the purpose of the law is Christ for righteousness to everyone who believes." Verse 4.



The key point in salvation by faith and salvation by works is the dividing line between those who accept Jesus, with the Greeks, and those who reject Him with Jewish leaders. People who get something through your own efforts, they want credit, credit and find in Jesus a stone of stumbling and a rock of offense. The legalist is offended in Jesus and will end in precisely the same reason.



And we can not unite with Paul when he says: "Brethren, the good will of my heart and my prayer to God for them is that [many?] - To be saved." All. We do not want to see thousands of our church go out into the darkness, when God wants each of us stands in the light. We can all be there, so we sit down with Abraham, Isaac and Jacob, along with the crowd that no one can number, who came from all nations, kingdoms, languages ​​and peoples. We can not free ourselves from being offended, to stumble at the stumbling block, except for a method and this is falling into the Rock and be broken by our own free choice. We can choose to enter into a relationship with Jesus today, follow Him and submit ourselves to the truth that we can not save ourselves. We may join the Greeks, sharing with them in seeking to see Jesus today.



"We have Christ" loved the shadows grow, On our side we always deliver; Yes, when our forces fail. It is our Amparo, ntil the end comes.



"We have Christ" our Rock strong, Oh! Yes, we can trust Him. Pain, black or even death struggles, I can shake our lives.



"We have Christ" - all we have, faith, joy and strength He wants us to give, but very soon we will all have. Peace, eternal life, Christ, here at home.



Anna B. Warner



Morris Venden.

E dizem que o ISLÃ prega a Paz – Pastor condenado à morte por ser Cristão ( And they say that Islam preaches peace - Pastor sentenced to death for being Christian )

   Um pastor cristão no Irã foi condenado à morte por alegadamente renunciar à sua religião muçulmana e enfrenta um possível indiciamento pela mesma acusação de apostasia, de acordo com um grupo ativista que trabalha pelos direitos humanos no país.




Youcef Nadarkhani (foto), um membro de 32 anos do ministério da Igreja do Irã (tradução livre) e pastor de uma congregação de aproximadamente 400 pessoas na cidade de Rasht, enfrenta a morte, segundo a Campanha Internacional para os Direitos Humanos no Irã (tradução livre).



No sul da cidade de Shiraz, outro pastor cristão, Behrouz Sadegh-Khanjani, 35 anos, enfrenta um possível indiciamento por apostasia.



“Isso é parte de uma maior tendência de perseguição contra os cristãos”, disse Firouz Sadegh-Khanjani, irmão de Behrouz e membro do Conselho da Igreja do Irã.



Onda de perseguição



Os cristãos estão sentindo a pressão em outras partes do mundo muçulmano.

No Iraque, os cristãos foram atacados e muitos fugiram de suas casas para outras terras.



No Paquistão, uma mulher cristã enfrenta uma sentença de morte por blasfêmia por ter supostamente ter profanando o nome do profeta Maomé.



Julgamento



Em 22 de setembro, 11º Circuito de Apelações do Tribunal Penal iraniano para a província Gilan, confirmou a sentença de morte e condenação de Nadarkhani por apostasia.



Apostasia é o “ato de renunciar a religião”, afirma o grupo de direitos humanos nesta terça-feira, 07 de dezembro. “Não é um crime contra o Código Penal do Irã islâmico. Em vez disso, o juiz-presidente no caso Nadarkhani concedeu sua opinião pelos textos de estudiosos da religião iraniana.”



“É um ponto negativo de todo o sistema judicial condenar uma pessoa à morte fora de seu próprio ordenamento jurídico”, disse Aaron Rhodes, um porta-voz para a campanha.



“Executar alguém com base na religião que escolher praticar ou não praticar é a melhor forma de discriminação religiosa e desprezo pela liberdade de consciência e de crença”, completa.



No julgamento diz que Nadarkhani nasceu em lar muçulmano, mas se converteu ao cristianismo quando tinha a idade de 19 e ele disse que “durante os interrogatórios Nadarkhani fez uma confissão por escrito de admitir ter deixado o islamismo pelo cristianismo.”



Ele disse que durante seu julgamento que seus “interrogadores o pressionou a fazer a declaração”.



“Eu não sou um apóstata… Antes dos 19 anos de idade eu não aceitava qualquer religião”, disse Nadarkhani no julgamento.



Fonte: Missão Portas Abertas (via G1 Gospel).



Tradução para o Ingles :
 
 
And they say that Islam preaches peace - Pastor sentenced to death for being Christian






A Christian pastor in Iran was sentenced to death for allegedly renounce their Muslim religion and faces a possible indictment for the same charge of apostasy, according to an activist group that works for human rights in the country.



Youcef Nadarkhani (photo), 32 years a member of the church's ministry of Iran (translation) and pastor of a congregation of about 400 people in the city of Rasht, faces death, according to the International Campaign for Human Rights in Iran ( free translation).



In the southern city of Shiraz, another Christian pastor, Behrouz Sadegh-Khanjani, 35, faces a possible indictment for apostasy.



"This is part of a larger trend of persecution against Christians," said Firouz Sadegh-Khanjani, brother of Behrouz and member of the Church of Iran



Wave of persecution



Christians are feeling the pressure in other parts of the Muslim world.

In Iraq, Christians have been attacked and many have fled their homes to other lands.



In Pakistan, a Christian woman facing a death sentence for blasphemy for having allegedly desecrating the name of the prophet Muhammad.



Trial



On September 22, the 11th Circuit Court of Appeals Criminal Iranian Gilan province, confirmed the death sentence and conviction of Nadarkhani for apostasy.



Apostasy is the "act of renouncing religion," says human rights group this Tuesday, December 7. "It's not a crime under Iran's Islamic Penal Code. Instead, the presiding judge in the case Nadarkhani gave his opinion by the writings of Iranian religious scholars. "



"It's a negative point of the entire judicial system convict a person to death outside their own legal system," said Aaron Rhodes, a spokesperson for the campaign.



"Run someone based on religion that choose to practice or not practice is the best form of religious discrimination and contempt for freedom of conscience and belief," he adds.



At the trial says that Nadarkhani was born in a Muslim home, but converted to Christianity at the age of 19 and he said that "during interrogations Nadarkhani made a written confession admitting left Islam for Christianity."



He said that during his trial that his "interrogators pressed him to make a declaration."



"I am not an apostate ... Before the age of 19 I did not accept any religion," Nadarkhani said at trial.



Source: Open Doors (via G1 Gospel).

sábado, 29 de outubro de 2011

Grife italiana lança coleção de ternos mais cara do mundo ( Italian designer suit collection launches world's most expensive )

  Mercado de itens de luxo não se abala em meio à crise: jóias, acessórios e roupas continuam a ter preços exorbitantes









Luxo não sai da moda

Ignorando a maior crise mundial em décadas, grife italiana Brioni acaba de lançar a coleção de ternos masculinos mais cara da história. Feitas com fibras raras, como a vicuna e a pashmina, as peças podem chegar a custar US$ 43 mil. E sim, há quem esteja disposto a gastar essa pequenafortuna. A marca já vendeu 30 peças.



“Nosso timing não é dos melhores”, admitiu Andréa Perrone, vice-chefe executiva da Brioni, em entrevista ao Wall Street Journal. Mesmo com as finanças mundiais aos pedaços, a Brioni não está sozinha. Grifes chiques e famosas continuam a lançar e comercializar produtos a preços exorbitantes.



No ano passado, a marca de luxo francesa Hermès colocou no mercado uma edição limitada de um cachecol de seda inspirado nos desenhos da artista Josef Albers por meros US$ 2.800 – o cachecol mais caro da história da Hermès. A Van Cleef & Arpels lançou sua nova linha de jóias, Les Jardins, com preços de até US$ 2,5 milhões. Já a grife italiana Kiton anunciou que colocará em suas vitrines um casaco esportivo de cashmire e vicuna por US$ 8.125em algumas semanas.



A criação destes produtos estava a todo vapor antes do comércio ser afetado pela crise mundial. Ainda assim, as lojas e marcas por trás dos projetos continuam acreditando que seu público alvo – algo entre os 1% e 2% mais ricos do globo – não vai lhes desapontar.



Segundo uma pesquisa da consultoria Bain & Co, a procura por itens de luxo este ano deve cair entre 3% e 7%. No entanto, na fatia das lojas superluxo, como é o caso da Hèrmes e da Brioni, as vendas devem se manter no mesmo patamar ou ter um ligeiro crescimento, depois da alta de 8% em 2008. Os muito ricos podem não estar comprando tanto quanto antes, mas não estão diminuindo seu padrão de vida.




Dando uma prova do novo clima do mercado, a De Beers, a célebre empresa de jóias de diamante, recentemente mudou seus anúncios, acrescentando uma mensagem adicional “Menos coisas, mas melhores”.

Link e fonte : http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/0,,EDG86084-16628,00-GRIFE+ITALIANA+LANCA+COLECAO+DE+TERNOS+MAIS+CARA+DO+MUNDO.html
 
Tradução para o Ingles :
 
 
Italian designer suit collection launches world's most expensive




Market for luxury items does not waver in the midst of crisis: jewelry, accessories and clothing continue to be exorbitant prices









Luxury does not come out of fashion

Ignoring the biggest global crisis in decades, Italian fashion house Brioni just launched a collection of men's suits most expensive ever. Made from rare fibers such as vicuna and pashmina, parts can cost up to U.S. $ 43 000. And yes, some are willing to spend that pequenafortuna. The brand has sold 30 pieces.



"Our timing is not great," admitted Andrea Perrone, deputy chief executive of Brioni, told the Wall Street Journal. Even with the financial world to pieces, the Brioni is not alone. Chic and famous brands continue to launch and market products at exorbitant prices.



Last year, the French luxury brand Hermès brought to market a limited edition of a silk scarf inspired by the drawings of the artist Josef Albers for a mere $ 2,800 - the most expensive scarf Hermès's history. Van Cleef & Arpels launched its new jewelry line, Les Jardins, with prices up to $ 2.5 million. Italian fashion house Kiton already announced it will put in their windows for a sport coat and vicuna cashmire for $ 8.125em few weeks.



The creation of these products was in full swing before the trade be affected by the global crisis. Still, shops and brands behind the projects continue to believe that his audience - something between 1% and 2% richest in the world - will not disappoint them.



According to a survey by consulting firm Bain & Co, the demand for luxury items this year should fall between 3% and 7%. However, the share of Superlux stores, such as Hermes and Brioni, sales should remain at the same level or have a slight increase after the high of 8% in 2008. The very rich may not be buying as much as before, but are not reducing their standard of living.



Giving evidence of a new climate of the market, De Beers, the famous diamond jewelry company, recently changed its ads, adding an additional message "less things but better."

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O Cristão e a Tentação ( The Christian and Temptation )

   Tiago 1.12-18





Introdução

Tentação na Bíblia tem o sentido de colocar uma pessoa em prova, de submete-la a um teste árduo e espinho com o objetivo de mostrar a sua fraqueza, induzindo-a a um procedimento negativo.

A Bíblia apresenta satanás como o tentador, ou seja, como aquele que sabe usar como ninguém mais as circunstâncias existenciais para induzir a pessoa na concretização de objetivos maléficos.

A maior intenção do diabo não é, na verdade, nos fazer pecar, mas sim a de criar em nós uma sensação de ausência, de distanciamento, de Deus. Ao nos fazer sentir uma espécie de alienação espiritual em relação a Deus o diabo nos escraviza no pecado, Marcos 1.13, 1 Coríntios 2.5, Apocalipse 2.10, João 8.34 e Romanos 6.17-23 e 7.17.

Em Mateus 6.13 o termo tentação tem o sentido de ação satânica para nos fazer pecar. Este termo aparece 21 vezes no N.T. e sempre tem o sentido de comprovar a qualidade, submeter à prova ou teste, com a intenção de induzir ao pecado.



Creio ser importante ressaltar sobre a tentação o seguinte.



A tentação surge da nossa presunção de força:

A tentação se torna mais eficaz quando presumimos ter forças suficientes para não cairmos em pecado, ou para vence-la quando assim bem entendermos.

A autoconfiança é um atalho para a derrota. Precisamos aprender a nos afastarmos da aparência do mal, bem como do próprio mal.

O autoconhecimento e de nossas limitações, associado ao conhecimento de Deus e de sua Palavra nos ajuda para evitarmos a presunção de força em relação a tentação. Além disso, 1 Coríntios 10.12 nos alerta e nos ajuda para evitarmos a presunção de força que nos deixa vulneráveis à tentação.





A tentação nos cega:

Quando somos tentados fazemos coisas que em circunstâncias normais jamais faríamos. A tentação obscurece a nossa visão e a nossa mente, nos fazendo enxergar as coisas sob um único prisma, o da satisfação pessoal e do prazer.

Vemos no Salmo 73.1-3 que enquanto a visão do salmista estava presa na prosperidade dos ímpios ele se consumia de inveja.

Em 2 Samuel vemos que enquanto a visão de Davi estava fixada na beleza física de Bate-Seba e no prazer sexual, ele não enxergou a maldição que cometera contra Deus, 2 Samuel 11.27. Somente depois de exortado espiritualmente pela Palavra de Deus, através do profeta Natã, foi que as vendas caíram de seus olhos e, arrependido, Davi confessou o seu pecado, 2 Samuel 12.13.

Somente a Palavra de Deus nos faz recuperar a visão espiritual e nos auxilia a identificarmos a tentação e suas conseqüências em nossas vidas. Vale a pena ler os Salmos 32, 38 e 51, que Davi escreveu no momento de seu arrependimento, após ter recobrado a visão e consciência espiritual.





A tentação visa destruir a Palavra de Deus em nós:

Não seria diferente. Se é a Palavra que nos esclarece, a tentação, que obscurece, atua contra ela. Na parábola do semeador fica evidente este aspecto da tenção, Lucas 8.6-13, pois o texto mostra claramente que na hora da tentação as pessoas que não estão enraizadas na Palavra se desviam.

Quando a Palavra de Deus não esta enraizadas em nossos corações, e nós nela, temos as nossas próprias soluções para os problemas e os nossos próprios projetos para a vida. Nos consideramos senhores do nosso destino e acreditamos que os nossos métodos são melhores do que os de Deus.

A tentação nos ataca fazendo com que a Palavra de Deus deixe de ser o manual de compreensão da realidade e do direcionamento para a nossa vida. Neste caso, a Palavra de Deus perde a relevância existencial e vivencial para nós e, por isso, cedemos às tentações.





A tentação visa a enfraquecer a nossa fé:

Este aspecto é uma decorrência do anterior, pois quando a Palavra de Deus perde o significado para nós perdemos a fé, visto que a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus, Romanos 10.17 e Efésios 2.8.

Essa questão se confirma na expressão de Davi, no Salmo 13.1, quando ele se lamenta do sentimento de ausência de Deus. Qual o Cristão sincero que, passando por um longo período de crise, não sentiu esse “abandono” de Deus? O segredo para não sucumbirmos é não perder a fé. O clamor angustiado de Davi revela a sua fé de forma vivida. Ele se dirige a Deus em seu lamento. Davi não busca auxilio humano. Apesar das perdas humanas ele permanece na fé.

Satanás utiliza-se de todos os recursos para abater a nossa fé e para nos enfraquecer espiritualmente, induzindo-nos para direções erradas e nos desviando de Jesus, o autor e consumidor da fé, Hebreus 12.2.

Com relação a este tópico, recomendo a leitura do livro do profeta Habacuque e de Hebreus 10.19 a 11.40.





A tentação nos entristece:

A tentação dói, gera tensão violenta e toca em questões vitais da nossa existência. O processo tentatório e a luta interior para não cedermos a tentação nos faz chorar lágrimas amargas, o mesmo ocorrendo quando caímos e chegamos a consciência de que não resistimos. Porém, a tristeza produzida pela tentação e temporária, embora amargurante e cruel, Gênesis 3.4-6, Salmo 32.3, Salmo 51.1, 8 e 12, Mateus 27.1-5 (remorso).

A tristeza promovida pela tentação e tão intensa que pode desembocar numa depressão profunda, como no caso de Judas Iscariotes, que cometeu suicídio, mas, em contra partida, essa tristeza não pode ser comparada a alegria e a exultação espiritual que nos advém quando resistirmos a tentação, Tiago 1.2-3, 1 Pedro 1.6-7, 1 Pedro 4.12-13 e Tiago 1.12.

Podemos usar a tristeza provocada pela tentação de maneira positiva, glorificando e louvando a Deus por participarmos dos sofrimentos de Cristo.





Conclusão:

Para encerrar, ao invés de recapitular tudo, apenas desejo fazer algumas considerações que creio relevantes sobre este tema. São elas:



A tentação é universal e inevitável. Todos, sem exceção, em todo o lugar, passam pelo crivo da tentação, João 17.15.

Apesar de Satanás nos tentar com a intenção de nos fazer sucumbir, devemos crer que os propósitos de Deus podem reverter a situação, Gênesis 50.20.

A tentação é sempre uma prova, um teste muito difícil, que testa a nossa resistência, a nossa fé, a nossa firmeza na Palavra de Deus, bem como a nossa própria concupiscência, Tiago 1.14-15.

Devemos orar como Jesus nos ensinou em Mateus 6.13 diuturnamente, ou seja, 1440 minutos por dia, se desejamos resistir e vencer a tentação.

Dentro do processo tentatório não existe o “não posso” ou o “eu resisto”, ou ainda o “eu venço essa”. Não podemos nada contra a tentação. É Deus quem nos capacita e não permite que o diabo nos destrua, 1 Coríntios 1.13.

Devemos parar com a atitude de fixarmos os olhos nas crises e na tentação, passando a fixar os nossos olhos em Deus e em Jesus Cristo, Salmo 3 e Hebreus 12.2.

Não temos como evitar a tentação, porém, podemos resisti-la e vence-la, em nome de Jesus, Tiago 4.7-10.



Que Deus nos ajude nesta renhida batalha contra a tentação e o nosso próprio desejo de ceder a ela.

Amém.





Autor: Pr Fernando Fernandes

Pastor da 1ª Igreja Batista em Penápolis/ SP e Prof. no Seminário Teológico Batista de São Paulo.



Tradução para o Ingles :
 
The Christian and Temptation




James 1.12-18





Introduction

Temptation in the Bible has the sense to put a person on proof of submitting it to a hard test and thorn in order to show their weakness, thus inducing a negative procedure.

The Bible describes Satan as the tempter, that is, as one who knows how to use no more the existential circumstances to induce the person in achieving malicious purposes.

Its main purpose is not the devil, in fact, we do sin, but to create in us a feeling of lack of separation from God. As we do feel a kind of spiritual alienation in relation to God the devil enslaves us to sin, Mark 1:13, 1 Corinthians 2.5, Revelation 2:10, John 8:34 and Romans 6.17-23 and 7.17.

In Matthew 6:13 the word temptation has satanic sense of action to make us sinning. This term appears 21 times in the NT and always has the sense of demonstrating the quality, subject to the test or test, with the intention of inducing to sin.



I think it is important to note the following about temptation.



The temptation arises from our assumption of power:

The temptation becomes more effective when presumed to have sufficient strength not to fall into sin, or to win it when we understand so well.

Self-confidence is a shortcut to the defeat. We must learn to walk away from the appearance of evil and the evil itself.

Self-knowledge and our limitations, associated with the knowledge of God and His Word helps us to avoid the presumption of strength against temptation. Also, 1 Corinthians 10:12 reminds us and helps us to avoid the presumption of force that leaves us vulnerable to temptation.





The temptation in the blind:

When we are tempted to do things we would never do under normal circumstances. The temptation obscures our vision and our minds, making us see things from a unique perspective, the personal satisfaction and pleasure.

We see in Psalm 73.1-3 that while the vision of the Psalmist was arrested in the prosperity of the wicked he was consumed with envy.

In 2 Samuel we see that while the vision of David was established in the physical beauty of Bathsheba and sexual pleasure, he did not see the curse that he had committed against God, 2 Samuel 11:27. Only after urging spiritually by the Word of God through the prophet Nathan, was that sales fell from his eyes and, sorry, David confessed his sin, 2 Samuel 12:13.

Only the Word of God makes us to recover the spiritual vision and helps us identify the temptation and its consequences in our lives. Worth reading the Psalms 32, 38 and 51, that David wrote at the time of his repentance, having recovered the vision and spiritual awareness.





The temptation is intended to destroy the Word of God in us:

It would be different. If it is the Word that enlightens us, the temptation, which obscures acts against it. In the parable of the sower is evident this aspect of maintenance, Luke 8.6-13, as the text clearly shows that in the hour of temptation, people who are not rooted in the Word depart.

When the Word of God is not rooted in our hearts, and we have it, we have our own solutions to problems and our own designs to life. We consider ourselves masters of our destiny and we believe that our methods are better than those of God.

The temptation in the attacks so that the Word of God is no longer the manual to understand the reality and direction for our lives. In this case, the Word of God loses experiential and existential importance to us and therefore we give in to temptation.





The temptation is intended to weaken our faith:

This is a result of the above, because when the Word of God loses its meaning for us lost faith, since faith comes by hearing the Word of God, Romans 10:17 and Ephesians 2:8.

This issue is confirmed in the words of David in Psalm 13:1, when he complains of feeling God's absence. What sincere Christian who, through a long period of crisis, not felt this "abandonment" of God? The secret is not to succumb not to lose faith. The cry of distress of David reveals his faith in a living. He addresses God in his lament. David does not seek human help. Despite the loss of life he remains in faith.

Satan makes use of all resources to bring down our faith and to weaken us spiritually, leading us to the wrong direction and away from Jesus, the author and consumer of faith, Hebrews 12:2.

Regarding this topic, I recommend reading the book of Habakkuk and Hebrews 10:19 to 11:40.





Temptation makes us sad:

The temptation hurts, creates tension and violent touches on vital issues of our existence. The process tentatório and inner struggle not to yield to temptation makes us weep bitter tears, the same happens when we fall and we came to realize that not resist. But the sadness produced by temptation and temporary, although amargurante and cruel, Genesis 3.4-6 Psalm 32.3, Psalm 51.1, 8 and 12, Matthew 27.1-5 (remorse).

Sadness promoted by temptation and so intense which can result in depression, as in the case of Judas Iscariot, who committed suicide, but starting from this sorrow can not be compared to spiritual joy and elation comes when we resist the temptation James 1.2-3, 1 Peter 1:6-7, 1 Peter 4:12-13 and James 1:12.

We can use the sadness caused by temptation in a positive way, glorifying and praising God for partaking of Christ's sufferings.





Conclusion:

In closing, rather than to recapitulate all, just want to make some considerations relevant to think about this. They are:



The temptation is universal and inevitable. All, without exception, everywhere, they pass through the sieve of temptation, John 17:15.

Although Satan to tempt us with the intention to break us, we must believe that God's purposes can reverse the situation, Gen. 50.20.

The temptation is always an event, a very tough test, which tests our strength, our faith, our strength in God's Word, as well as our own lust, James 1:14-15.

We should pray as Jesus taught us in Matthew 6:13 diurnal, or 1440 minutes per day, if we are to resist and overcome temptation.

Within the process tentatório there is no "can not" or "I resist," or the "I win this." We can do nothing against temptation. It is God who enables us and does not allow the devil to destroy us, 1 Corinthians 1:13.

We should stop with the attitude we set eyes on the crisis and temptation, going to fix our eyes on God and Jesus Christ, Psalms and Hebrews 12:2 3.

We can not avoid the temptation, however, we can resist it and overcome it in the name of Jesus, James 4.7-10.



May God help us in this hard-fought battle against temptation and our own desire to indulge it.

Amen





Author: Fernando Fernandes Pr

Pastor of 1st Baptist Church in Penápolis / SP and Professor. Baptist Theological Seminary in St. Paul.